Aluna santa ou safada... não importava

Um conto erótico de Jr.amante ideal
Categoria: Heterossexual
Contém 2198 palavras
Data: 07/04/2010 14:39:11
Última revisão: 19/04/2010 14:38:57

Vamos, lá como sabem me chamo Jr... e bla bla...

Mas o que vou relatar agora aconteceu em 2002, quando eu estudava na uninove...

Um belo dia de aula, eu ali de bobeira (*fingindo estudar, e o professor fingindo gostar do que fazia). Resolvi cabular aquela aula chata de adm, informei que iria ao banheiro (acreditem eu fazia isso, parecia um bom rapaz rsrsrs). quando sai da sala fui ao banheiro embacei um pouco por lá e na volta passei pelo pátio e vi que Vanessa subiu as escadas correndo, olhando para trás como se estivesse vendo se alguém lhe seguia. Pois bem agora tinha alguem lhe seguindo. Fui atrás dela como se não fosse ver nada de mais, apenas queria matar tempo. Procurei pore la alguns minutos e nada, na volta, para minha surpresa ao me aproximar do laboratório ouvi gemidos e risadas. A porta estava trancada por dentro. então fui até outra sala e peguei uma carteira, subi e pude ver Vanessa e uma outra moça chupando os seios uma da outra, e a loirinha que eu só conhecia de vista estava com as mãos dentro do vestido de Vanessa, alisando entre suas pernas. Não perdi tempo peguei meu celular e comecei a filmar. Elas deram mais alguns beijos e a Loirinha se colocou a frente da Vanessa, se ajoelhou, ergueu o vestido e pude ver nitidamente ela puxar a calcinha de lado e lamber a bucetinha que mostrava estar toda melada...

Ficaram assim a Loirinha enfiando o dedo e chupando o grelinho e Vanessa apoiada na cadeira gemia e se contorcia toda ...a cena não durou mais que 5 minutos. E elas se recomporam e selaram os lábios, quando percebi que estavam indo em direção a porta tratei de pular fora. No caminho salvei o vídeo e minha mente ficou atrapalhada, pois até então Vanessa, sempre havia se portado como uma aluna séria, exemplar sobre sua conduta, que até então eu acreditava ser inocente (evangélica), sempre de vestido, livros à tira-colo, mal conversava com os rapazes e até mesmo nos trabalhos em grupo evitava falar muito...uma "Santa" digasse ao olhar (a primeira impressão era esta).

Ao entrar na sala comecei a escrever e prestar atenção na aula, minha mente viaja entre o momento atual e o que eu acabava de presenciar…

Cerca de alguns minutos depois Vanessa entra na sala, como de costume cabis-baixa, quieta, mal fazia ser notada, mas eu a notei, já esperava por ela.

Ao fim da aula o professor indicou uma pesquisa em grupo e eu tratei de ficar no mesmo grupo que Vanessa. A princípio minha presença era importante já que eu tinha acesso a internet e disponibilidade de horários para colaborar no trabalho.

Passada as instruções lá fomos nós nos organizar para realizar o trabalho. No início tentava disfarçar minhas intenções para com Vanessa, ela estava em minhas mãos e não sabia. Eu precisava dar um jeito de ficarmos a sós e lhe mostrar o video.

No fim da aula, a teoria de Murphi conspirou ao meu favor, Lilian que era amiga de Vanessa, me pediu uma carona, pois seu pai não iria vir buscá-la e como Vanessa morava logo depois de Lilian (1+1) tava feito o momento que eu precisava.

No caminho Lilian se mostrava desinibida, falante como sempre foi, já haviamos dado uns beijos no passado, mas agora eramos apenas amigos, Vanessa sentada atrás não abria a boca. Ao deixar Lilian na esquina de sua rua, pedi para Vanessa passar para a frente (afinal não era o motorista particular de nínguem). Ao se sentar de forma totalmente comportada, puxei assunto… perguntando se ela estava gostando da aula, da facu e se gostava do “laboratório”… de cara insinuei certa malícia na pergunta e ela de forma natural disse que o usava pouco, devido ao nosso tipo de curso… e eu em um tom de sanaca disse apenas lhe mostrando o celular… “você tem celular Vanessa ?, sim respondeu ela e eu imendei: tem IR (infra vermelho, pois em 2002 bluetooth não era algo comum) ela respondeu me mostrando o aparelho (melhor que o meu rsrsrsrs) , pois segundo ela mesma não sabia mexer…já próximo de deixa-la pedi o telefone novamente e habilitei o IR de seu celular, transferi o vídeo para o seu aparelho e apenas disse “quando puder assiste este trabalho de apresentação, é muito bom e vai te ajudar e muito na faculdade”.

