O mel que escorreu em minha boca

Um conto erótico de Si2000
Categoria: Homossexual
Contém 1956 palavras
Data: 10/04/2010 11:08:06

Olá meu nome é Simone. Aqueles que me conhecem sabem que adoro escrever contos e relatos de sacanagens. Muitos não sabem a diferença entre conto e relato. O primeiro pode ser totalmente fictício ou ter elementos de ficção e veracidade. O segundo, são experiências verídicas. Coisas que realmente aconteceram.

Sou casada, tipo mignon, loira e extremamente sedenta por sexo. Sou do tipo que topa qualquer parada entre quatro paredes e fora delas também. Não há uma só modalidade de sexo que ainda não tenha praticado, não vou dizer que não goste dessa ou daquela. Mas uma que me deixa mole é trepar com uma mulher. Eu adoro um corpo feminino. E gosto de olhar descaradamente para uma quando esta me atrai. Encaro os olhos, os peitinhos e a buceta. Principalmente a buceta. Sou tarada numa buceta!

Este conto é inspirado quando fiz faculdade em Brasília. Naquela época as coisas não eram tão afloradas em mim quando é hoje, mas o suficiente para me dar a certeza do quanto o sexo feminino me atraia. Nos primeiro dia de aula, percebi que minha turma era 95% de mulheres, o que não era para menos, curso de letras para mais uma escola para lésbicas. Mulheres bonitas, de todas as cores e formas um tributo a TPM. Dentre todas aquelas amazonas, uma em especial de cara mexeu comigo logo no primeiro dia. Era uma gata de olhos amendoados que estava a duas fileiras da minha. Boca grande e sorriso largo, cabelos pretos e um corpinho bem desenhado. Senti meu coração disparar por ela. Era como se tivesse encontrado uma cara metade ou coisa assim. Dei um sorriso para ela, e trocamos algumas palavras sobre o curso. Apresentei-me, e ela me disse que gostava que chamassem de Mel.

Passou uma semana do início das aulas e foram formados os grupos de estudos. Eu como sou falante, fui escolhida pelo professor para ser uma líder de grupo. Imediatamente escolhi a Mel para ser do meu grupo. Minha mente fervilhava e fantasiava com aquela menina. Mel e eu não nos desgrudamos mais, íamos para o intervalo juntas. Marcávamos biblioteca para estudo quando um professor faltava. Sentávamos uma ao lado da outra. Eu procurava todas as maneiras pra tê-la por perto, pois eu já não estava agüentando de vontade de ter a Mel em meus braços. Eu vivia molhada de tanto imaginar beijar aquela boca. Numa oportunidade na biblioteca fiz a primeira investida sob ela. A Mel naquele dia estava maravilhosa, parecia querer me provocar. Foi com um corpete cavado, cujo a alça amarrava no pescoço. Uma minissaia jeans convidativa. Pode perceber o par de pernas maravilhosas que ela escondia naquelas calças que costumava vestir.

Eu sou maluca por peitos femininos, procuro de todas as formas olhar entre a roupa para num golpe de sorte ver os biquinhos. E com ela não foi diferente, não conseguia tirar os olhos dos peitinhos da Mel. Cada movimento que ela fazia, a blusa abria mostrando o biquinho do seu peito direito. Aquilo me deixava louca, pois o que apenas imaginava estava ali na minha frente duros e convidativos. Nossos estudos eram muito divertidos, pois conversávamos muitas coisas, a maioria sacanagens. Como disse no inicio nossa sala a maioria era de mulheres, cinco homens faziam às vezes dentro da sala. Não é preciso dizer que todas as mulheres, menos as crentes, as casadas mal fodidas e as frescas, fingiam ignorar a presença deles. Mas para nós as taradas de plantão, fazíamos planos futuros com aqueles exemplares, principalmente o João Negão. Um belo representante da raça negra. Aproximadamente 1.80 de altura, um rosto bem marcante, e dono de um volume monumental por trás daquela calça jeans. E como o futuro pertence aos expertos tratamos de colocá-lo em nosso grupo. Com certeza um grande reforço para os estudos futuros.

Eu já nem fazia mais idéia do que estávamos estudando na biblioteca, tamanha era minha excitação pelos peitos da Mel. Em determinados momentos, cheguei a suspeitar que ela fizesse de propósito, pois por varias vezes ela me surpreendia olhando fixamente por entre seu corpete. Resolvi então fazer um teste. Falei para ela - Mel sua blusa está aberta?! Ela me respondeu – deixa, ela sempre fica afrouxando a alça! Então passei a olhar com mais intensidade. Eu queria devorar aquele peito. Minha calcinha já estava tão ensopada que temia escorrer para o meu vestido. Pedi licença e fui ao banheiro, ela se levantou e resolveu ir também. Entrei no banheiro e percebi que por pouco não havia molhado o meu vestido. A Mel ficou frente ao espelho retocando o batom. Sai do banheiro e deparei com ela encostada na bancada de frente para mim. Estava com saia levantada propositalmente de modo que ela pudesse ver minha calcinha e consequentemente minha buceta, pois usava uma calcinha transparente. Fiquei parada frente a ela, ajeitando minha calcinha e fixamente olhando para os peitinhos dela. Ela deu um sorriso cínico para mim como se me convidasse para degustá-la ali mesmo. Vi que se batom havia borrado um pouco e fui na direção dela para limpar. Toquei seus lábios com meus dedos. Podia sentir o calor do seu corpo na distancia que estávamos. Ela não tirava os olhos dos meus. Aquilo me intrigava. Cheguei então mais para perto. Ela continuou estática como se me convidasse a tomá-la ali mesmo. Eu tinha medo, não queria estragar uma bela amizade. Voltamos para a nossa mesa e continuamos os estudos.

A partir daquele momento no banheiro, fiquei mais convicta ainda de que a Mel tinha que ser minha. A tesão que eu sentia era grande demais quando ela estava presente. Eu não parava de pensar nela. Queria de todas as formas está perto dela. Muitos na sala de aula já desconfiavam do nosso grude. A ponto de o João Negão chegar até a mim e perguntar na cara dura se ela e eu tínhamos um caso? Sorrindo e safadamente disse que ainda não. Mas depois falei brincadeirinha! Mas ele sacanamente disse que nós fazíamos um belo casal! Aquele negro não fazia idéia do quanto ele me deixava evasiva. Ele vinha para perto de mim, porque sentada praticamente sua pica ficava a altura dos meus olhos e da minha boca, era um olhada pra cima e outro para pica. E como ele já havia percebido que a mulherada adorava olhar para pica dele. Ele andava pela sala exibindo aquela berinjela fermentada.

Chegou o fim de semana e chamei a Mel para ir à minha casa para estudarmos juntas para as provas. Ela topou de imediato. No inicio da tarde ela chegou linda e maravilhosa como sempre. Seu jeito cativante logo caiu nas graças da minha família. Fomos para meu quarto e lá começamos os estudos, uma a argüindo a outra sobre as diversas matérias. Porém como sempre acontecia, logo começamos a falar sacanagens e desta vez o João foi o assunto predileto. Perguntei para Mel o que ela achava de homens negros? Ela respondeu que nunca havia se imaginado trepando com um negro, mas que o João conseguia mexer com suas fantasias devido ao tamanho da sua pica, embora nunca tenha visto. Ela me devolveu pergunta. Disse que sim. Mas de uma maneira involuntária, pois tinha sido estuprada por um negro em um matagal. A Mel ficou com ar de espanto, e me perguntou como? Eu disse que havia sido na saída de uma festa. Eu gostava de me insinuar para os homens e este resolveu cobrar na marra. Fiquei toda machucada, fui parar no hospital, mas hoje eu me molho quando me recordo. Mel me perguntou se eu havia gostado então? Disse que no ato eu fui brutalmente violentada, mas que depois me masturbei varias vezes em busca do gozo que não tive naquele dia, e sempre imaginando aquele negro enfiado dentro de mim. Ao terminar meu relato, A Mel disse que sempre fantasiou com estupros e que por várias vezes se masturbou pensando na pica do João. E, também, confidenciou que adorava olhar para pica dele. Eu respondi que a maioria na sala fazia isso, e que isso era normal as mulheres olharem para as picas dos homens, e aquele que tem perspicácia acaba sempre percebendo e tirando proveito, era o caso do João. Como o nosso papo estava bem aberto, resolvi perguntar o que ela achava de relações homossexuais? Ela disse homem com homem? Disse, não, mulher com mulher. Ela ficou desconcertada, mas respondeu que ela não tinha nada contra. Perguntei se ela teria coragem de transar com uma mulher? Ela me surpreendeu com a resposta. Eu nunca tive uma oportunidade, mas se aparecesse eu não sei como reagiria. Insisti perguntando, o que ela faria se soubesse que uma mulher estava maluca por ela? Ela sustentou, é como te falei anteriormente, só vivendo a situação. Disse a Mel que estava sabendo que uma mulher estava afim dela, ela deu uma gargalhada e perguntou, quem? Eu parei por alguns instantes abaixei a cabeça. Ela percebendo meu silêncio perguntou. É você? Eu respondi que sim. Meu coração estava disparado, parecia que ia sair pela boca. Mel também estava com as mãos tremendo. Nossas vozes estavam embaçadas. Levantei e fui até a porta e passei a chave. Voltei e sentei de frente pra ela. E disse segurando em suas mãos. Sim, sou eu. Não paro de pensar em você desde o dia que te conheci. Deixei minha cabeça ir em direção a ela e minha boca colou com os lábios dela e selamos aquele papo excitante com um longo de demorado beijo.

A Mel e eu tremíamos de tanta tesão. Ela estava sentada sob minha cama com as pernas cruzadas estilo índio por onde dava para ver sua calcinha de rendinha branca. Enquanto beijava sua boca, minhas mãos iam de encontro aqueles petinhos durinhos furando a regata que ela vestia. Logo minha outra mão, desceu entre suas pernas e acariciei aquelas coxas roliças e quentes de tesão. Meus dedos passeavam sob a calcinha, onde era possível sentir a umidade que escorria da buceta da Mel. Deitamos na cama de frente para outra e ficamos nos beijando e nossos corpos se procurando numa fúria louca. Ficando claro que ela também esperava por aquele momento. Ficando claro que não era somente eu que a queria, ela também me desejava.

Enfiei minha mão por entre a calcinha da Mel, e pude sentir o quanto sua excitação estava a mil. Sua buceta parecia pegar fogo. Passava a unha em seu grelo, fazendo com ela se contorcesse de tesão. Mel por sua vez, mamava meus petinhos com a fome de uma loba. Mordia os biquinhos me fazendo contorcer de prazer. Esta tesão louca que estava sentindo, fazia com que eu enterrasse dois dedos naquela buceta molhada e desejada. Escorreguei pelo seu corpo e fui de encontro a sua buceta ainda escondida pela calcinha umedecida. Abri as lábias e passei minha língua naquele grelo duro e grande. Ela puxava minha cabeça de encontro a sua buceta com se me convidasse para arrancá-la. Mamei seu grelo como uma criança com fome. Mel se contorcia com minha língua esfolando sua buceta num vai e vem desenfreado. Num movimento rápido, ela ficou por cima de mim. Levantou-se e trouxe sua buceta para perto da minha boca. Pude sentir toda a textura e tamanho daquele pedaço de carne, quente e desejado. Senti o mel escorrer para dentro da minha boca. Ela estava gozando!. Estava gozando dentro da minha boca. Deitou-se tremula ao meu lado enquanto eu a acariciava. Aproveitei para despi-la totalmente, que corpo lindo era aquele. Levantei fui ao meu armário e peguei alguns brinquedinhos para animar nossa festa. Dentre os quais estava uma pica dupla de borracha de 25 x 6 para cada lado.

Aguardem a parte II

Beijos

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Comentários

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menina vc me deixou maluca, a cada frase que lia, mais eu acelerava na leitura, senti-me possuida, fico aqui tentando imaginar o que vai rolar na continuação, estou totalmente encharcada, como gostaria de te experimentar, já tive uma expeiência dessa e fiquei completamente apaixonada, nota 1000, beijinhos da sua nova fã, Malluquinha...quando puder, leia: > http://www.casadoscontos.com.br/texto/200812721

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