Esta é uma historia de ficção, mas creio que despertará sentimentos bem reais em quem ler... Adriano tinha completado 19 anos e veio estudar numa faculdade na capital. Dividia um apartamento com seu primo, que já estava no último ano. Logo aprendeu com seu primo que era um ótimo lugar para trazer amigas de faculdade. O apartamento se tornava um abatedouro de garotas e muitas festinhas rolavam ali.
Na turma de Adriano, havia um indígena vindo do Amazonas, que diziam ser filho do feiticeiro da tribo. Aginerom era um índio forte e calado. Adriano comandava brincadeiras e gozações para cima do índio, alvo preferido de humilhações dos rapazes da turma. Numa noite, decidiram tirar sua roupa e deixá-lo só de cueca no campus, afinal índio anda pelado... No dia seguinte, Aginerom chegou por trás de Adriano, jogou um pó sobre sua cabeça e disse palavras desconexas. Adriano, rapaz forte, de 1,70m, olhos azuis e moreno claro, ficou assustado e enraivecido, mas estava entretido com uma garota, e acabou deixando passar a petulância do indiozinho.
Na manhã seguinte, Adriano foi acordado pelo telefone, do outro lado ouviu: “Aqui é Aginerom, o feitiço só será desfeito se eu tirar a virgindade da sua bundinha”. Adriano desligou pensando em ferrar de vez com o índio. Quando foi se lavar e se viu no espelho, quase teve um infarto: Seus cabelos haviam crescido e seu rosto estava mais arredondado e sem barba. Conferiu seu corpo e tinha se transformado em mulher: seios perfeitos, médios, duros, não tinha mais pelos, bunda mais arredondada e coxas grossas. Quer dizer, era uma quase mulher: porque seu pau era a única coisa que tinha permanecido igual. Ligou para o primo, Beto, que estava no trabalho e contou tudo. Ele não acreditou, mas veio conferir. Tirou a roupa para o primo e percebeu que este passou rápido do espanto para a excitação. Decidiram comprar roupas de mulher, para não dar na vista e buscar ajuda.
Mágicos, feiticeiros, médicos, todos achavam que a história era enrolação e que Adriano era simplesmente uma bonita travesti. Adriano foi sozinho procurar Aginerom, já que Beto ficou com medo. Entretanto, o índio disse que não adiantavam pedidos de perdão. O feitiço só se desfaria no dia seguinte em que Adriano lhe desse o rabo. Adriano não queria ceder e continuava buscando outro antídoto. Foram a um instituto esotérico, onde disseram que teriam que pesquisar, mas garantiram que achariam a cura.
Contudo, Adriano também se excitava tocando seus seios, sua bunda, se admirando no espelho. Beto também estava a fim do priminho e chegou a tentar algo, mas Adriano não cedeu. Mesmo assim, a situação começou a ter coisas boas: como Adriano entrar em banheiros femininos e observar as meninas. No aniversário de Beto, este fez um pedido: irem juntos a uma boate chique e tentar arrumar alguma menina, já que muitas modelos freqüentavam o lugar. Adriano até se excitou com a idéia. Colocou um vestidinho azul, não muito decotado e lá foi o casalzinho. Foram para a pista de dança na expectativa de chegar perto das modelos, mas quando Adriano notou havia um cara dançando e o abraçando, logo apertou sua bunda. Adriano achou aquilo engraçado e continuou a dançar. Foi se esquivando dos beijos do homem, mas deixou suas mãos apalparem seus seios e bunda. Acabou saindo da pista de dança e começou a paquerar uma morena. Ela trocou olhares e piscadas, Adriano se excitou. Foi quando sentiu alguém por trás o agarrando e não pôde se esquivar da mão que entrou por baixo da saia e tocou seu pau duro sob a calcinha. O homem armou um escândalo, gritando que tinha travesti na área se passando por mulher. Os seguranças chegaram e levaram Adriano e Beto.
