Que virgem deliciosa

Um conto erótico de Biologostoso
Categoria: Heterossexual
Contém 1508 palavras
Data: 13/04/2010 11:10:27

Chamo-me Marcos, sou Biólogo, tenho 33 anos, recém-separado pai de dois meninos lindos, e com a vida completamente indefinida, tenho uma carreira sólida na instituição onde trabalho, e como professor sempre estou dividido entre a razão e a emoção. A vida às vezes nos coloca e certas sinucas de bico, e comigo as coisas sempre insistem em acontecer da forma mais inusitada possível. Estava eu numa sexta-feira lá no bar do parque na orla da cidade tomando aquele chopp geladinho pra poder voltar pra casa e curtir minha solidão, eis que surge Samara e algumas colegas. Samara foi minha aluna no cursinho pré-vestibular, é uma jovem linda 22 aninhos, mede cerca de 1,65 m de altura, olhos castanhos claros, corpo bem definido, bunda arrebitadinha, seios médios e firmes, sorriso largo, cabelos cacheados, super-educada e muito levada, esta sempre com aquele jeitinho meigo deixando os marmanjos com água na boca. Como eu estava só na mesa, ela perguntou se poderia fazer companhia, pois não achava justo estarmos no mesmo local em mesas separadas. Sem hesitar, aceitei a companhia das jovens, elas me acompanhavam em um chopinho acompanhado de um petisco, uma conversa bem agradável e MPB como música de fundo. Já eram uma da manhã, pedi licenças às moças e disse que teria que me retirar, pois meu dia havia sido bem cansativo, eu precisava relaxar. O garçom trouxe a conta, paguei, e educadamente me despedi e saí, eis que mais a frente encontro Édson, um colega de tempos atrás e acabamos por ficar jogando conversa fora por uns 20 minutos.

Uma chuva forte se formara e como de costume acabou por cair me impedindo de me dirigir até meu carro. Depois de uma hora e meia esperando nada da chuva passar me despedi de Édson e sua namorada e saí, passando pelo banheiro masculino antes, pois estava meio apertado. Eis que pra minha surpresa surge Samara mais uma vez perguntando se eu daria uma carona a ela e suas amigas, disse que sim, e quando saí do banheiro, elas já me aguardavam na saída do bar, entramos no carro, e fui distribuindo uma a uma em suas respectivas casas e, Samara disse que seria a última a ser entregue, por morar em um bairro próximo ao meu. Obedeci a sua vontade e quando estávamos chegando perto de sua casa à chuva engrossou de vez, ficamos ilhados dentro do automóvel, eu sem nenhum pingo de vergonha disse a ela que fôssemos a minha casa, já que a chuva não passava, lá seria mais confortável, pois não me perdoaria se a moça pegasse aquele toró. A princípio ela hesitou, disse não, mas depois de alguma insistência ela topou. Chegando na frente de casa, desci do carro por baixo de chuva já sem camisa, abri o portão, entrei com o carro, voltei, fechei o portão e, ao entrar no carro pra pegar minha pasta, lá estava ela linda, com uma carinha bem safadinha perguntando o que estava fazendo ali. Eu segurei aquele queixo lindo e disse a ela que já lhe diria o que faríamos. Beijei-a intensamente, ela correspondeu e disse que tinha uma confissão a fazer. Pedia ela que deixasse pra depois e fui abocanhando aquela boca deliciosa, segurando aquele pescoço macio, apertando aquele corpo moreno contra o meu, enquanto ela gemia, sussurrava e se arrepiava toda, levantei aquele vestido mínimo e fui beijando aquele corpo, tocando aqueles seios, acariciando aquelas pernas e sentindo aquele corpo me chamar para devorá-lo. Tirei Samara no colo de dentro do carro, entrei na casa as pressas, joguei aquele corpo na cama e comecei a me deliciar, com aquela boca, desci pelo pescoço, cheguei aos seios, desci até o umbigo, e dava pra ouvir aquela mulher gemer gostoso. As pernas dela se abriam naturalmente, eu beijei aquelas pernas lisinhas, aquela virilha suada chegando aquela xoxota lisinha, fofinha com xeiro de tesão, Samara gemia, sussurrava forte pedia pra eu chupar gostoso, arredei aquela calcinha mínima e chupei aquele grelo com um desejo indescritível, ouvi e senti Samara explodir em gozo, aquela buceta escorria em minha boca, eu tomava aquele orgasmo delicioso, tinha xeiro e gosto indescritível, um de pecado, e me deixava com um tesão maravilhoso. Ao me levantar para tirar a calça, Samara ao ver meu cacete duro quase fugindo da cueca, o segura com as duas mãos e pede pra eu dar aquilo tudo pra ela sentir o gosto, nem pensei duas vezes, ela sentou-se na cama, segurou meu pau que parecia incontrolável e abocanhou, ele pulsava naquela boca linda, ela enfiava até a garganta, babava todo meu membro e olhava com aquele olhar safado, pedindo pra eu gozar. Pedi a Samara pra ficar de 4 pois queria me deliciar naquela buceta linda e quente, Samara disse que não me daria aquela xoxota, pois tinha o sonho de casar virgem. Quase que enlouqueço ouvindo aquilo, não acreditei que era virgem, ela disse que sim, mas que me daria outra coisa que ela sabia que eu gostava, pois ficava prestando atenção em como eu olhava com desejo aquela bunda torneadinha e volumosa dela. Sem pedir outra vez, me estiquei, peguei uma camisinha na mesa de cabeceira de minha cama, ela disse que eu era um bom menino, e não iria me arrepender. Pegou a camisinha da minha mão, chupou gulosamente aquele pau duro, colocou a camisinha na boca e foi espalhando em meu cacete, dizendo que queria deixar meu cacete bem melado que era pra entrar bem gostoso naquele cuzinho. Sentei na cama, Samara despiu-se de vez, agachou-se, segurou meu cacete guiou até aquela grutinha apertadinha, colocou a cabecinha e foi engolindo meu pau, eu nem acreditava naquilo, ela dizia que era grande e grosso, mas queria tudo dentro daquele rabo. Depois de sentir ele tudo dentro, ela parou um pouquinho, disse pra eu não mexer, pois doía um pouco, deixei só o grandão pulsando dentro dela. Samara concentrou e começou a rebolar suavemente, bem devagar. Ela parecia estar meditando naquele cacete, foi aumentando o ritmo, rebolando mais forte, num vai-e-vem delicioso ela gemia, sussurrava meu nome, me chamava de safado, professorzinho safado, filho da puta, que eu havia rasgado aquele cuzinho, mas ela estava amando aquilo tudo, eu atracado naqueles seios durinhos, segurando aquela cintura fina, sussurrava em seus ouvidos chamando-a de safadinha, gostosinha, putinha deliciosa, eu sentia aquele corpo tremer de desejo e de prazer. Samara amassara seu clitóris com uma das mãos e gozara deliciosamente gritando de prazer, chamando inúmeros palavrões, dizendo que estava curtindo loucamente aquele cacete gostoso, aquilo me deixava mais tarado ainda.

