Festa em família

Um conto erótico de tinho
Categoria: Grupal
Contém 1258 palavras
Data: 10/04/2010 22:05:47
Assuntos: Anal, Grupal, Incesto

Pediram que eu fizesse um texto maior, então produzi esse que é um pouco maior do que eu estou acostumado a escrever. Lembre-se que um conto não precisa ser real, apenas excitante!

Estava na casa da minha tia, Mayara, apenas com a minha prima, Larissa, assistíamos a um filme. Eu já tinha ficado com ela e ela era muito gostosa. Loira, 1,60 de altura, corpinho de ninfeta, olhos castanhos, uma delicia. Na época que ficamos sarramos muito, mas não passou disso.

Nesse dia ela tava mais atrevida que o normal, acho que porque sua mãe não estava em casa. Mayara não fica muito atrás da filha, apesar de ter uma beleza diferente, por ser mais velha talvez, suas formas avantajadas chamam a atenção dos homens por onde passa.

No meio do filme Larissa começa a me acariciar e diz que está a fim de matar a saudade, esse era a sua forma de dar carta branca, começo a beijá-la imediatamente, deitamos no sofá de forma que ela ficou por cima de mim, ela abriu as pernas de forma que me encaixou no meio delas. Começamos a brincadeira. Eu sabia o que fazer para deixá-la molinha, do jeito que eu gosto. Minha língua passeava por dentro da sua boca, sua respiração ficava cada vez mais ofegante. Eu podia sentir toda a extensão do seu corpo em contato com o meu.

Num movimento eu troquei de lugar com ela, tirei a camisa, comecei beijando entre os seios dela e fui subindo, fui até a orelha falei algumas besteiras e dei uma mordida. Eu já estava muito excitado, enquanto a beijava, ela começou a arranhar minhas costas, se contorcia em baixo de mim, parecia estar no cio. Trocamos de posição mais uma vez. Comecei a passar minha mão pela suas contas até chegar a sua bunda, comecei a acariciá-la, ela colocou a mão no meu pau e começou a fazer o mesmo, ficamos um bom tempo assim, sentindo o corpo um do outro, a respiração pesada, a excitação.

Levantei o seu top e comecei a chupar, ela começou a sussurrar besteiras no meu ouvido, o seu gemido tornava sua fala difícil. Ela se levantou e sentou no sofá, tirei sua saia junto com sua calcinha e comecei a trabalhar a língua, fui beijando entre suas pernas até chegar à sua xaninha, estava cada vez mais gostoso. Sua mão puxava minha cabeça em direção a sua boceta como se quisesse que eu a engolisse. Seus gemidos ficavam cada vez mais indiscretos. Seus gestos ficavam mais ousados. Parei um pouco e senti sua decepção. Fiquei em pé na sua frente e pedi que ela tirasse minha calça. Ela tirou a calça primeiro, depois foi tirar minha cueca e, ao fazer isso, minha rola bateu na sua cara. Ela não perdeu tempo, começou a chupar imediatamente.

Depois de um tempo, me deitei no chão e ela veio por cima de mim, fizemos um meia-nove muito gostoso. O mel que escorria de sua boceta parecia o néctar do paraíso, depois de um tempo, todo seu corpo tremeu como se tivesse sido percorrido por uma corrente elétrica, depois ela soltou um gemido longo, como se estivesse aliviada.

Coloquei-a na posição de frango assado e comecei uma penetração de leve, ela novamente gemia discretamente, sua cara expressava uma satisfação incrível, fui aumentando o ritmo até chegar onde eu queria, ela gemia cada vez mais alto. Estava muito excitada. Sua boceta estava muito molhada, o que me deu idéias pra depois. Resolvi trocar de posição.