Numa outra sala cinco seguranças enormes foram dizendo: “querem brincar seus viadinhos, aqui não é boate gay, mas vocês podem ter o que gostam”. A calcinha de Adriano foi arrancada e ele foi encostado contra a parede. Viu que dois seguranças pegavam seu primo para meter nele. Sentiu um cara chegar por trás e forçar seu cuzinho virgem. Outros dois o seguravam. A dor foi grande, mas não tinha nem como resistir. Lágrimas vieram a seus olhos, porém não gritou. Com o passar do tempo, a dor passou e sentiu quando o segurança gozou em seu rabinho. Logo chegou o segundo e, como seu cu já estava arrombado, foi até agradável. Sabia que ainda tinha um terceiro cara, mas nem se importou, afinal já estava mesmo fodido. Só que o pau último era bem maior e novamente doeu muito. Adriano não resistiu: gritou, pediu clemência, contudo só sentiu alívio quando percebeu que o homem gozou e parou de meter.
Uns dias depois, Beto perguntou se já tinha parado de doer e, como Adriano disse que sim, foi dizendo que ele merecia poder fodê-lo, afinal estava ajudando no que podia e tinha tomado no cu por sua causa. Adriano buscava toda sua macheza arranhada para se indignar com o primo. Certo dia, Beto chegou da faculdade e viu que Adriano estava dormindo, nu, de bundinha pra cima. Não resistiu. Que feitiço bem feito, aquela bunda era perfeita! Tirou sua roupa e foi acariciar aquele corpo feminino. Adriano sentou assustado e viu seu primo, que era mais alto que ele, 1,80m, cabelo e barba preta, já com uma barriguinha. Observou o pau de Beto, devia ter uns 16cm, não era muito grande. Permitiu que o primo começasse a acariciar e beijar seus seios de mulher. Adriano tentava dizer a si mesmo que só estava deixando porque seu primo o tinha compreendido tão bem e estava muito empenhado em ajudá-lo, mas era só uma permissão sem prazer...
Beto colocou Adriano de 4 e caiu de boca naquela bundinha. Adriano não resistiu e gemeu gostoso sentindo aquela língua gulosa em seu cuzinho. Beto pegou um creme lubrificante e foi passando no anelzinho rosado do primo... colocou um dedovestiu a camisinha e foi ao ataque. Adriano ficou esperando que doesse, mas Beto foi penetrando devagar e só causou um leve desconforto, que rapidamente se tornou em agradável vaivém. Os dois estavam em silêncio absoluto. Beto apreciava o momento, extasiado com a gostosura daquela bunda e Adriano se esforçava para não soltar nenhum som que demonstrasse que estava gostando da situação. Beto gozou sério, sem gritar por respeito ao primo. Deitou-se do seu lado.
Ficaram imóveis por um tempo. Depois seus olhares se cruzaram e se fixaram um no outro. Beto perguntou se Adriano gostou, mas ele devolveu com outra pergunta: “Você gostou?” Beto disse: “Tua bundinha é a coisa mais deliciosa que já comi”. Adriano virou o rosto envergonhado, Beto afagou seus cabelos e beijou sua nuca, suas costas, suas mãos novamente acariciavam os seios de Adriano. Seus rostos se aproximaram e aconteceu um ardente beijo. Adriano se sentiu mal... estava beijando um homem, mas Beto não deixava sua boca escapar, usando a língua com maestria e muito desejo. Suas mãos passeavam por todo o corpo de Adriano e este foi se deixando levar. Beto pegou a mão de Adriano e a levou até seu pau. Continuaram a se beijar, Adriano afagando o cacete do primo, já totalmente a vontade, quando Beto sussurrou em seu ouvido: “vem chupar meu pau”. Adriano já tinha perdido a vergonha e, também pela primeira vez, experimentou um cacete em sua boca. Lambeu a cabeça, o saco, engoliu todo ele. Beto gemia de prazer e, antes que gozasse, ergueu o priminho, empinou bem sua bundinha e mandou ver naquele cu delicioso. Desta vez Adriano gemia e pedia: “mete, isso, mete gostoso, come meu rabinho, isso, mais...” Enquanto metia, Beto foi masturbar o pau de Adriano. Os dois gozaram juntos.
No chuveiro, Adriano tomou uma decisão. Ia procurar o índio feiticeiro e ceder aos seus caprichos, antes que se acostumasse demais com sua nova forma e não pudesse mais voltar atrás. Mas esta é outra história.