Ao terminar de gozar, Samara pegou a minha mão, guiou até sua xaninha e disse pra eu sentir o que tinha feito, aquela buceta escorria, ela pegou minha mão toda melada de seu gozo leitoso, com cheiro gostoso e esfregou em meu rosto, me fez lamber dedo por dedo. Coloquei Samara de 4 na cama, e disse q eu iria estocar naquela grutinha apertadinha, ela com cuidado pra eu não pôr em sua vagina virgem, guiou meu cacete, e pôs em seu rabinho, eu me apoiei no espelho da cama e soquei bem forte, eu ouvia Samara reclamar de dor, gritar dizendo que eu era mau, que eu rasgara ela toda, mas que ela estava adorando soquei meu cacete sem dó, sentia meu saco bater naquela buceta quente e melada, Samara apertara seu pinguelo, gritava dizendo que estava a gozar outra vez, me xingando, me destratando, mas como uma devassa se deliciando com aquilo tudo, soquei forte e rápido ouvindo os gritos daquela gostosa sofrendo e delirando ao mesmo tempo. Ela parecia não acreditar como eu não gozava, tirou meu pau de seu rabo, me jogou na cama, tirou a camisinha e chupou aquele cacete outra vez, como ela fazia rápido e bem gostoso, socava meu pau em sua garganta e puxava o mesmo todo babado, fazia rápido, lambia bem na cabecinha, descia até o tronco, mordiscava, apertava a cabecinha com os lábios. Eu já sem forças pra resisti, acabei jorrando naquela boca quente, e deliciosa. Samara nem teve tempo de pensar, sem nem esperar meu cacete tinha jorrado em sua garganta, ela sugou aquilo tudo parecia que estava faminta, deixando meu pau completamente babado. Jogamos-nos sobre a cama e, ficamos ali estáticos, eu sem acreditar que aquilo era verdade, ela toda arrombada, porém virgem.

Levantamos, tomamos um banho frio comemos algo e fomos pra cama outra vez, lá ela me confidenciou que seu sonho era casar virgem, mas nem esse sonho o impedia de cometer loucuras deliciosas. Chupei aquela buceta a noite toda, mas Samara não me deixou pôr o cacete. Entretanto, maltratei muito e comi deliciosamente aquele rabo também.

Na manhã seguinte Samara acordou antes de mim arrumou-se e se foi me deixando trancado em casa, ao acordar as 10 da manhã encontrei um bilhete dela sobre a mesinha de cabeceira. “Obrigada pela noite maravilhosa. Estou indo, com as pernas bambas o cuzinho todo ardido, porém com a mais bela impressão que uma aluna poderia ter de um professor. Beijos. Sua aluna preferida!!!”

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Comentários

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Biologostoso.. ainda te pego! beijos

super delicioso o conto

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