Me chamo Carla tenho 23 anos sou casada a 6 anos, isto mesmo me casei com 17 anos, sou morena clara 1,53 de altura 51kg peitos de médios para pequenos mas empinadíssimos com bicos que estão o tempo todo marcando minhas blusinhas apertadas, tenho uma bunda também não muito grande mas redondinha e durinha, sou do tipo adolescente, todos que não me conhecem bem pensam que ainda tenho 15 anos meu marido Edson ou apenas Ed tem 43 anos é um homem normal, nem bonito nem feio, com um emprego razoável, é representante comercial e viaja muito passa dois a três dias fora por viagem e viaja uma ou duas vezes por semana, ou seja passo boa parte dos dias e das noites só.
Passo não passava, pois moramos em uma casa relativamente grande com 4 quartos duas salas cozinha banheiro social e nossa suíte, e Edson achando a casa muito grande para apenas nos dois resolveu alugar dois quartos para dois rapazes da empresa em que ele trabalha, detalhe os rapazes são do escritório, o Sergio que trabalha no departamento pessoal e o Evandro que trabalha no setor financeiro, concordei pois já os conhecia e sabia serem gente muito boa o primeiro cerca de 30 anos e o segundo aproximadamente 28, freqüentavam nossa casa em algumas ocasiões, eram solteiros e tinham vindo da matriz para trabalhar nesta filial, estavam hospedados em um hotelzinho perto da firma.
Mesmo com os dois novos inquilinos ainda passava os dias sozinha embora a noite tivesse a companhia dos dois para jantar e jogar conversa fora, adorava embora não demonstrasse vê-los desfilando pela casa apenas de short sem camisa, exibindo belos corpos, confesso que me sentia atraída e por vezes me pegava a admirar-los, e por ser nova e morarmos numa cidade muito quente também abuso de roupas leves curtas e decotadas e por varias vezes os flagrei olhando para mim com olhar de desejo, comecei a procurar minhas roupas mais curtas, sabe aquele shortinho minúsculo que quando a gente veste entra na regada da bunda e desenha a bucetinha, ou aquela mine saia que de tão mine temos que andar abaixando para não nos deixar nua na rua, e aquelas blusinhas decotadas que mostram até o comecinho da roda do bico do peito, ou aquela tomara que caia que praticamente já caiu, ou aquelas blusas frente única que você a te pergunta-se tudo bem é frente única mas cadê a frente rsrsrs,
Cerca de dois meses se passaram e meu marido sempre em suas viagens uma semana ele viajava segunda pela manhã e retornava terça a noite passava a quarta no escritório e viajava novamente na quinta pela manhã retornando sexta a noite ou sábado pela manhã na semana seguinte ele viaja terça pela manhã e retorna quinta a noite o sexta pela manhã, assim comecei a passar mais tempo com nossos amigos inquilinos do que com meu marido, as vezes tomávamos um vinho ou uma cervejinha entre altos papos sempre com uma pitada de malicia de ambas as partes, um dia durante uma das viagens de Ed, enquanto tomávamos uma garrafa de vinho Sergio propôs fazermos o jogo da verdade, aquele em que ou você fala a verdade ou paga uma prenda se não quiser dizer a verdade, nesta nossa brincadeira a primeira rodada cada um podia fazer uma pergunta para quem quisesse a partir da segunda rodada usaríamos uma garrafa e para quem ela apontasse cada um dos outros dois podia fazer uma pergunta, na primeira rodada os meninos mostraram logo que não estavam para brincadeira Sergio começou perguntando se eu havia casado virgem, eu tive que responder que não, não casei virgem ai Evandro me perguntou se meu marido havia sido meu primeiro homem, não quis responder acho que eles entenderam que ele não tinha sido meu primeiro homem, e tive que pagar uma prenda, como eu estava com uma blusinha de botão com cerca de cinco botões e os dois primeiros eu deixava aberto pediram para que eu abrisse um botão da blusa, como não era muita coisa aceitei, embora com um protesto meio sem força “Não vão me deixar nua” eu falei e Evandro respondeu só depende de você, rimos e tomamos mais um gole de vinho para a minha vez de perguntar, perguntei para Evandro se ele já havia realizado todas as fantasias sexuais que tinha, ele respondeu que ainda faltava algumas perguntei quais ele me disse ai já é outra pergunta e eu só tinha direito a uma, tentei protestar mais Sergio concordou com o amigo e fui voto vencido, passamos a segunda rodada e a garrafa apontou para mim teria que responder mais uma pergunta de cada, Sergio me perguntou com quantos namorados eu havia transado antes de me casar, respondi meio sem pensar mas falando a verdade disse apenas todos, nisto Sergio protestou, todos não é numero quero saber quantos um, dois, dez, mil um milhão quantos eu falei tudo bem quatro ex-namorados, ai foi a vez de Evandro que perguntou com quantos anos havia perdido minha virgindade, fiquei envergonhada de dizer que havia perdido com onze anos e disse que não responderia, assim tive que abrir mais um botão da blusa ficando apenas com um botão fechado Evandro falou que se eu não respondesse mais uma pergunta e tivesse que desabotoar o ultimo botão teria que tirar a blusa, protestei mas eles me convenceram que o botão não é prenda e eu já havia me recusado responder duas perguntas na terceira tinha que dar uma prenda de verdade se não o jogo ficava sem graça e eles iam parar, concordei e continuamos o jogo, terceira rodada e a garrafa apontou para Evandro eu perguntei quais seriam as fantasias sexuais que ele não havia realizado, ele começou a dizer, comer uma mulher casada na cama dela, comer uma mulher junto com um amigo, tranzar em público, este tipo de fantasia, ai Sergio que vinha até comportado nas perguntas começou a se soltar perguntando a Evandro Carla serve para realizar estas suas fantasias, ele disse que sim pois eu era casada e muito gata, fiquei sem saber o que dizer, virei meu copo na boca e continuamos o jogo rodamos a garrafa e apontou para mim, Sergio perguntou na bucha: Carla de quando você começou a namorar com o Ed até hoje já traiu seu marido alguma vez? Comecei a suar frio se respondesse que sim passaria a idéia de uma mulher vulgar, se respondesse que não estaria mentindo, se não respondesse ficaria sem blusa, achei melhor não responder e fui obrigada a tirar a blusa, ficado apenas com meu sutiã meia taça de renda vermelha que mal cobria os bicos de meus peitos alem da transparência da renda deixar ver um pouco de minha pele e ainda faltava a pergunta do Evandro e ele foi avisando se não responder vai ter que tirar o sutiã, respirei fundo e falei vamos lá, vou responder qualquer coisa de agora em diante, e ele foi me perguntando quanto tempo fazia que eu havia transado com outro homem que não fosse meu marido, como não queria ficar sem sutiã revelei que a cerca de um ano e meio, como eles sabiam que sou casada a seis anos e conhecia meu marido a sete tava a resposta da pergunta anterior eu já havia sim traído meu marido e não tinha nem muito tempo. A brincadeira tava ficando séria e já não tinha volta rodamos a garrafa novamente e novamente apontou para mim, Evandro foi logo fazendo a pergunta se eu transaria com eles a resposta certa era sim, mas analisando bem preferi não responder pois seria um sim mais enfático, eu disse que esta pergunta não valia e eles disseram que no jogo da verdade vale tudo, ou respondia ou tirava o sutiã como disse que não responderia tive de tirar o sutiã, ai Sergio me perguntou com quantos homens eu já havia traído meu marido, respondi que não sabia o numero exato ele disse que isto não era resposta eu falei que mais de cinco ele disse que ainda não era resposta eu falei que não sabia a quantidade certa mais foram muitos ele disse que ou eu falava o numero exato ou teria que tirar o short falei que cerca de 15 ou vinte e que não sabia o numero exato, ele falou que eu não fui totalmente sincera portanto devia ao menos abrir o short, eu estava com um short jeans apertadinho fechado com um botão e um zíper ao abrir começou a aparecer a frente de minha calcinha fio dental vermelha, e as gracinhas também começaram, mais uma rodada a garrafa apontou para Evandro, eu perguntei o que ele gosta de fazer com uma mulher na cama, ele foi falando que gostava de chupar os peitinhos morder os bicos pra ver ela gemer, chupar a bucetinha , botar ela para chupar o pau dele, enquanto ele falava foi me subido um fogo e como eu já estava meio tonta pela bebida quando percebi estava com a mão dentro do short me masturbando, ele foi falando e descrevendo a foda dos sonhos de qualquer mulher, ao terminar Sergio perguntou e agora o que você gostaria de fazer com a Carlinha, ele levantou-se posicionou-se atrás de mim começou a apertar meus peitos dizendo, levaria esta puta para a cama dela chuparia ela toda morderia estes peitinhos gostosos botava ela pra chupar depois foderia a buceta e o cu desta puta que ta doida por isto, nisto Sergio já ia enfiando o pau dele na minha boca até bater na garganta, mas Evandro falou quero na cama dela, eu Sergio tirou o pau de minha boca e eu falei assim já não agüentava mais tinha que dá para vocês de qualquer jeito, só tenho uma exigência, eles perguntaram qual eu falei façam o que quiser comigo, só não quero camisinha, quero sentir a pica de vocês dentro de mim carne na carne, fomos pro meu quarto comecei a chupar os dois cacetes chupava um e punhetava o outro depois revezava Sergio Tinha o pau de uns 18 cm mas bem grosso mal cabia na minha boca enquanto Evandro tinha o pau um pouco mais fino mas em compensação passava dos vinte centímetros, por vezes enfiava os dois na minha boca até senti-los tocar na minha garganta, mal conseguia respirar
CONTINUA...