Domingo na casa do ex

Um conto erótico de garottosp
Categoria: Homossexual
Contém 2675 palavras
Data: 09/04/2010 12:20:18
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo, Anal, Oral

Domingo na casa do ex

Eu tenho 18 anos, apresentando-me, sou moreno, tenho 1,67m de altura e 59 kg, nunca fui gordo e nem muito magro, um corpo perfeito para meu tamanho. Tenho algumas curvinhas, abdome definido, não de academia, mas... Cintura fina e muito quadril eu não sei quanto ao certo, como sou descendente de negros, tenho bumbum durinho e redondinho, eu me depilo, no dia do conto eu tinha acabado de me depilar um dia antes, bumbum lisinho, corpo lisinho, axilas, e as pernas eu aparo os pelos.

Foi num domingo, faltava poucos dias pra completar 18 anos, eu não estava com intenção alguma na cabeça, ando sempre sem maldade. Fui até a casa do meu ex, que desde então, a um bom tempo, passamos a ser melhores amigos um do outro – ele, 41 anos, eu sempre curti caras maduros, ele tem medidas iguais as minhas, mas tinha o corpo de homem, corpo grosso, e eu de garoto. Estavamos assistindo TV, batendo papo e de repente sinto certas olhadas partindo dele em minha direção e não eram olhadas amistosas, eram, além disso, tinha certa malicia em seu olhar! Percebi naquele momento, o quanto ele tava com vontade de ter além de uma conversa.

Papo vai, papo vem, estávamos sem malicia, deitados no mesmo sofá, lógico cada um para um lado do sofá, e ele começa passar o pé pelo meu corpo. Eu fingindo não entender, por que eu pensava, ou o fazia pensar que jamais entre a gente iria rolar alguma coisa. Já fazia 1 ano, o que rolou entre a gente foi intenso, e ele começou a chegar cada vez mais perto até começar a me dar cócegas... Eu sempre fui desses de pensar que brincadeira de mão, não valia nada, acabava em maus caminhos (risos)... Dito e feito... Começa esquentar o clima, e quando ele começou a tocar em mim, senti arrepios, arrepios gostosos vindos misturados com pequenos sussurros e risadas maliciosas, quando olhamos um para cara do outro sem trocar nenhuma outra palavra, nós esquecemos o passado e caímos um aos braços do outro e beijos ardentes rolaram ali naquele sofá, foi de tirar o fôlego, o desejo era muito, era intenso, eu estava paralisado, não sabia se continuava ou se parava ali, meus pensamentos estavam a mil, mas a vontade, o tesão de tê-lo novamente pra mim, era maior, eu estava tremendo, parecia aminha primeira vez, ele pergunta:

- Quer continuar? – Eu sem fitá-lo, não teria essa coragem, ao menos naquele começo, respondi que não sabia, mas como as coisas já estavam quentes, continuamos.

Cada beijo, cada movimento era um excitação calorosa, sem explicação, o desejo já tinha tomado conta de mim, seus beijos ardentes me fazia delirar e eu não queria saber de mais nada, apenas curtir aquele momento. Ofegantes, olhamos um para cara o outro. Dois safados (risos) chamando um ao outro de safado e rindo muito, agora estava tudo mais tranqüilo, os beijos se tornaram mais intensos ainda, fortes, bem gostosos, não queria largar aquela boca, dava pequenas mordidinhas em seus beiços e ele dava chupões em minha língua me fazendo soltar pequenos gemidos de prazer, estávamos excitadíssimos, eis a hora da mão boba, começo passar a mão pela seu corpo, adoro apertar o bumbum dos meus paqueras, a dele não era diferente, adorava colocar minha mão em cima das deles e apertar e bastante,, abraçava ele com força, passava a mão em seu peitoral e descia para sua virilha sempre os mesmos movimentos, enquanto ele, dava lambidinhas em minha orelha que eu hoje ainda gosto muito e delirava quando ele fazia isso, meus gemidos aumentavam e quanto mais eu gemia mais ele lambia meu rosto, e suas mãos passava pelo meu corpo todo, sempre parando no meu bumbum e apertando com suas mãos grandes, eu contraia, adoro ter mãos passando em meu bumbum.