Ela mal entendeu, agradeceu e foi embora, eu manobrei o carro e fui para casa. Assim que fechei o portão a Lilian me ligou dizendo que a Vanessa havia ligado para ela com voz de desespero pedindo meu telefone, onde eu morava, como chegar até a minha pessoa e se eu era de confiança… um verdadeiro questionário, onde a Lilian achou estranho, respondeu algumas perguntas, não sabendo ao certo o porque de tantas perguntas. Mas mesmo assim resolveu me ligar perguntando se estav tudo bem comigo e se tinha “rolado algo” entre nós depois que ela desceu.

Agradeci a preocupação e informei que estava tudo bem e que não havia rolado nada, mas bem que poderia. Encerramos a ligação e meu telefone tocou…era número restrito, a vos do outro lado era de Vanessa, começou a dizer o que eu queria com aquilo, pedindo pelo amor de Deus que eu não mostrasse para ninguém, como eu havia conseguido este vídeo, se nós poderíamos nos encontrar naquela noite mesmo, poise la precisava falar comigo, que não era bem o que eu estava pensando (como se ela fosse vidente e ouvisse pensamentos rsrsrs).

Concordei em encontra-la, perguntei se sabia onde eu morava e ela disse que sim, que havia pego meu endereço com uma amiga (como se eu não soubesse com quem !). Disse apenas para vir logo, poise u precisa dormir que meu dia tinha sido um porre e estava cansado, Aprendi desde jovem que se fazer de pouco interessado em algo é o melhor caminho para obter o esperado.

Fui tomar um banho, logo depois o interfone tocou, era Vanessa, fui até a porta atende-la, estava de calcão e sem camisa, segurei os cachorros para ela entrar, já dentro de casa ela parecia uma “matraca” a moça quieta deu espaço a uma faladeira, desritimada que mal sabia como se expressar.

Eu apenas ouvia seus argumentos e respostas para o vídeo, e em certo momento ela disse palavras mágicas e quase que chorando saiu assim:

“- Me diz oque você quer para destruir isto e me deixar em paz”.

Eu em tom de sarcasmo, disse que ela é que havia vindo atrás de mim.

Já em tom de choro mesmo. Ela disse meio que gritando “Diz logo vai”!

E eu compreensivo, apenas a acalmei a fiz sentar-se, e comecei a dizer que eu não queria nada, e sim apenas ser seu amigo, pois do contrario este vídeo já estaria na Net, minhas mãos acariciavam por de trás de suas costas, nuca, pescoço, e afava seus cabelos, seu choro já havia parado, ela ergueu a cabeça para cima me fitou nos olhos, nossos lábios se aproximaram, e o beijo veio, natural, simples, modesto, mais aos poucos foi crescendo, nossas bocas pareciam se descobrir, me virei ficando de frente e a levantei, nossos corpos agora colados começaram a roçar um no outro, até então a moça quientinha deu espaço a uma devassa sem igual, onde sua boca me mordia os lábios, orelha, pescoço, e do nada ela me deu um tapa na cara com força me chamando de filho da puta, e mal pude entender o momento já foi enfiando a mão por dentro de meu calção, bem beijando com um furor de profissional.

Ela pediu para irmos pro meu quarto e eu disse que queria ali mesmo na sala, ela insistia, mas eu disse que seria ali mesmo.

Os beijos eram longos, fortes, ritmados, entre gemidos, sua mão já punhetava meu pau, duro como pedra, ela apertava com vontade (ou raiva) sei lá. Em certo momento pensei que fosse arrancá-lo.

Pronunciava coisas que até então eu jamais imaginei sairem daquela boquinha de santa, seus olhos pretos me fitavam e sua boca dizia:

- Tá gostando seu puto, tá né !? Era isso que queria? Vou fuder gostoso com você e você vai destruir o vídeo certo.

Nem bem respondi e meus sentidos foram calados por sua açao em descer e abocanhar meu pau de uma só vez, ela chupava com força, mordiscava a glande, punhetva, batia em seu rosto com minha pica e pronunciava coisas do tipo “isso…fode a boca da nessinha fode, goza ainda não tá”.

Confesso que imaginei algo assim, mas era bem mais soimples, Vanessa estava realmente me surpriendendo.

Sua boca não parava de chupar e nem sua mão descompassava o ritmo da punheta.

