Um colírio para o o capricho de meus olhos

Um conto erótico de ROCTIV GARCIA
Categoria: Homossexual
Contém 3006 palavras
Data: 13/04/2010 00:02:30
Última revisão: 14/01/2014 19:34:26

UM COLÍRIO PARA O CAPRICHO DE MEUS OLHOS

Bem galera, coisa nova pra mim, tô escrevendo um conto agora, com um amigo, o qual irá narrar à história, e quem me forneceu todos os detalhes para esse conto, que já aviso desde já, é somente um conto, algo fictício.

Olhando pra trás e vendo como tudo aconteceu, eu só posso acreditar, que Deus escreveu o certo por reais linhas tortas. Meu nome é Lucas, hoje tenho 19 anos, sou magro, moreno e com cabelos encaracolados, mais ou menos 1,70 M. O que passo a narrar aqui, começou quando eu tinha 16 anos. Todos nós temos nossas fases de dúvidas, e mesmo de descobertas. Comigo não podia ser diferente né? Mais foi. Desde pequeno eu sabia que eu era diferente, sim, diferente dos outros meninos. Assim cheguei aos 11 anos, e tive certeza do que eu queria pra mim, e abri o jogo com a minha mãe. Eu sempre gostei de teatro, e até cheguei a desfilar como modelo algumas vezes, e foi lá que eu tive a oportunidade de conhecer quem eu tanto sonhava. Eu lia a revista “Capricho”, e sonhava com um dos colírios da época. Federico, ele era perfeito em tudo pra mim, meu maior sonho era conhecê-lo, e mesmo ficar com ele. Por que não né? Simples, ele não era gay, pelo menos o que ele dizia. Eu sempre acreditei que isso poderia ser mudado... Eu já tinha 17 anos, quando fui a São Paulo para desfilar junto com minha mãe. Quando eu cheguei no lugar do desfile, meu coração parou, Federico em pessoa estava lá! Lindo, com seus grandes olhos castanhos, sua pele tão branca, seu queixo quadrado, seus lábios argentinos... Meu argentino favorito! Sim ele nasceu lá mais veio pro Brasil ainda pequeno. Bem, engoli o pânico que de repente tomou conta de mim, e fui pro camarim trocar minha roupa. Eu não dividia normalmente o camarim com ninguém, só quando o espaço era muito reduzido. E dessa vez eu tinha que dividir com um garoto, que eu não conhecia. O garoto ao que tudo indicava, estava atrasado, porque eu já estava pronto, e ele nem tinha aparecido. Eu já estava curioso pra saber quem era esse garoto, e achava que ele não viria, eu olho pra porta e tomo o maior susto da minha vida. Quem eu vejo entrando? Sim, Federico! No alto de seus 1,80 M, ele entra sorridente e brincalhão. Ele me olha e vem em minha direção de mão estendida:

_ Olá! Prazer, Federico. E você quem é?

_ Lucas... _ Minha voz mal saia. _ Prazer.

Eu não acreditava naquela mão macia que apertava a minha. Um produtor disse cheio de dengos da porta:

_ Federico, você quer ficar sozinho pra se trocar?

Ele o dispensou dizendo que não precisava de nada, e fechou a porta, e sem cerimônia, já tirou a camisa branca que usava, deixando a mostra o abdome tanquinho, que qualquer pessoa passaria horas lavando e esfregando qualquer roupa. Eu fui ao céu com aquela visão maravilhosa. O sinto de couro preto, afivelava uma calça jeans que adornava as pernas torneadas, e as coxas grossas. Tirou os tênis com os pés, e logo depois a calça, mostrando a cueca boxer branca, que escondia um belo exemplar de caralho. Eu já tinha passado de vermelho de vergonha pra roxo.

Bom, pra resumir, desde esse dia, eu o encontrei em muitos desfiles, e coincidentemente, nós sempre dividíamos o camarim. Por força disso, acabamos ficando amigos. Amigos mesmo, de frequentarmos a casa um do outro. Um ano depois, eu já tinha 18 anos, eu estava indo a contra gosto pra fazenda da minha família, passar férias. Uma semana naquele lugar horrível, aquela casa velha, muito linda isso é verdade, mais muito amedrontadora também. Eu tinha medo de ficar lá sozinho, e isso acontecia muitas vezes, já que eu não era muito amante do campo. Gostava muito de ir ao curral tomar leite tirado na hora, e também pra olhar os peões sem camisa, com seus corpos suados, e muito musculosos, definidos pela melhor academia do mundo, o trabalho campestre. No segundo dia que eu já estava lá, uma forte chuva caia, e eu escuto uma buzina longe, alguém gritando. “Seria na porteira?” Eu pensei. Sai na varanda, olhando em direção à estrada, e vejo uma pessoa parada debaixo da chuva, na porteira. Eu precisava chegar rápido lá pra ver o que era. Meus pais tinham saído, e eu estava sozinho em casa. Com muito medo, agravado pela chuva. Um relâmpago clareou todo o lugar, e eu distingui o rosto q olhava aflito para dentro da porteira. Eu sabia que os peões estavam todos no curral se protegendo da chuva, e não iriam ouvir se eu chamasse, ou mesmo o chamado do visitante inesperado. O carro da minha mãe estava em casa, mais eu tinha medo de pegar, mesmo já sabendo dirigir, por causa da chuva. Minha última esperança foi o cavalo que eu havia andado e que estava preso ainda encilhado próximo da varanda. Não pensei duas vezes, vesti uma grossa capa de chuva, e munido das pesadas chaves do cadeado da porteira, sai a galope.