Tiramos a camisa um do outro, ele me leva para seu quarto e lá nos deitamos na sua cama e começa outra sessão de caricias, beijos e apertos... mas dessa vez, já sem camisa, a sessão foi esquentando de pouquinho em pouquinho, é sempre bom passar pelas preliminares... beijava sua boca feito quem tivesse sede de sexo, eu por cima dele já me mexendo todo em sua cintura e beijos calorosos surgiam, ele super excitado e eu cada vez mais rebolando em cima dele sentindo sobre sua bermuda o volume do seu pênis. Fui descendo a cabeça, passando a língua no seu pescoço e até chegar aos seus mamilos, que já sentia durinhos, bom de colocar a boca,e comecei a ‘mamar’, ele soltava leves gemidos, apertava meus ombros e eu lá, passando a língua, sugando e mordiscando seus mamilos. E voltava a beijá-lo com mais intensidade, já não estava mais no meu eu, aliás, aquela tarde já não estava a muito tempo (risos)...

Estava sendo uma preliminar maravilhosa diferentes de todas as nossas outras, a mão dele percorria todo meu corpo, ele me deitou na cama e passou a ficar em cima de mim... Começou a passar a língua pelo meu corpo, aquilo me deixava satisfeito, eu me contorcia todo, a língua dele passando nos meus mamilos, no abdome, no meu umbigo... Deixava-me extasiado com toda aquela situação, começou a tirar minha bermuda, eu ajudei, eu já queria estar nu a muito tempo (risos). Ele me fitava e reparava todo meu corpo, e comentava que tinha mudado um pouco e que eu estava mais magro, não um comentário maldoso, eu vi que ele reparava cheio de desejos, eu dei um risinho envergonhado. Fico sempre assim quando recebo elogios. E voltou a me dar lambidas, eu sentia o calor da sua língua molhada no meu corpo, eu gemia de tesão, ele começou um sexo oral, eu segurava sua cabeça, apertava de tal forma seus ombros que não tem como descrever, era muita excitação, eu faço força pra me sentar, quando consegui fiz força pra ele se deitar na cama, arranquei a bermuda do seu corpo e sem enrolação, comecei lambendo a glande (cabeça) de seu pênis, passando a língua em todo seu comprimento tirando leves gemidos do meu parceiro,e colocava todo na boca, a quanto tempo eu queria senti-lo na boca de novo, e esse dia aproveitei, estava vagarosamente gostoso e eu aumentava a velocidade com tanta agilidade que ele me pedia pra parar sempre gemendo, quase não podia entender o que ele falava. Voltamos a nos beijar, agora os dois com gosto de oral na boca, o desejo só aumentando, o choque do beijo quente com a boca fria dava arrepios dos pés a cabeça ele passava a língua em meu pescoço, minha nuca, minha orelha, eu delirava, urrava de prazer, ele sabia como me deixar em estado de êxtase, e ele gostava de me ver nesse estado, o deixava potente cada gemido que eu dava.

