O MELHOR ANIVERSÁRIO DAS NOSSAS VIDAS
Oi gente, dessa vez eu tenho novidades: Esse conto não é totalmente fictício. Grande parte dele aconteceu com uma amiga, que me contou, e me autorizou a escrever, e mudar as coisas a meu jeito. Aviso, Marcus é um nome verdadeiro, já o resto dos nomes, serão trocados, bem como, eu trocarei o gênero da história, já que pra mim é mais fácil escrever contos gay. Já que eu tenho mais experiência homo... Sou cego, e os detalhes serão pra ajudar na visualização do lugar. Bem, vamos lá.
Meu nome é Marcus, e o que eu vô contar, aconteceu no último dia 21 de março. Eu namoro a um ano e meio com Douglas, e esse ano, ele me fez uma surpresa no nosso aniversário. Bom, no aniversário propriamente dito não. Pois o dia mesmo foi dia 18. Nós comemoramos tudo normalmente, saímos pra jantar, foi muito lindo e tudo mais. Mas, ele queria algo mais, preparava, algo mais. Nosso relacionamento já tem um ano e meio de duração, e nós dois nos curtimos muito. Doug, como eu o chamo, lembrando sempre do desenho que eu assistia quando criança, é alto, mede mais ou menos um e oitenta e sete, malhado de academia, e natação que pratica desde os quatro anos. Tem os cabelos pretos, muito lisos, e olhos azuis, e grandes, olhos, que são verdadeiramente a porta da alma dele que, aliás, foi por isso que eu me apaixonei. Eu tenho um e noventa, sou malhado de futebol, e de academia também, tenho os cabelos curtos, e olhos pretos, da cor dos cabelos. Depois do nosso jantar, eu o deixei em casa. Foi a conta de eu chegar em casa, que o meu celular tocou.
_ Alô...
_ Fala Marcão!
_ Fala Dimas. Tudo beleza?
_ Joia. Velho, você tá sabendo da festa no sítio da Paulinha?
_ Não...
_ Então, ela quer que você vá...
_ Tá. Vô ver aqui as coisas. Te ligo pra confirmar.
Nós desligamos, e eu fui dormir. No dia seguinte, sexta-feira, eu conversei com o Doug, e pra minha surpresa, ele não falou nada.
O fim de semana passava sem novidades, como ele não se dava bem com a Paulinha, ele falou que não ia, e que ia pro sítio do pai dele, o tio do Dimas. Ele foi no domingo pela manhã, e eu marquei com o Dimas às dez horas em casa, já que eu não sabia o caminho. Nós fomos conversando, e tudo mais. A namorada dele foi no carro dela atrás do nosso, confesso que achei estranho, mais nem dei importância. Nós chegamos no sítio, um lugar muito bonito. Tinha uma piscina com churrasqueira na parte lateral da casa, e um grande pomar nos fundos.
_ Ué Dimas, não era uma festa? Cadê todo mundo?
Ele me fez parar na porta da casa, e desceu. Eu sem entender nada, desci também, e quando eu reparei que estávamos no sítio do pai dele, meus olhos caem sobre dois faróis azuis, que brilhavam mais que os do carro da namorada de Dimas. Com o sorriso mais lindo do mundo, ele me disse:
_ Surpresa!
Eu não acreditava, ele tinha feito o quê?
_ Bom Douglas, já fiz o que você me pediu. Agora vô nessa. Deixa a chave quando você for embora, com o seu Armando.
Sem dizer mais nada, ele saiu de carro.
_ Você é doido sabia?
Nós nos beijamos.
_ Sou doido por você lindo. Mais vamos entrar, a surpresa está lá dentro nos esperando.
Nós entramos na casa. Uma casa no estilo colonial, de pé direito alto. Uma linda sala de estar estava iluminada por pequenas luminárias em forma de lampião. Ele me conduziu a sala de jantar. Sobre a grande mesa envernizada, um candelabro de cristal e prata, brilhava a luz de cinco velas.
_ Doug!
Nós nos beijamos com fogo, quase nos engolindo.
_ Você gostou Ma?
_ Tá tudo lindo!
Ele me levou até a mesa. Em uma travessa de prata, tinha uma carne assada, com um molho, um arroz muito bom, com ervas, e em um balde também de prata, um vinho que combinava perfeitamente com os pratos. Ele nos serviu de comida e vinho, e levantou a taça de cristal para um brinde. Nós conversamos, lembramos do começo, da nossa ressente separação, e de como foi ruim pros dois. Quando terminamos de jantar e tomar o vinho, ele se levantou e me pegou pela mão dizendo com a voz mais linda do mundo:
_ Agora é a hora de você vir pegar o seu presente.
Nós fomos pro quarto, que também estava todo iluminado a luz de velas, e com uma garrafa de champagne em um balde de gelo sobre o criado-mudo.
_ Tudo isso pra mim Doug!
Ele me sorria com os olhos luminosos. Nós nos beijamos, e as nossas mãos começaram a passear livres por nossos corpos. Por baixo de nossas roupas, já sentíamos os nosso paus duros como pedras, brigando por espaço entre nós.
_ Parabéns pra nós dois Ma...
Nós nos beijamos com desejo de nos engolirmos, e já fomos tirando as nossas roupas. Em pouco tempo, nossas calças, camisas e meias estavam jogadas pelo chão do quarto. Eu o levei pra cama, e nós nos entrelaçamos novamente.
_ Caralho Doug, nunca senti tanta vontade de te foder!
_ E eu de dar pra você!
Isso nos bastou. Voamos um na cueca do outro, e as tiramos, jogando junto com o resto das nossas roupas amarfanhadas. O meu pau de 19 CM, já estava babando de tanto tesão, e o mesmo com o de 20 CM dele. Não dissemos mais nada a partir desse momento. Abocanhamos os nossos paus, e chupávamos com muito gosto. Quando senti que ele já estava perto do gozo, parei de chupar o pau, e fui pro cu, que já piscava como luz de natal. Lambia com tanta voracidade, com tanto amor, que ele gozou sem eu o chupar mais, e sem tocar no pau. Quando vi isso, não aguentei e gozei também. Nós lambemos nossas porras, e recomeçamos, já que o meu pau e o dele não tinham amolecido. Minha língua ia cada vez mais fundo no cu dele, e nós já gemíamos feito dois animais.
_ Vai Marcus, enfia essa porra de cacete em mim logo!
_ Você quer rola é?
Eu o coloquei de quatro, e mandei de uma vez só. Ele gritou de dor e prazer ao mesmo tempo, e eu comecei a entrar e sair freneticamente dele, que acompanhava com gemidos entrecortados por reboladas, que me levavam a loucura.
_ Isso, rebola no meu caralho, sente ele no seu cu!
_ Isso meu amor, vai com mais força! Arrebenta minha bunda com o seu cacetão!
_ Caralho Doug, nunca senti tanto tesão! Caralho! Num tô aguentando mais!
Eu comecei a sentir choques no meu saco, e já sabia que isso era o gozo se aproximando. Nossos movimentos ficaram mais fortes, e antes de gozar, nós mudamos de posição, indo pra cavalgada, a nossa preferida, já que podíamos nos olhar, e beijar no momento do gozo.
_ Vai, cavalga a minha rola caralho! Sente meu caralho te arrombar!
_ Vai amor, vai com força, me fode o cu com essa pica enorme!
_ Toma lindo, toma gostoso! Senta no meu cacetão vai, senta lá! Ai caralho, não tô aguentando mais!
Nesse momento, ele me beijou com tanto tesão, que não aguentamos, e gozamos juntos, gritando as mais diversas coisas:
_ Ahahahah! Caralho Marcus, não para, me aperta mais!
_ Toma gostoso, aguenta a minha porra no seu cu! Toma!
Quando os nossos gozos chegaram ao fim, ele pegou a garrafa de champagne, e nós tomamos juntos, dividindo em nossas bocas, como se fossem a taça feita do mais brilhante cristal.
Nós ainda fodemos mais pela noite, até não aguentarmos mais, e dormirmos de conchinha.
Nosso amor só aumentou desde então, e nós ficamos cada vez mais juntos.
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