Quando chego, e contemplo o que eu já tinha visto rapidamente pela luz do relâmpago, meu coração quase salta do peito. “Federico! O meu amor estava lá, na porteira, todo molhado, e eu vinha como um herói pra tirá-lo da chuva.” Ele me viu aproximando, e começou a dizer:

_ Oi, boa tarde, desculpe o incômodo, mais meu carro...

Quando eu cheguei perto da porteira e ele pode ver meu rosto por baixo do capuz da capa, ele riu:

_ Oh loco! Você por aqui! Coincidência né?

Eu ri:

_ Você tem algum problema com o carro?

_ É. Meu carro não tá pegando mais. Acho que foi alguma coisa por causa da chuva forte.

_ Bom, vamos entrar e eu peço que alguém vá lá pra ver o problema, e se não der pra consertar, você espera meus pais chegarem que nós vemos o que da pra fazer.

Ele concordou com a cabeça, e fez menção de ir em direção à estrada novamente. Eu já com a porteira aberta, disse:

_ Onde você vai?

_ Vô esperar no carro...

_ Claro que não! Você tomou chuva, e precisa se secar! Vem comigo.

Ele me olhou com uma cara de ponto de interrogação, e eu indiquei a minha garupa. “Eu, ia dar carona pro Federico Devito, no meu cavalo?” Meu coração dava saltos no peito! Meio desajeitado ele subiu no cavalo, e me segurou nos ombros.

_ Segura firme ai, que o trem pula bastante.

Tranquei a porteira, e sai novamente, agora em direção a casa.

Nós entramos, e eu busquei uma toalha pra ele se secar, e arrumei um copo de conhaque pra ele.

_ Toma, minha vó diz que é bom pra não gripar.

Ele ainda tremia, e eu notei que ele não tinha como se secar direito por causa das roupas molhadas. Eu disse:

_ Federico, você não quer trocar de roupa? Tomar um banho quente.

Eu na mesma hora mudei de ideia em relação ao banho, pois um raio caiu em algum lugar no pasto.

_ Ok, o banho é melhor não, mais trocar essa roupa sim. Vem cá. Uma calça minha vai ficar meio curta pra você, mais eu arrumo uma do meu pai.

_ De verdade Lucas, não precisa. Eu fico com essa roupa mesmo.

_ Não vem discutir.

Num movimento despercebido meu, eu peguei na mão dele, e o levei pro meu quarto.

_ Vai tirando a roupa, e eu vô lá no quarto dos meus pais buscar uma calça limpa e seca pra você.

Eu voltei e o encontrei totalmente sem roupa.

_ Desculpa Lucas. Eu tirei a cueca também pra poder me secar melhor.

Meus olhos não conseguiam sair daquele belo mastro de eu achava, 17 cm, com um belíssimo par de ovos de pelos curtos. Quando eu dei por mim, ele me olhava com olhos divertidos.

_ Você tá parecendo com o Dudu, quando me viu trocar de roupa pela primeira vez.

_ Larga mão vai. Oh, toma a calça, e deixa eu ver o que eu tenho pra te dar.

Roupas trocadas, ele devidamente vestido, nós fomos pra sala, onde a lareira e o piano estavam.

Nós ficamos conversando sobre meninas, sobre como era ser assediado na rua, e nos olhando o tempo todo. Meus pais chegaram, e logo dois peões foram ver o que tinha acontecido com o carro dele. Eles teriam que chamar um mecânico, e meus pais foram levá-lo pra casa da avó dele, que ficava a uns trinta minutos de casa. Meu pai estava cansado, e minha mãe não gostava de dirigir na chuva, e meu pai me mandou ir com o carro da mamãe levá-lo. Eu falei que tinha medo por causa da chuva, e ele me mandou ir no dele, que era quatro por quatro. Feliz, e com medo ao mesmo tempo, nós fomos. Conversamos, e ouvimos “Bad Romance” umas quatro vezes. Quando nós chegamos na casa da vó dele, eu parei e estendi a mão para me despedir. Ele a apertou mais uma vez com muito carinho, e já com a porta aberta disse:

_ Amanhã ou depois, eu vô lá com a minha vó buscar o carro, tá?