Ele voltou a passar a língua no meu corpo, a língua úmida e quente, eu já não conseguia mais soltar um gemido, apenas me contorcia, e balbuciava algumas coisas que nem eu entendia. Eu só pensava naquele momento. Eu me virei, fiquei de bruços pra ele, mesmo assim ele continuou, começou pela minha nuca e foi descendo a língua molhadinha e quente, agora mordiscando, eu já não estava em condições de falar nada, nem de se quer gemer, soltava sons incompreensíveis, como se eu quisesse falar alguma coisa, eu estava urrando igual leão, mais um urro bom de ouvir e não feroz não bruto, eu sentia ali vindas de orgasmos, eu sorria e ele adorava aquela situação, a única coisa que falamos em coincidência foi, com todo respeito ‘seu puto’ (risos). Ele mordeu meu bumbum e começou um cunete maravilhoso, eu já estava suando, eu nunca vi nós dois naquele estado, o desejo dele de me ter pra ele e o desejo de eu me entregar pra ele era muito, estava escrito em nossas caras, um podia farejar o que outro queria, eu me contorci com a língua dele em meu cuzinho, eu me remexia e ele com a experiência que tinha me fazia desvairar na cama a cada linguada, eu me remexia com sua língua no meu cuzinho, era uma delicia. Ele se deita sobre meu corpo, como quem quisesse penetrar começou a forçar o pênis no meu cuzinho, só pra atiçar e eu já atiçado começava a rebolar, ele nunca tinha visto eu fazendo aquilo, pra ele foi surpreendente, ele ficou doido de desejo. Virou-me com força, nos olhamos por algum segundo e nos beijamos com ardência, pude sentir o gosto do meu cuzinho na sua boca, o cheiro que exalava era cheiro de sexo que estava por vir, aliás, eu já tinha tido um pequeno orgasmo aquela tarde, nos deixava cheio de tesão aqueles cheiros, ele parou, perguntou de preservativo, apenas não respondi, balancei a cabeça como um não, não haveria nenhum risco, eu não tinha condições de falar nada. Eu abri minhas pernas, ele deu uma molhada no meu cuzinho com um creme, senti um arrepio quando o creme frio encostou-se ao calor do meu cuzinho (que estava pegando fogo... risos), e começou roçando o pênis no meu cuzinho que já estava piscando querendo rola no sentido vulgar do sexo. Ele deitou sobre meu corpo e começou a penetrar, eu podia sentir a cabeça entrando e eu forçando os lábios um contra o outro, um pouquinho de dor, eu sempre sentia nas relações, não tinha me acostumado ainda, ele parou, parecia que fazia pra me atormentar e começava me beijar, a essa altura um beijo muito molhado, eu sem perder tempo comecei a rebolar pra todo o comprimento de seu pênis entrar em mim, ele ficou extasiado comigo, ele não fez nada, eu fiz seu pênis entrar, rebolei até entrar tudo, ele me fitava, falava no pé do ouvido para continuar, que não parasse que estava muito bom. Quisemos trocar de posição, já que eu estava de bruços, fizemos com que não tirasse o pênis de mim e ficamos de ladinho, e sempre fazendo pressão, me arrepiava a cada movimento.

De lado, fui forçando até ficar por cima dele, ele agora estava na cama, não ficamos muito tempo de lado, já que não estava tendo graça... queríamos mesmo olhar um pra cara do outro, ver o prazer na cara de dois homens safados sentindo prazer de um sexo totalmente delicioso. Já estava sentado em cima dele, mas eu não queria fazer aquela posição nesse momento, mas já que já estava naquela situação continuei e não quis saber de outra coisa, o mais rápido possível, coloquei minha mão sobre o peitoral dele, minhas pernas encolhidas por cima do colchão, como se tivesse sentado de cócoras em cima do pênis dele e comecei a remexer, comecei bem devagarzinho, quando cai em mim já estava cavalgando bem rápido sobre ele, eu o via gemer, gemer bem gostoso e ele apertando meu bumbum com muito tesão eu parava de repente e rebolava, depois começa um sobe e desce frenético, que ele pediu pra que eu parasse se não ele gozaria naquele momento, parei segundos depois mas estava muito bom.

Logo depois da agitação, trocamos de posição, eu deitado na cama de pernas abertas pra cima esperando a penetração daquele pênis que me deixava doido, é uma sensação maravilhosa ver e sentir o pênis entrando, eu sempre gostei e fazia questão de demonstrar. Ele foi colocando e eu encostei meus pés nos seus peitos, mas logo depois que estavam nas suas costas (risos) foi um papai-mamãe delicioso, os dois ofegantes trocando beijos esturricados, suando um o corpo do outro... a pressão aumentava, eu já estava pedindo que ele fizesse força nas estocadas, eu olhando no seu rosto, ele olhando no meu um fitando o outro pra ver o rosto de quem está tendo prazer, que dificilmente ele via nos de outros caras, eu sempre mostrei sentir prazer quando fazia sexo, ele adorava... Com fortes movimentos de vai e vem que já estava uma maravilha eu dava altos gemidos, com a pressão que estava sentindo no meu corpo.

Ele tira o pênis de dentro de mim, e pede pra que eu fique em pé na beira na cama, eu logo ‘obedeço’ me encosto de pé na beira da cama, empino a bunda e abro as pernas... e ele todo safado e cheio de tesão me pergunta o que eu quero, eu logo respondo... ‘Quero seu pau todinho dentro de mim cara, enfia no meu cuzinho’, ele sem demora colocou bem devagar e quando estava tudo dentro, começa a dar rápidas estocadas, ele pegava com força na minha cintura e fazia movimentos gostosos. Eu rebolando no seu pênis, balbuciava palavras como ‘Ah, delicia cara, ah, tah maravilhoso, tah muito gostoso, continua assim... ah, ah... ah... Minhas pernas já estavam tremendo, eu comecei a urrar novamente, e no mesmo momento ele começa a dar leves lambidinhas e começa a mordiscar minha orelha, eu já estav totalmente entregue a ele, não tinha o que ser feito, só conseguia urrar, mas minha voz quase não saia mais e a tremedeira continuava, eu estava novamente tendo outro orgasmo. Fiquei todo bobo...

Ele anunciou que iria gozar, ele tirou o pênis de dentro de mim (aliás, ele estava sem camisinha) eu me deitei e ele gozou no meu peito... Gozou muito... Uma grande quantidade de esperma... Foi puro êxtase pra ele... Ele se deitou sobre meu corpo, acabou se melando também... os dois rindo com cara de safados e acabados, caímos aos beijos ofegantes e meu desejo ainda não tinha acabado, ele percebeu, logo colocou a mão no meu pênis e começou a me masturbar, ele passava a língua na cabeça do meu pênis enquanto me masturbava, eu estava gemendo muito, estava mais ofegante do que o normal, eu já tinha começado a me contorcer todo... e ele chupando.. eu estava todo maravilhado com aquela situação... Eu empurrava sua cabeça a forçar a chupada, eu já estava urrando novamente, tentava fazer ele tirar a boca do meu pênis mas quanto mais eu urrava ele continuava e então ele aproveitou da situação e começou lamber meu corpo, onde eu tinha mais sensibilidade, a região do abdome, quando ele encostou a língua quente e úmida no meu corpo eu me contorci fora do normal e gemi muito alto, e, já estava tendo outro orgasmo, dessa vez menos intenso que os outros, mas tive ora! E ele ficou me lambendo todo e eu fiz o resto do trabalho me masturbando... Quando senti que iria gozar, anunciei, ou tentei (risos), eu estava sem condições de falar, a sensação de que o gozo viria, e viria em jatos de prazer, foi sensacional eu não conseguia sentir isso a um bom tempo, e ainda mais com um homem me satisfazendo, foi incrível, ele parou de me lamber, entendeu que iria gozar e ficou me fitando, me olhou gozando, me contorcendo e fazendo caras e bocas... Cai na cama, me joguei na verdade, mesmo deitado foi como que tivesse tido um desmaio, ele me deu um longo e intenso beijo! Essa transa foi maravilhosa, disse a ele. Melhor do que todas as outras. Ele disse que andei aprendendo muita coisa durante esse tempo e riu. Apenas falei que eu fazia o que dava vontade, nada mais.

Fomos tomar banho juntos, ele me esfregou, eu esfreguei ele, nos beijamos, começaria de novo, já sentia que a excitação estava vindo de ambos, mas estávamos muito cansados pra continuar, apenas pegamos um no pênis do outro e um intenso beijo literalmente molhado dá água que descia do chuveiro sobre nós dois. Terminamos o banho, nos secamos e fomos nos deitar nus na cama. Até dar a o horário de eu ir embora, não comentamos nada a respeito, mas eu estava ainda pensando no que deu nele pra querer depois de um ano do término da nossa relação, transar como nunca transamos antes ele falou para não ficar pensando éramos amigos ainda não ia ficar nada diferente... E foi apenas o começo, nos tornamos bons amantes depois desse dia em diante... hahahaahha (6’)

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Comentários

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Eu achei ao contrário. Um conto bastante excitante, sem erros de portugues, e palavras escolhidas a dedo. Mto bom! ^^

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O conto é bom! Não tem muita sacanagem, mas á pra sentir o que o autor quer passar! Parabéns!

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