Naquela noite, quando estavam todos em suas respectivas casas, Rafer notou a sombra de um vulto passar pela janela do banheiro. Ele estava nu e manipulando a própria rola, quase do tamanho de seu antebraço. Depois entrou no box e abriu o chuveiro. Deixou passar uns cinco minutos e saiu do box, deixando o chuveiro ligado. Pé ante pé foi até a porta da suíte e abriu uma pequena fresta e viu apenas uma sombra se movimentando no andar de baixo. Era Janine.
No dia seguinte, aconteceu a mesma coisa com todos se divertindo na piscina da casa de Rafer e foram embora quando o sol se pôs.
Rafer tinha mencionado que ia dar um pulo no vilarejo próximo e que só ia voltar tarde da noite.
Janine ficou na espreita até ver o Miura ( estamos nos anos oitenta e este modelo de carro custava por volta de trinta mil dólares) sair da garagem cantando pneu.
Ela se esquivou até à casa vizinha e uma vez lá dentro não se importou mais de não ser vista já que estava tudo apagado e sua visão periférica se acostumara com a escuridão. Ela subiu as escadas que dava para as suítes. Com certeza por lá ela iria encontrar algo mais para furtar.
A luz foi tão forte que cegou Janine pelos próximos dez minutos deixando-a desnorteada, facilitando que fotografias fossem tiradas ao mesmo tempo em que era filmada por um sofisticado sistema de vídeo.
- Eu vi você saindo no Miura!
- Aquele era meu caseiro. Ele vai trazer o carro amanhã com o óleo trocado.
Janine está sentada numa poltrona olhando o vídeo onde ela aparece com os maços de nota aparecendo por fora do casaco. Já se passara uns cinco minutos desde que ela foi surpreendida.
- Por que você me roubou? Durante o dia eu mandei investigar você junto a seus amigos e fiquei sabendo que você é uma menina tímida e não tem hábito de roubar ou de fazer qualquer deslize. Por que então?
- Não sei, não sei! Você me irrita com toda essa riqueza... e minha irmã casada com aquele babaca riquinho! Meu pai trabalhando que nem um condenado. Minha mãe deslumbrada com tudo e aquele eterno sorriso no rosto! Minha irmã grávida e toda sorridente feliz! Aaargh! Quero morrer!
“Essa menina é realmente um estouro! Vai ficar belíssima e muito gostosa! Talvez mais que a mãe e a irmã! Pelo menos a bunda já tá igual!”
- Cala a boca diabinha! Você sabe que está em minhas mãos! Tira a roupa ou vai direto pra um reformatório. As provas estão aí, passando à tua frente! Não quero mais repetir. Tira a roupa!
- O quê! Tá maluco? Eu vou gritar que você está estuprando!
- Quer saber... não vale a pena. Está bem. Pode ir.
- Mas... mas... você queria eu tirasse a roupa, há um minuto atrás...
- É isso aí! Mas agora eu não quero mais.
- Nem nunca mais?
- Isso mesmo “nem nunca mais” - repete Rafer fazendo cara e um sorriso desdenhoso.
Janine não pensa duas vezes. Se levanta, limpa as lágrimas e com a cabeça baixa passa por Rafer sem olhar pra ele. De repente ela pára, não entendendo o que está acontecendo.
Algo perturba sua auto-estima e ela não sabe explicar o porquê.
- Vá, vá! Pode ir embora. Não vou fazer nada com você! Vá!
. Sem olhar pra nada ela sai apressada, quase correndo porta a fora, com lágrimas nos olhos. Ela nunca se sentiu tão rejeitada na vida como agora.
Sua mãe Elza, está na varanda apreciando o luar, bebericando algo, quando a vê passar.
- Onde você esteve, filhinha? Pensei que já tinha ido dormir. Aqui nesta casa tá todo mundo dormindo cedo. Também a televisão só pega um canal!
- Pois é! Por que você me trouxe pra este fim de mundo?
- Você não me respondeu... onde voce estava?
- Dei uma volta por aí, mãe! Que saco!
- Não me responda assim! Por acaso você não esteve na casa do nosso vizinho, esteve?
- Não! Claro que não!
E rapidamente Janine entrou e foi direto para o banheiro, acabar de chorar sua rejeição.
“Ai, meu deus, como sinto falta dos beijos do Beto! Queria tanto ele aqui pra me abraçar. Ah, e esse patife que me pegou roubando! Será que ele vai contar pro meu pai? Deus, deus me acuda! Isso não, ele não pode fazer isso! Tenho que devolver o relógio e a máquina de calcular que peguei ontem!”
Enquanto está pensando, Janine toma uma chuveirada e decide ir logo devolver os objetos. Ela fica observando se há movimento na casa, mas parece que todos estão dormindo, até mesmo sua mãe.
Quinze minutos depois ela chega à casa de Rafer. Ela pensa simplesmente em deixar os objetos na mesinha de centro e ir embora.
Assim, silenciosamente Janine adentra à casa e escuta sussurros e gritos vindos do salão.
Pé ante pé, ela chega até a porta e abrindo uma brecha, vê Rafer sentado numa poltrona e sua mãe, nua, sentada em seu colo de frente pra ele.
Neste exato momento, Janine se assusta com o grito que sua mãe dá. Parecendo que está com frio, começa a tremer enquanto continua urrando, e logo em seguida se inclinar totalmente pra frente, sufocando a rosto de Rafer com seus seios.
Os cheios glúteos de Elza ficam tremendo devido ao orgasmo que ela está sentindo.
Os olhos azuis de Janine se arregalam de espanto quando percebe a imensa tora de Rafer deslizar pra fora do anus de sua mãe até a parte inferior da cabeçona. Então Rafer dá um longo urro, retesando os músculos das coxas.
Ainda com as nádegas tremendo, Elza vai baixando lentamente sua rechonchuda bunda engolindo por completo todo o grosso cilindro muscular com o cusinho.
Enquanto Rafer berra de prazer, a mãe de Janine inicia um frenético rebolado até ela própria urrar de gozo, jogando o torso e a cabeça para trás.
Isto faz com que Rafer se incline pra frente, envolvendo o corpo dela com os braços e seu rosto esbarrando nos túrgidos seios.
Elza extasiado pelo orgasmo, dessa vez deixa o peso de seu corpo cair pra frente. Rafer vais se inclinando pra trás e quando sua rola dá as últimas cuspidas de gozo, ele vê de relance Janine espiando pela porta semiaberta.
A surpresa faz com que a rola dele escape de dentro do anus de Elza, deixando Janine assustada, porém inebriada, com a visão daquele enorme membro explodindo como um vulcão, parecendo impossível que estivesse acomodado até minutos atrás dentro do pequenino cusinho de sua mãe.
Quase cinco minutos depois com Elza ainda recuperando a respiração em cima de seu tórax, Rafer encara Janine e faz sinal com mão para que ela vá embora. Ele vê quando ela fecha a porta sem fazer barulho.
Minutos depois, da escuridão do deck de sua piscina, Rafer vê Elza acenar pra ele, significando que ela chegou bem em casa. Ele acena de volta e entra pra tomar um banho e descansar daquele dia cheio e da tremenda trepada com a mãe de Janine.
Quando sai do box, ele leva um tremendo susto ao encontrar Janine lhe estendendo a toalha.
Quando ele se recupera e olha mais atentamente, observa que Janine já está com as calças arriadas pelo meio das coxas e o casaco e a camisa estão abertos, revelando os belos seios que prometem cresceram ainda mais e a calcinha que lhe cobre a penugem castanha da bocetinha.
-Eu não quero... não quero... você... aqui! Vá já... pra... pra casa!
- Você está falando isso sinceramente?
- Sim, sim! Não quero complicações. Já basta eu ter me envolvido com Elza!
- Que vem a ser minha mãe, que vem a ser a esposa de meu pai! Você está encrencado mesmo!