_ Se você quiser, eu peço pra um dos peões trazer aqui pra você.

_ Não precisa. Eu vô lá buscar sim. Assim, aproveito pra te ver mais uma vez.

E dizendo isso, ele me beijou na boca, e saiu fechando a porta. Eu ainda me refazia do susto, quando ele chegou na porteira, e me jogou um beijo. Eu estava em êxtase. Eu tinha sido beijado por Federico Devito, e na boca?

No domingo, ele foi lá buscar o carro como ele tinha dito, com a vó dele, e almoçou conosco. A vó dele estava com sono, e resolveu ir embora, deixando o Federico pra levar o carro depois.

Meus pais tinham uma visita pra fazer, e foram nos deixando sozinhos em casa. Estava uma tarde fria, pois era julho, e meu pai tinha pedido pra juntarem lenha pra acendermos a lareira. Nós fomos lá, e eu acendi o fogo, esquentando a sala.

_ Você toca piano Lucas?

_ Eu brinco um pouco.

_ Toca uma música pra eu ouvir?

_ Ah, eu tenho vergonha Fê.

_ Pô, tu vive pelado na minha frente. Vai ter vergonha de tocar piano? Para com isso tá?

Eu me sentei no banquinho, e comecei a primeira música que me veio à mente. “Bad Romance”. Ele ficou ao meu lado o tempo todo, e se aproximando cada vez mais, tanto que quando eu terminei a música, ele estava me abraçando, e com os lábios finos pousados sobre meus cachinhos.

_ Lu, eu preciso te falar uma coisa... Mais não sei como falar...

_ É sobre ontem?

_ É... Sobre hoje também.

Ele me deu outro beijo na boca, me deixando tonto, e com lágrimas nos olhos. Quando nos separamos, ele me olhou, e tinham lágrimas nos olhos dele.

_ Era tudo o que eu precisava ver. Você sente o mesmo que eu né?

_ A muito tempo Federico.

_ Ontem, eu não sei, nunca tinha sentido aquilo, mais a vontade veio, e eu deixei acontecer... Eu sempre olhava pro Dudu, ou mesmo pro Caique quando a gente ia trocar de roupa. Mais mesmo assim, eu não sentia isso por eles. O que eu sinto por você não é curiosidade, não é só tesão. Eu te amo de verdade Lucas.

Eu o abracei, e beijei mais uma vez aquela boca linda.

_ Desde que eu te conheci Fê, eu te amei no mesmo instante. Olha, muitas meninas podem gostar de você, mais nenhuma delas te ama como eu, com a pureza, ou com a verdade.

_ Eu também Lucas. Só que eu ainda tô perdido... Eu já transei com alguns garotos numa dessas festinhas que a gente tem que ir, mais com eles foi só tesão. Coisa de ver e o pau subir. Mas com você é diferente... Eu te vejo, meu pau sobe na hora, isso é verdade; mas não é só isso. Meu pau sobe, e meu coração quase estoura de felicidade.

_ Eu sei o que é, eu sinto o mesmo sabia?

Ele pega a minha mão direita, e põe sobre seu peito definido, e fala:

_ Tá sentindo? Meu coração tá acelerado. _ E pegando a outra mão. _ E olha aqui, meu pau parece um pedaço de madeira.

Eu senti o calor do pau dele pela calça que ele usava, e senti também o volume, que não era pequeno, como eu tinha calculado, aliás, maior do que eu tinha calculado.

_ E agora Fê?

_ Eu não sei. Eu juro que não sei o que fazer Lucas. Eu tô confuso, tá?

_ Tá. Mais deixa o momento falar. O que você sentir vontade de fazer faça...

Eu terminei de falar, ele me jogou no sofá próximo a lareira, e se deitou por cima de mim, me beijando muito ternamente. Nós ficamos assim, com nossas mãos passeando por nossos corpos nos descobrindo, até que ele se levanta. Vai até o rádio, e escolhe um CD.

_ Essa é especialmente pra esse momento tá?

_ Qual?

Ele aperta o PLAY, e a voz suave e rouca da Cássia Eller começa a nos embalar.

Ele volta pro sofá, e nós voltamos aos beijos. Dessa vez, com mais ardor. Ao som de “All Star”, ele tira minha camiseta, e começa a lamber meus mamilos.

_ Deixa que eu faço tudo agora tá Lu?

Sem voz, eu concordei com a cabeça. Ele chegou a meu umbigo, e foi abrindo minha calça, e tirando minha cueca, e beijando meu pau duro de 17 cm. Quando ele pôs tudo na boca, eu fui à loucura, e gemi alto.

