Sempre dormia na casa dos meus amigos. Cada final de semana era uma casa diferente. Certo dia, dormi na casa da Renata, uma amiga de escola. Foi lá que rolou meu primeiro sexo (anal, oral e vaginal) e desde aquele dia eu sempre pensava em sexo ao dormir na casa de amigos e amigas. Em certo dia, um amigo chamado Matheus me chamou para passar o FDS na casa dele, a base de videogame, rock n' roll e talvez até umas putas. Eu topei. O Matheus era um cara reservado, mas pela idade era bem avançado. Tinha muitos pelos no corpo, e até em baixo do braço. Eu já havia feito algus boquetes, mas nunca com um saco cabeludo. E pensei: "essa é minha chance".
Fui pra casa dele na sexta-feira a tarde. Chegando lá, os pais dele estavam terminando de assar uma pizza pra gente jantar, visto que eles estavam indo viajar pra voltar só no domingo a tarde. Fomos para o quarto e jogamos videogame o resto da tarde. Em torno de 17h, falei para o Matheus que estava com fome, pra gente comer a pizza que depois pedíamos um lanche pro jantar, em torno das 23h. Fizemos isso e voltamos pro videogame. Ao terminarmos de comer, ele falou:
- Agora vamos usar o PC?
- Claro, bora lá.
Na época, não tínhamos orkut nem MSN, logo o a única opção era sites pornográficos. Ele baixou um vídeo de uma loira que era fudida por um cavalo. Meio intimidado, tirou o pau e começou a esfregar carinhosamente. Eu fiquei olhando porque era enorme. O pau dele era 10x maior que qualquer um que eu já havia chupado. Ele foi endurecendo aos poucos e eu comecei a ficar duro de ver aquilo. Quando o pau ficou todo latejado, não resisti e passei a mão. Ele ficou me olhando e deixava eu tocar aquela punheta, que ele aparentava estar amando. Pausei o vídeo no PC e continuei esfregando o pau dele. Todo derretido de tesão, dei uma arregaçada e uma lambida na cabeça. Ele deu um gemido delicioso, e eu comecei a chupar fielmente. Eu descia a língua, passava sobre a cabeça, chupava com gosto. Quando menos se esperava, ele deu uma gozada enorme dentro da minha boca. Pediu desculpas, mas o que fiz foi engolir e continuar chupando. Ele começou a acariciar minha cabeça, e de tanto eu chupar deu tempo de endurecer de novo depois da gozada. Parei de chupar e falei:
- Meu, que delícia. Você num tem camisinha ae não?
- Não precisa de camisinha, fica de quatro aí...
- Não dá. A camisinha nem é tanto pela proteção com você, e sim por causa do lubrificante que faz entrar mais fácil. - Eu disse.
- Você já deu pra alguém, Flávio? - O Matheus perguntou.
- De ser fodido inteiramente não, mas já chupei e deixei o Rodrigo enfiar o pau até o talo no meu cu, mas ele tirou, tocou uma e enfiou de novo pra gozar. Só isso.
- E tinha camisinha?
- Não, eu usei sabonete com margarina...
- Então vou lá pegar.
Ele foi, trouxe o sabonete e a margarina. Esfregou no meu cu e no pau dele e sentou na cama. Ele disse:
- Pode vir.
Fui igual uma vadia, arregacei o pau dele e sentei no seu colo lentamente. Foi enfiando devagarzinho aquele pau enorme dentro de mim. Eu rebolava em cima, e estava uma delícia. Desci da cadeira e fiquei de quatro e antes que eu pudesse falar algo, ele já abriu minha bunda e foi enfiando sem dó o pau novamente. Dessa vez ele tirava e punha em uma velocidade incrível, que me fez gozar rapidinho. Ele tirou e colocou na minha boca, com aquele gosto de margarina. Mandei ele colocar de novo no meu cu e ele deu uma esporrada enorme lá dentro. Aquele leitinho quentinho foi como uma bênção. Ele tirou o pau e ainda vazava porra, eu dei uma lambida e engoli. Naquele dia nos vestimos só pra ir comprar o lanche. Comemos o lanche e ficamos pelados, e a cada intervalo eu dava uma chupada pra endurecer o pau pra ele enfiar no meu cu. Até domingo transáva-mos toda hora, até meu cu nao aguentar mais. Hoje encontro o Matheus raramente, mas sempre lembramos dessa história e rola um sexo casual.