Nos capítulos anteriores desta saga, vimos que o jovem Adriano, de 19 anos, 1,70, moreno claro e olhos azuis, tinha humilhado um índio feiticeiro e este como vingança fez um feitiço que transformou o corpo de Adriano. Seus cabelos cresceram e seu rosto estava mais arredondado e sem barba. Seu corpo tinha se transformado num corpo de mulher: seios perfeitos, médios, duros, não tinha mais pelos, bunda mais arredondada e coxas grossas. Quer dizer, era uma quase mulher: porque seu pau era a única coisa que tinha permanecido igual.
Adri procurou ajuda de seus pais para seu problema. Estes conseguiram uma identidade falsa de Adriana e uma transferência de Faculdade, além do apoio de uma antropóloga que era especialista em tribos amazônicas e já tinha ouvido de feitiços como o de Aginerom, mas sempre achou que era apenas lenda. Assim, Adri foi hospedado numa kitinete nos fundos da casa da família da antropóloga. Ingrid era sueca, casada com Carlos, homem negro. Tinham dois filhos: Gerson, de 26 anos e Gisele de 20. Todos eram belos e altos. Gisele tinha 1,70, corpo de modelo e era uma morena de olhos verdes. Gerson era quase negro, tinha puxado mais o pai, com 1,85 e muito forte.
Receberam bem Adri, que além de estudar, trabalhava na Biblioteca da Faculdade, subordinado a Gerson. O plano era se esconder na identidade de mulher, para isso teria que ser muito discreto, e esperar que achassem uma solução para que voltasse a ter seu corpo de homem. O irmão mais novo de Adriano (Sandro, 18 anos) também veio morar ali, numa outra kitinete para fazer cursinho e ser um apoio na situação.
Logo se formou uma amizade de nosso herói com Gisele. Ela via em Adri uma amiga, mas ele tinha outros pensamentos com a falta de cuidado da moça que não tinha pudor diante dele. Um dia, Adriano chegou do trabalho e viu que Gisele estava tomando banho em seu banheiro. Entrou junto no chuveiro e acabaram transando. Adriano estava nas nuvens. Ele fez amor com uma mulher de novo. Ele não era gay. Porém, no outro dia, Gisele veio dizendo que aquilo tinha sido só um momento, que ela queria alguém com corpo de homem e que ou elas seriam amigas ou Adri teria que se mudar. Adri se resignou, afinal não podia dar bandeira e permitir que seu caso virasse um escândalo com enormes proporções.
Gisele começou a dar a maior força para um namoro de Adri com seu irmão. Gerson também era o chefe de Adriano na biblioteca e demonstrou que estava a fim dele. Gerson era doce e educado. Todos os dias tinha um cartão com flores e bombom para Adri. Também o convidava para sair, num cinema, danceteria... Adri sempre se esquivava. Um dia resolveu perguntar o porquê do assédio e Gerson o pediu em namoro. Adriano disse: “Cara, esse corpo não sou eu. Eu sou homem e quero achar um jeito de voltar ao que eu era”. A resposta de Gerson encabulou Adri: “Que é isso? Você é todo menina. Não só o corpo, mas teu jeito de andar, de trabalhar, de ser... e é a menina mais linda da Faculdade, semana que vem tem o concurso “Gata da Facul” garanto que você ganharia”. A afirmação final virou teima entre os dois e como o prêmio para a vencedora do concurso seria um carro popular semi-novo, Adri se inscreveu.
O concurso tinha três fases. Na primeira, 30 garotas desfilaram de vestido. Adri passou para a próxima fase em que 10 meninas desfilavam somente com uma camiseta branca, comprida, que servia como mini-vestido. A fase final era molhar as camisetas das meninas que tinham que estar sem sutiã. Adri achava que nunca chegaria à final, mas lá estava ele entre as 5 finalistas. Na verdade, adorou ser molhado e desfilar com seus seios transparecendo sob a camiseta. Resultado da final: dos 27 jurados, 23 votaram em Adriano. Com o nome de Adriana era, agora, a Gata da Facul!!! Logo viu que aquilo também era um problema, pois choveram caras para querer dançar com ele. Para se defender, aproximou-se de Gerson, beijou-o e ficou juntinho dele naquela noite.
Na manhã seguinte, Ingrid, mãe de Gerson, veio conversar com Adri: “O que você quer? Chegou aqui pedindo ajuda para voltar a ser homem, eu estou me dedicando à pesquisa destes feitiços e agora namora meu filho?” Adri garantiu que não queria explorar Gerson, mas que era um falso namoro apenas para sua proteção. E assim foi mesmo por uns três meses: andavam juntos, davam as mãos, até rolava um selinho quando Adriano via que outro queria se aproximar, mas não tinha nenhum momento a sós. Apesar disso, a amizade foi ficando legal e se sentiam bem juntos. Nesse meio tempo, Gisele e Sandro, irmão de Adriano, começaram a namorar de verdade.
