Eu hoje sou casado, e com família bem estruturada. Mas no passado, quando solteiro fazia coisas que o diabo duvidava. E não tinha medo de me arriscar.
Quando eu tinha em média 21 anos de idade, trabalhava em uma empresa, e morava em uma república, num lugar em que as casas tinham quatro cômodos, e eram enfileiradas: quatro casas em uma lado do lote e outras quatro no outro lado do lote, de tal maneira que a porta de entrada das casas de um lado ficava frente a frente com a porta de entrada das casas do outro lado.
E ali residiam sete famílias e nós, todos pagando aluguel.
Eu normalmente ficava a tarde ocioso, pois ia para o trabalho muito cedo, de tal forma que chegava bem cedo em casa.
E como todo mundo sabe que no lugar onde tem muita mulher, elas adoram ficar batendo papo uma com a outra, e geralmente no período da tarde, pois nesse horário elas já fizeram seus afazeres de casa, lá não era diferente, e eram umas oito.
Eu as vezes ficava como bendito o fruto, da minha porta trocava alguns diálogos com algumas, eu sempre fui muito comunicativo com todas as pessoas que me dão atenção, não interessando raça, credo ou posição social, para mim todos estão no mesmo nível.
E lógico que no meio de tanta mulher, apesar de serem casadas, algumas são mais assanhadas, outras menos, e assim por diante.
Mas numa certa ocasião, uma das casas ficou desocupada, e logo apareceu um novo inquilino, para mudar para lá.
Eu logo presenciei o momento da chegada da mudança, que chegou numa tarde.
Era um senhor branco, estilo alemão de mais ou menos 1,75 mt, aparentando ter uns 36 anos, com duas filhas pequenas, bem clarinhas, e a esposa morena da cor de Camila PItanga, porém mais forte, com a bunda maior, e os cabelos grandes e bem cheios, ela tinha em média 1,70 mt e tinha 24 anos em média.
Logo que chegaram enquanto descarregavam a mudança, ela buscava olhar sempre em volta, observando todos alí por perto, e pelo sorriso que dava para todos deixou transparecer que era muito simpática, característica que em alguns dias ficou comprovada.
Eu lógico, como sempre era muito pra frente, a olhava com olhar cheio de malícias e sacanagem, e o melhor de tudo que ela retribuia, tudo evoluia muito rápido, pois em dado momento, quando ela terminou de colocar as coisas pra dentro da casa, ela foi na minha porta e pediu um copo com água alegando que não tinha água fria e estava morrendo de sede, e lógico que lhe dei uma secada de cima até em baixo....depois ví que havia tomado banho e colocado um vestidinho e ficava sentada no sofá se exibindo....de vez em quando abria as pernas um pouquinho e deixava a vista o fundo da calcinha....eu lógico já tava de pau duro quase estourando a bermuda, e de lá ela percebia, pois olhava a todo instante na direção do meu pau, e com olhar de pidona.
Os dias se passaram e eu comecei a bater papo com ela sempre pela tarde, quando tinha alguém junto falávamos de coisas diversas, quando estávamos sozinhos só falávamos putaria, como que ia comer ela, que ia meter nela, que imaginava que ela tinha uma buceta muito gostosa, e ela sempre dizia que queria, era só arranjar uma oportunidade.
Ate que um dia não aguentando mais esperar, assim combinamos, que eu iria acordá-la de madrugada e ela viria na minha casa, eu íamos transar na minha casa, enquanto seu marido dormia. Assim numa noite, eu levantei pela madrugada, atravessei o pátio que separava os dois pavilhões de casas, e sorrateiramente abri uma fresta na janela de báscula que dava para o quarto do casal, amarrei uma pedra em uma linha e atirei em seu rosto na cama, ela acordou e deu um sinal para que eu fosse até a porta. Me aproximei da porta e ela abriu, entrei e fomos para a cozinha enquanto seu marido dormia de forma profunda....meu coração estava a mil, de medo que ele acordasse, e ela parecia que já estava acostumada com aquilo, pois não demonstrava nenhum medo, só uma volúpia de outro mundo, pois logo foi se atirando em mim, beijando e chupando minha lingua como uma louca,....ela tinha um cheiro que enfeitiçava, até hoje pergunto minha esposa qual seria aquele perfume, pois ela sempre estava com ele, fixava muito bem na pele, e era muito bom....nisso não perdí tempo, e fui logo avançando também, e iniciei chupando seus peitos, eram médios, e pontudos...assim ela não fez de rogado e foi logo enfiando a mão por dentro de minha bermuda e pegando em meu pau...punhetando por alguns instantes, assim vendo que ela não perdia tempo, também enfiei minha mão entre as pernas da bermuda de nylon, e logo percebi que estava sem calcinha, e pude sentir que estava com a buceta encharcada, e pelo volume pude perceber que era uma buceta bem grande e tinha bastante pêlo....o tempo passava, não tinha como ficar enrolando com preliminares, o coração estava para infartar de tanto acelerado, era uma aventura nunca sentida antes, pois o quarto deles estava a menos de 6 metros, e lá dormia o marido dela....então logo pedí que ela se deitasse ao chão, assim ela fez eu fui logo tirando sua bermuda, e sem que eu pedisse ela foi abrindo as pernas me convidando para que entrasse o mais dentro possível dentro de sua deliciosa buceta....e assim fui enfiando meu pau dentro de sua buceta quente e toda melada....e logo comecei um vai vem frenético, ela arranhava minhas costas com as unhas, e demonstrava que era uma verdadeira cadela no quesito tranza....se remexia no chão, e quando eu tirava meu para fora um pouco ela me segurava pelas nádegas me impedindo que tirasse meu pau para fora....e sussurrava gemidos presos, talvêz para que seu marido não viesse a acordar...assim não aguentamos muito tempo e acabei jorrando meu gozo intenso dentro de sua gruta...e logo percebi que também havia gozado....me recompús....levantei-me....nos demos um longo beijo....e combinamos de fazermos em outras vezes em um motel ou em minha casa. Assim como aconteceu várias outras vezes...depois fiquei sabendo que quando eles moravam no Estado de São Paulo, ela já havia traído seu marido várias vezes, tanto que tiveram que se mudar,pois ele já não aguentava mais aquela humilhação...foram então para Minas Gerais...depois na nossa última tranza, tentei fotografá-la, ela achou que eu queria entregar para seu marido, me forçou a lhe dar o filme, assim fiz....ela foi embora e nunca mais a ví. Mas a minha intenção era só guardar as fotografias para quando estivesse só bater punheta lembrando das tranzas muito gostosas que tivemos.
ESSE CONTO É TOTALMENTE REAL, TODAS AS PESSOAS E OS LUGARES SÃO REAIS.
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