Deitei e pedi que ela viesse por cima, ela montou e começou a cavalgar rapidamente, deixei que ela controlasse o ritmo, estava muito gostoso. Ela começou a virar o olho e diminuir o ritmo, eu sabia o que vinha ai, levantei-a um pouco com as mãos e, do jeito que tava, meti com muita vontade, ela começou a gritar. Foi um gozo intenso. Coloquei-a de quatro no chão e voltei a meter, fazendo carinho na sua bocetinha para deixá-la mais excitada. Com uns cinco minutos, pedi que ela empinasse bem a bunda, ela fez e abriu bem a bunda com as mãos, ficando de cara no chão com o rabo pra cima, ainda lambi seu cuzinho antes de meter pra ficar mais bem lubrificado, depois comecei a colocar bem devagar no seu cuzinho, ela estava de olhos fechados, gemendo bem baixinho. Quando coloquei tudo, esperei um pouco pra que ela se acostumasse e ela mesma começou a fazer o movimento de vai e vem, comecei a me movimentar também, e logo os movimentos dela foram sendo substituídos pelos meus.

Levei um susto quando a porta se abriu e eu vi a cara da minha tia olhando pra mim de boca aberta. Nessa hora eu parei, mas Larissa voltou a fazer o movimento de vai e vem, fiquei mais sem ação ainda quando minha tia olhou pra mim e disse:

- Parou por quê? Mete nessa putinha que ela gosta!

Nessa hora meu corpo se encheu de tesão, comecei a meter com força e Larissa gemia, alias, gritava muito alto. Acabamos gozando juntos na frente da minha tia. Mayara me olhou e disse:

- Não pense que acabou, eu quero o mesmo tratamento meu sobrinho gostoso!

Levantei-me e fui na sua direção, agarrei-a e dei um beijo bem molhado na sua boca carnuda, nessa hora ela pegou no meu pau e começou a bater uma de leve e eu logo estava em ponto de bala de novo. Tirei toda sua roupa, deitei-a no chão e comecei a beijar seu corpo, até chegar à sua bocetinha, chupei uns cinco minutinhos me deitei no chão, a coloquei em cima de mim e mandei-aela meter com força. Ela começou a cavalgar aceleradamente, olhei pro lado e vi Larissa se masturbando, eu disse que ela não precisava ficar sozinha, podia participar da brincadeira, puxei-a e coloquei-a sentada na minha cara, tava uma maravilha. Eu podia sentir a boceta de Mayara pulsando no meu pau, e gosto da boceta da minha prima na minha boca era sensacional.

Tirei as duas de cima de mim, coloquei Larissa sentada no sofá com as pernas abertas e Mayara de quatro no chão na sua frente. Fiz Mayara prova o gosto da filha e pelo visto ela gostou, os gemidos de Larissa eram intensos. Coloquei-me atrás de Mayara e enfiei no seu cuzão de uma vez só, ela já era acostumada a brincar ali, não teve muita reação. Comecei com movimentos suaves, mas ela começou a jogar o corpo pra trás, queria que eu aumentasse o ritmo, inclinei meu corpo por cima dela, a fim de alcançar sua xoxota, coloquei minha mão lá e comecei a bolinhá-la, ao mesmo tempo em que aumentava o ritmo das estocadas.

Parece que o fato de mãe e filha se relacionar desse jeito nos excita mais, aproveitamos cada segundo para proporcionar prazer um ao outro. Nossos corpos já suados, o cheiro de sexo na sala, os gemidos cada vez mais altos, os pedidos de me fode, tudo fica marcado, é um momento que nunca se esquece.

Ajeitei-me e meti com força quando Mayara anunciou que iria gozar, acabamos gozando juntos. Deitamos todos juntos no tapete da sala e ficamos roçando caricias. Eu estava no meio das duas, e tive o prazer de experimentar coisas que eu nunca tinha experimentado, como um beijo triplo, e ver duas mulheres se pegando é uma cena inestimável, quando se presencia, um meia-nove totalmente só de mulheres é surreal!

Espero que tenham gostado do conto!

Comentem, criticas são construtivas! Contato: tinho_escritor17@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive tinho17 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível