Minha deliciosa esposa
Pode parecer incrível, mas depois de tantos anos casados, ainda tenho um enorme tesão pela minha esposa. Nesse final de semana ela estava simplesmente deliciosa. Somos um casal com mais de 40 anos, eu sou 2 anos mais velho que ela e nos cuidamos razoavelmente bem. Ela é tem 1,60 m de altura, uma bundinha redondinha, seios fartos, não muito magra, pezinho tamanho 34, cabelos lisos que batem nos ombros, uma boquinha carnuda e uma xaninha sempre bem aparada, que não consegue esconder aquele grelo maravilhoso. Tivemos um jantar em na casa de amigos, os filhos tinham saído para uma festa no condomínio. Enquanto ela se arrumava eu assistia os jornais noturnos, mas o som do chuveiro despertou uma vontade louca de transar antes de sairmos. Quando ela saiu do banheiro enrolada na toalha meu pau já estava muito duro. Ela percebeu o volume dentro da bermuda que eu vestia e disse “nem pensar, já estamos atrasados...” com um riso bem sacana no rosto. Eu esperei um pouco e quando ela saiu do closet vestia só uma meia calça preta, transparente, sem calcinha e um soutien de renda preta. Ela estava era me provocando. Ficou de costas para mim, olhando o vestido que iria usar. Deixou o vestido de lado e começou a “ ajeitar a meia calça, puxando-a para cima, dividindo aquela bocetinha em dois deliciosos gomos. Eu tirei minha bermuda e fui chegando perto e a abracei por trás, fazendo com que ela sentasse em cima de mim. Comecei a beijar-lhe a nuca, apertar seus seios que já estavam durinhos, e a alisar suas pernas. Ela pediu para parar se não chegaríamos atrasados. Não dei a menor bola e continuei bolinando e beijando. Ela não falou mais nada, se virou e me deu um beijo gostoso, daqueles de namorados jovens no sofá da sala. Desabotoei seu soutien e a virei para mim. Nisso eu me detei na cama, ela ajoelhada sobre mim, começou a bater uma punheta muito boa. Falou que ia me fazer gozar logo para irmos para o jantar, só que ela queria mesmo era uma boa foda. Não tive dó, fui tocando até abrir um furinho na meia calça e sentir o tanto que ela estava molhada. Ela fechava os olhos e foi se levantando e posicionando de um jeito que minha pica pudesse entrar na sua vagina. Falava baixinho, se esfregava até me sentir todo dentro dela. Me dava os seios para mamar, e eu passava a mão na sua bunda, até enfiar um dedo no seu rabinho. Ela adora isso. Fomos fazendo devagarinho, curtindo aquele momento, ora ela se levantava, pedindo para brincar com os bicos do seus seios, ora se deitava em cima de mim, até falar que não agüentava mais e iria gozar. Aumentei o ritmo das estocadas e gozamos muito... juntos. Ela se levantou após um momento, foi ao banheiro se limpar, se recompor para terminar de se arrumar. Quando ela quase pronta, eu resolvi me vestir também. Quando estávamos prontos para sair, quase na porta ela me pegou e começou a passar a mão sobre a minha calça. Agora era ela quem não se importava mais em atrasar. Meu pau ficou duro com o carinho surpresa e disse
- Não começa, assim não vamos chegar a esse jantar hoje.
- ah..mas eu quero só lhe mostrar uma surpresinha.
Dizendo isso pegou minha mão e a levou para debaixo do seu vestido. Ela continuava sem calcinha e o buraquinho que eu tinha feito na meia calça, tinha virado uma racha enorme. Ela abriu minha calça, abaixou a cueca, se virou de costas apoiando na mesa da sala e foi guiando meu pau para sua bunda. Disse que queria ir ao jantar com a sensação de arrombada. Nossa, depois de tantos anos, ainda temos o tesão por essas situações. Fui empurrando devagar, ela se ajeitando em cima daqueles saltos altos, deixando entrar tudo. Meti gostoso demais, tocando uma siririca para ela, até gozarmos novamente. Ela teve que ir ao banheiro se lavar, colocar uma calcinha para conter minha porra e fomos para o nosso compromisso. Felizes da vida. Na volta, já pelas tantas da madruga, comentávamos como tinha sido gostosa aquela noite e enquanto dirigia de volta para casa ela se atreveu a me fazer o boquete, igual no tempo que namorávamos. Boquete devidamente retribuído na garagem do prédio, antes de subirmos para apartamento. É assim, o fogo não apaga necessariamente com os anos. No nosso caso, fica até melhor.