Mais para o fim do ano, havia um feriadão e foram todos a uma casa alugada na praia. Era uma casa grande de dois pisos. Embaixo tinha um quarto em que ficou a casal Ingrid e Carlos. Na parte de cima, dois quartos com uma cama de solteiro e uma de casal em cada. Ficaram Sandro e Gerson num quarto e Adri e Gisele noutro. Adri pensava que iria ficar com o irmão e se admirou, entre a raiva, a vergonha e o abatimento por ver que estava sendo tratado como menina. Tinha ido com Gisele comprar biquíni e quando foram para a praia foi impossível não admirar Adri... estava com um biquíni preto, sutiã pequeno, com parte dos seios a mostra e um fio dental... só Adri sentiu o trabalho para esconder o que não era de mulher. Já de manhã duas meninas deram em cima de Gerson, brincando e falando com ele. A tarde, vieram pedir para ele passar protetor solar, mas Adri arrancou de sua mão e passou meio bruscamente nas meninas. Quando voltou o olhar, Gisele estava sorrindo, seu irmão desaprovava com a cabeça e Ingrid o fitava seriamente. De noite, num barzinho com música, estavam os 4 jovens e chegaram as duas meninas. Uma delas pediu para dançar com Gerson. Se agarrou a ele na dança e começou a beijá-lo. Num ímpeto, Adri levantou e jogou a menina no chão. Pessoas seguraram-nos para separar a briga. Adri chamava a menina de piranha e esta dizia que ele tinha que segurar o namorado de outro jeito, não batendo em outras. Adri, nervoso e arrasado, recebeu primeiro o carinho de Gisele. Ela o abraçou, consolou e disse: “O Gerson gosta de ti, mas você não dá chance. Pára de fingir, você ama ele!” Gerson quis se aproximar, mas Adriano foi para casa. De noite, custou a dormir, num turbilhão de pensamentos: Estava mesmo apaixonado por Gerson? Ainda queria voltar a ser homem? Tinha se tornado um viado? Por que curtia tanto ser admirado pelo seu corpo feminino? Ao invés de olhar para as meninas, competia com elas por um homem!
Quando acordou, estava só no quarto. Resolveu se arrumar. Colocou o lindo biquíni preto e um vestidinho vermelho para ir tomar café. Carlos e Ingrid já tinham ido caminhar na praia, Sandro e Gisele terminavam o café e havia um lugar preparado para Adri. Gerson o fez sentar ali, lhe deu um ramalhete de rosas vermelhas e perguntou: “Quer ser minha namorada?” Adri o puxou para junto de si e o beijou carinhosa e ardentemente. Sandro logo saiu e Gisele veio dar um gostoso abraço em Adri, dizendo que eram cunhadinhas duplas agora. Adri e Gerson ficaram sozinhos. Tomaram café, trocaram olhares, havia um clima de nervosismo e de alegria. Adri foi lavar a louça, Gerson começou a acariciá-lo. Adri soltou o vestido e ficou de biquíni, as mãos de Gerson foram apertando mais o corpo da namoradinha... Gerson se ajoelhou e começou a beijar a bundinha, a lamber o rabinho de Adri afastando o biquíni. Adri gemia, enquanto a mão de Gerson acariciava seu pau e a língua tocava seu cuzinho. Gozou sobre a louça da pia. Se virou e levou Gerson à sala. Ali pagou o primeiro boquete no namorado. Gerson tinha um pau grande, grosso, muito gostoso para Adri. Gerson sentou no lado da poltrona e Adri montou nele de frente. Doeu a penetração, mas Adri queria se entregar totalmente ao namorado e agüentou até estar totalmente enrabada. Ficaram frente a frente e Adri olhava para Gerson, os dois se beijavam, trocavam juras de amor, falavam da gostosura do momento. Adri notou que Gerson estava gozando e abraçou-o com força, aninhando-se a seu peito. Perguntou a ele se tinha sido bom e a resposta foi ele virá-lo de costas, empinar a bundinha e mandar ver de novo no seu cuzinho. Desta vez, Gerson não foi doce, foi macho, enfiou com gosto e começou a chamar Adri de cadelinha, de safada... Antes de gozar, tirou o cacete e espalhou sua porra na bunda de Adri.
De tarde, foram passear na praia, a noite houve um jantar em família, mas de noite, Adri foi logo dizendo a Gisele: “Não sei o que meu irmão e você vão fazer, mas eu vou mandar ele para cá, porque eu quero dormir com o teu irmão”. Gisele só sorriu e Adri foi de camisolinha curta, branca transparente, sem sutiã, de calcinha branca fio dental. Mandou seu irmão ir para o quarto com Gisele e ficou esperando deitadinho na cama de casal Gerson que estava no banho.
Quando ele saiu já deixou cair a toalha e veio de pau duro pra cima de Adri, que se posicionou inversamente por cima de Gerson. Chupava seu pau e esfregava sua bundinha na boca do namorado. Mas Gerson logo tomou toda a iniciativa. Primeiro comeu Adri montando sobre ele, depois foi de ladinho, depois foi olhando para ele, de frente. Novamente foi sexo com muito beijo. Adri não se agüentou, sentindo o caralho de Gerson no cu e sendo beijado por ele e gozou com muito tesão. Depois de Adri gozar, Gerson saiu de seu cu e ofereceu o pau para a boca da namoradinha. Adri sabia que era hora de sentir o sabor do gozo de Gerson e curtiu muito o momento. Assim, dormiram juntos.
Na manhã seguinte, Gerson levantou mais cedo e quando Adri acordou, viu Ingrid sentada na cama. Pensou que ia levar uma bronca da antropóloga, mas ela sorriu, o beijou e disse: “Meu filho está muito feliz e eu gosto de quem faz isso por ele, mas quem é você, afinal?” Meio encabulado, Adri disse: “Sou tua nora”. No entanto, um telefonema na semana seguinte mexeu novamente com tudo. Era Aginerom dizendo que tinha um frasco do antídoto e que Adri poderia buscá-lo, só custaria um pequeno favor... E agora? Adri ainda podia voltar a ser homem? Isso já é outra história...