Minha professora de primário

Um conto erótico de Carequeiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 09/04/2010 10:55:37

Tenho hoje 44 anos, sou casado, analista de sistemas e cursei do primário ao ensino médio em um pequeno colégio que já não existe mais. Tive nessa época inúmeras paixões platônicas com as professoras que povoavam minhas fantasias. Passado todo esse tempo, fui reencontrar uma dessas professoras no mesmo prédio em que trabalho. Imagino, pois não perguntei e nem quis saber, que a diferença de idade entre nós deve ser de uns 10 anos. Só que ela está uma delícia cremosa. Eu me lembrava dela, muito bonita, cabelos escuros cumpridos, naquele tempo era uma gata, mas muito recatada. Sabendo da explosão hormonal de seus alunos, acho que ela se policiava para não enlouquecer os meninos. Hoje ela é muito mais baixa do que eu, está um pouco gordinha, mas continua linda, os seios firmes, usa roupas que valorizam seu colo e o traseiro redondinho. No primeiro encontro foi aquela surpresa. Exclamações para cá para lá, o que cada um tem feito, “ nossa como cresceu aquele menininho!” e “ poxa, o tempo não passa para você, qual é o segredo?” e outros blá blá blás.

Na tarde do dia que nos reencontramos, passei na sua sala para continuar as lembranças e nosso papo. Ela é muito divertida, alegre e me fez lembrar os momentos de prazer que tinha me proporcionado no banheiro.

- Opa, posso entrar?

- Claro, entra ai, estou só terminando essa carta...sentaPronto. Terminei tudo que tinha para fazer hoje, agora é só fazer uma horinha antes da academia.

- Ah,,,é esse o segredo?

- Qual segredo?

- Para não ter mudado quase nada. E ai, vc casou, tem filhos?

- Casei, me separei e não tive filhos. Por opção, acho que vocês me aterrorizaram tanto no tempo que dava aulas, que pensei bem e resolvi não tê-los.

- rs..mas eu não era esse capetinha que você está descrevendo não. Eu ficava quietinho, lhe observando

- É verdade....tinha algumas aulas que eu ficava um pouco encabulada com o jeito que você me olhava. Menino danado..

- É mesmo? Olha...você embalou muitos os meus sonhos, rsss

- kkkk, dar aula é ótimo. Nunca fantasiei com os pequenos alunos, mas tinha dia que saia de lá muito acesa.

- Vou lhe dizer uma coisa, quando a vi hoje de manhã, pensei comigo que talvez agora, quem sabe?

- rsss....e eu que o vi e pensei no tanto que você ficou gostoso! Um menininho com perninhas de passarinho, tornou-se um homem bem interessante! Espera ai, só um segundo.

Ela se levantou, foi até a porta e passou a chave. Voltando ela disse, meio que rindo, que poderia entrar alguém em uma hora inadequada e sentou-se ao meu lado.

Passei a mão no seu rosto, indo até sua nuca e puxando para perto da minha boca.

Trocamos um beijo gostoso, molhado, violento. Ela foi desabotoando minha camisa, passando a mão no meu peito, tirando o cinto, abrindo a calça e puxando meu pênis para fora.

- Como cresceu o piupiu! Nossa, estou morrendo de tesão.

E foi tirando a própria roupa, ficando somente de calcinha, me dando os seios para beijar, chupar, enquanto eu a acariciava a bunda firme e descobrindo uma vagina gordinha, com os pelos bem aparados. Estava molhadinha. Ela segurava minha cabeça e pedia para ser comida. Eu a bolinava, enfiando dois dedos dentro dela, sugando aqueles bicos grandes. Ela foi abrindo as pernas, e afastando a calcinha para o lado foi subindo em cima de mim e segurando minha pica dura, mostrou o caminho do seu sexo. Foi sentando em cima dela, fazendo com que eu a penetrasse fundo. Com os olhos fechados e uma cara de gozo, ficou mexendo, se esfregando, chegando ao orgasmo rápido e intenso. Eu me segurava para não gozar, porque queria foder muito aquela professorinha. Ela continuou subindo e descendo, ria e gemia e pedia mais...

A cadeira quase virou. Ela se levantou, virou de costas para mim e foi se chegando, atochando meu pau novamente na sua xaninha., se recostando em mim, que apertava seus seios, mordia sua nuca e falava um monte de bobagens no seu ouvido. Ela se tocava, indo a mais um gozo...eu não agüentei aquilo tudo e gozei também, enchendo-a de porra. Ela ficou ali, rebolando devagarinho, até meu pau amolecer. Foi ao banheiro dar uma geral e voltou com uma carinha feliz que dava gosto. Eu não sabia se me recompunha ou esperava para atacar novamente, mas ela foi logo pedindo para eu ficar me pé. As calças foram ao chão e ela pertinho de mim, se ajoelhou começou a mamar minha vara ainda meio mole. Brincava com meu saco, lambia e falava loucuras. Não demorou muito e estava teso de novo. Ela engolia meu pau todo, indo fundo na garganta e aquela sensação era sensacional! Eu acariciava seus cabelos, seu pescoço e pedi para botar no seu cuzinho. Ela me olhou e disse que podia tentar, mas se doesse muito tinha que parar. Ela então se apoiou na mesa, abriu suas nádegas. Eu passei muita saliva naquela rosquinha, enfiando um dedo, depois dois, enquanto ela se masturbava e gemia baixinho. Encostei a cabeça do meu pau no seu rabinho e empurrei devagar. Ela reclamou e eu parei sem tirar.

- Tira, ta doendo muito...

- Calma, relaxa...e empurrei mais um pouquinho

- Ai...tira, tira...

Tirei devagar e vi aquele cuzinho piscando, mas ela não se mexeu.

- Põe de novo.

Coloquei novamente e empurrei indo um pouco mais rápido, fazendo entrar quase a metade da rola. Ela gemeu alto e parei novamente. Ela então empurrou sua bunda para trás, pedindo para eu enfiar tudo.

- È grosso demais! Eu adoro isso, mas está doendo, espera um pouquinho

Quando ela relaxou com a minha pica toda dentro e a dor passou, ela foi tocando seu grelo.

- Soca...come sua professorinha com força

Passei a bombar devagar, tirando toda a rola e colocando novamente, massageando seus seios, apertando seu bico gostoso.

- uhm...delícia, me come...isso...isso...vem...vem comigo!

E gozamos juntos. Nos vestimos, conversamos mais um pouco e voltei ao meu escritório. Não é toda semana que transamos, mas volta e meia fazemos visitas inesperadas para colocarmos as aulas em dia.

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