- Pois é, é melhor você ir embora! Eu fico olhando daqui até você entrar em casa...
- Só depois que você me presentear com as coisas que eu roubei e me fizer alguns carinhos!
- Negativo! Simplesmente saia!
- Tem algo em você que não quer que eu vá embora. Mas se eu for... meu pai vai ser acordado e chamará a policia para prender você por tentar me estuprar... além de ter estuprado minha mãezinha também... é isso que ela vai alegar, não acha?
O cacete de Rafer dava pulos de tanta tesão, traindo a sinceridade que ele argumentava com a estonteante ninfeta que agora o chantageava.
- O que você quer que eu te faça?
- Primeiro... os presentes!
- Está bem... leve o que quiser.
- Quero ser lambida! Todinha! Toda lambida!
Rafer pensando consigo mesmo, sabia que já tinha resistido demais. Num gesto galhofo, ele abre os braços jogando a toalha pro lado e como se estivesse dizendo: Pronto! Aqui eu estou!
Sua protuberância endurecida expeliu duas gotinhas como prova de sua rendição. Ele se aproximou de Janine, que tentava parecer natural, mas estava tremendo e sua xotinha estava tão molhada, parecendo que ela tinha se urinado.
Rafer a beijou suavemente, aspirando todo o odor virginal que exalava daquele corpo juvenil. Ele a levou no colo até a cama sem desfazer o beijo.
Janine respirava descompassadamente e se movia sensualmente ao abraço dele. Sem delongas, ele arrebentou as laterais da calcinha, deixando que ela caísse pelo caminho.
Rafer parou com o beijo para render homenagem com a boca nos rosados mamilos e fazer Janine gemer alto de prazer, sentindo pela primeira vez a boca de um homem nos seus seios.
Durante quase uma eternidade que Rafer acariciou os seios e mamilos da filhinha de Elza, uma de suas mãos acariciava ao mesmo tempo, toda a extensão da lábia vaginal.
Janine gemia, dava risadinhas e choramingava, tudo ao mesmo tempo. Suas pequenas mãos, ora acariciavam os cabelos de Rafer, ora as próprias coxas. Ou então as levava até aos lado da cabeça e puxava suavemente os cabelos castanhos aloirados.
Janine sabia que estava literalmente e psicologicamente nas mãos daquele homem. O cheiro , a pele, as mãos lhe acariciando a proximidade do corpo, o odor do enorme penis que lhe chegava as narinas, ocasionando que suas papilas enchessem sua boquinha de saliva, tudo, mas tudo mesmo, fazia ela flutuar num mar envolvente de pura luxuria.
Rafer, sem parar de lhe acariciar a xaninha, a fez virar e ficar de bruço. A robusta e doirada nádega brilhou em suas pupilas. Janine obedeceu, sem saber como dobrou as pernas, ficando os joelhos apoiados no colchão, como também seu rosto e o busto. Sua bundinha estava empinada no ar. Isto tudo aconteceu sem Rafer parar um momento sequer de dedilhar a xotinha da bela ninfeta.
Janine guardou para sempre na memória o exato momento daquela primeira vez que gozou, quando sentiu a primeira palmada lhe ser aplicada na bunda.
Tudo explodiu com o som seco da palma da mão de Rafer na pele sedosa de suas nádegas. Ela ficou cega com o brilho do orgasmo, como se fossem raios que explodiam ao som das palmadas que Rafer lhe aplicava.
- Está gozando, sua safadinha, está? Goza, goza, putinha sem vergonha! Você vai se viciar com minhas palmadas... e só assim vai gozar! Você vai implorar pra levar palmadas na bunda de hoje em diante, sua santinha safada!
E em pensamento, Janine respondia “ Sim, sim! Bate! Bate mais... bate mais, mais, mais! Bate mais forte! Mais forte... até eu morrer gozando!”
Nessa mesma noite, Janine aprendeu como fazer um homem gozar em sua boca e rebolar com uma rola no cusinho, do mesmo jeito que sua mãezinha.