Ele se levanta, e eu vô pra cima tirando a camiseta preta, e lambendo cada centímetro daquele peito definido, e mordendo os mamilos com muito carinho.

Quando eu abaixei a calça, e a cueca boxer preta, eu levei um susto: de lá de dentro saltou um pau branco como marfim, e enorme, e babando mais que cachorro com raiva. Eu o abocanhei de uma vez só, e ele gemeu e segurou a minha cabeça, me fodendo a boca com força.

_ Ai caralho Lucas! Tá muito bom! Caralho!

Em retribuição, eu chupava com mais força e vontade. Quando ele estava quase gozando, ele pede pra eu parar.

_ Você quer fazer o resto?

Ele me perguntava tudo sempre com os olhos derramando ternura e amor.

_ Com você eu faço tudo!

Ele me deitou no sofá, e começou a lamber meu cu. Quase fui à loucura mais uma vez, ele fazia aquilo com perfeição.

_ Eu juro que vô devagar pra não te machucar tá?

Eu gemi em resposta. Ele passou saliva na ponta do pau duro, e começou a forçar a entrada. Quando passou a cabeça, eu senti dor, e ele parou pra que eu acostumasse. Muito lentamente, ele ia pondo tudo, quando eu senti suas bolas grandes encostadas na minha bunda, eu gemi mais alto. Eu nem acreditava que tinha o pau de marfim de 19 cm do Federico todinho em mim. Ele logo começou um vai e vem, me chamando o tempo todo de meu amor, e dizendo o tempo todo que me amava. Em retribuição, eu gemia e mordia o pau dele com o cu.

_ Ai amor, isso, morde meu cacete. Morde com força. Isso amor, eu te amo!

_ Vai Fê, me ama, me faz teu. Põe tudo em mim!

_ Ai amor, agora vou te fazer meu mesmo, vô deixar meu leite todo em você! Eu vô gozar! Caralho! Puta que o pariu! Vô... Caralho! Gozei!

1, 2, 3, 4, 5, 6... perdi a conta de quantos jatos de porra tomaram conta de mim nessa hora.

Ele se deitou sobre mim, e o pau já mole dele saiu do meu cu, junto com a porra grossa e quente dele.

Nós nos abraçamos, e dormimos por uma hora mais ou menos. Acordamos por causa do frio. Ninguém cuidou do fogo na lareira, e ele já estava quase totalmente apagado.

Levantamos, e fomos tomar banho. Lá ele me chupou, e pediu pra que eu o comesse.

Virou a bunda branca, e encaixou na ponta do meu cacete. Eu fui colocando como ele, e dizendo:

_ Amor, agora é a minha vez de te fazer meu. Agora nós vamos ser um do outro.

_ Isso, fode Lucas, não para tá? Vai. Vai amor, me ama, me faz seu.

_ Sente amor, sente meu caralho entrando em você, ele tá adorando, ele quer muito você. Caralho amor, vô gozar!

Eu derramei um lago de porra nele. Terminamos o banho regado a muito beijo, e nos recompomos pros meus pais.

Eles chegaram, e ele foi pra casa da vó dele. No dia seguinte, ele veio novamente, e nós fomos andar a cavalo. Quando estávamos perto de um lago lindo, ele parou e nós descemos, pra ele me falar:

_ Eu te trouxe até aqui, pra te pedir: Lucas, você quer ser meu pra sempre? Quer casar comigo?

Eu ri, mais ele falou que quando eu ficasse maior, nós poderíamos realmente morarmos juntos. Eu aceitei, e assim é até hoje. Eu o amo muito, e nós somos muito felizes. Só tem um problema, o Caique e o Dudu, eu fico com ciúme né? Afinal, o meu Federico, é o homem mais lindo do mundo!

Mais uma vez, isso é fictício.

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Bom, vim corrigir essa história, e quase a deletei. A escrevi com muito carinho pro Lucas, e já tem algum tempo em que ele não se encontra mais entre nós. Vou manter o conto como uma forma de homenageá-lo de alguma forma. Um grande beijo Lucas, esteja bem onde você estiver.

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Foto de perfil genéricaroctiv garciaContos: 13Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem Sou gordo, 32 anos, 1,87 de altura, 110 kg, 17 cm de pau, nem grosso nem fino; moro em são josé dos campos, são paulo, sou versátil, versátil mesmo. Não curto trocar fotos, até porque, sou cego. Querendo combinar algo na real: wpp 12996408292.

Comentários

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Adorei, ...vi vocês molhadinhos cavalgando...e depois na sala com a lareira então...

Foi de muita tesão a sua história. Repito o que já te disseram: - PARABÉNS!!!

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Ilariooo sou mulher mais sempre gozooo com contos de gayssss...Parabens!

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