Ela se levantou e eu achei que seria minha vez de chupa-la, mas não ela perguntou se eu tinha preservativo e onde era a cozinha, eu busquei a camisinha e ela voltou nua da cozinha com o pote de margarina na mão. Confesso que já passou de cara em minha mente o que viria (e na de você que está lendo também). Ela pegou o preservativo em minhas mãos abriu, colocou em sua boca, e o colocou em mim com seus lábios, nunca haviam feito isto pra mim. Fiquei torrido! É sério a mina estava me surpriendando.

Assim que colocou a camisinha, ela passou a margarina no reguinho e disse:

“- Vem , fode meu rabinho, seu cuzinho estava coberto de margarina, ela se apoiou na cadeira da sala, empinando ao máximo seu quadril eu apenas me alojei por trás e fui forçando a entrada, ela apenas repetia, vem, vem come, fode gostoso, isso tá entrando, assim devagar, isso, assim, gostoso, gostoso, enfia mais, aiii, fode porra, enfia mais, assim, isso tudo, assim deixa eu sentir suas bolas na minha bundinha, mete gostoso, mete”.

E assim fui fodendo aquele cuzinho, apertado, o sour escorria em suas costas, o som que saia agora de sua boca eram aperans urros e gemidos, eu estava prestes a gozar, quando ela percebeu, olhou para trás e disse:

“ – Nem pense em gozar ainda seu filho da puta”.

Confesso que redobrei minhas forças e aumentei o ritmo das estocadas, podia sentir o saco batendo em sua bunda, ela iria jogando o corpo para trás com fúria, tentei colocar minha mão em sua bucetinha, mas ela tirou minha mão com rispidez e voltou a urrar e falar coisas descompassadas.

O gozo era eminente, mal podia me segurar mais, já estavamos lá a quase 40 minutos assim, percebi que sua mão desceu até sua bucetinha e vi ela esfregar o grelinho enquato eu fodia seu cuzinho.

O passar de mão em seu grelinho era rápido, violento, nunca tinha visto uma mina fazer assim, foi quando ela voltou a falar:

“ – Mete mais forte, agora ! agora, mete, isso, isso, assim, vou gozar, vou gozar”.

Aumentei ainda mais meu ritmo, minhas pernas já estavam cansadas, meu saco estava doendo. E assim foi que eu presenciei uma das poucas cenas que de fato me fazem sentir extremo TESÃO, Vanessa começou a gozar com minha rola socada no cuzinho e os dedos sobre o grelinho de tal forma que se mijava por inteira, onde o liquido escorria por entre as pernas e cadeira, molhando todo o tapete da sala.

Assim que terminou de gozar ela, se virou tirou a camisinha do meu pau, socou novamente uma punheta com muita força e ao mesmo tempo me fitava os olhos e chupava as bolas, e a glande, revesando rapidamente e entre uma e outra dizia:

“ – Goza, agora pode goza, vamos cade o macho daqui”.

Em menos de dois minutoso o gozo veio, ao anunciar, Vanessa se colocou de lado e deixou minha porra cair sobre seus seios. Quando todo liquido havia saído ela chupou meu pau “limpando” ele e em seguida me deu a boca para beijar.

Nos beijamos, eu ainda queria mais (queria comer a bucetinha dela, chupar, enfiar o dedo, poxa afinal ela me “devia”isto, se a outra pode porque eu não) eu pensava.

Perguntei a ela equanto se vestia o porque de não eu chupar sua bucetinha, o de comer sua xaninha. Pasmem … ela respondeu que ali só a amiga dela (Naty, a mina do laboratório) e que ainda era virgem, apenas fazia anal e oral.

Me pediu o vídeo e quis olhar meu celular para ver se não havia mais nenhum outro, de fato ela deletou o arquivo do meu telefone. Falou que eu deveria me recordar bem daquele momento que havia ocorrido, pois seria o único e ultimo.

Pediu sigilo de minha parte e respeito. Onde pedi o mesmo. Nos despedimos com um beijo no rosto, conduzi até a porta. Voltei correndo pra sala sequei o tapete com alguns papéis toalha, passei um pano úmido com desinfetante no local, arrumei a bagunça, fui até a rack e desliguei a camera que filmara tudo.

O momento foi ÚNICO mas não seria o ÚLTIMO.

Ok... depois de pensar como escrever e não comprometer os envolvidos.... estou revisando/escrevendo hoje diaa continuação deste conto, que acredito que dê pelo menos mais uns 3 contos...

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