Como já disse no conto anterior, tenho 47 anos, 1,80m, sou grisalho e atraio a atenção das mulheres como dos homens. Sou um coroa muito bem apanhado e vaidoso. Cuido assiduamente da minha saúde física e mental, Praticando caminhadas todos os dias, praticando esportes e mantenho um corpo invejável para a minha idade.
Aquela tarde com Jean me revelou várias vontades que eu tinha, mas não sabia.
Ficamos alguns minutos namorando deitados na cama, nos refazendo da deliciosa foda que acabamos de fazer, mas entre beijos e afagos meus sentidos estavam direcionados ao caralhão que roçava minhas coxas e me exitava a ponto de deixar meu pau duro novamente.
Jean roçava minha pica com a perna e eu sentia sua rola cada vez mais dura na minha perna. O bigode espesso varria meu pescoço e eu me mexia e puxava o corpo de Jean para sentir melhor o contato da vara.
Os lábios grossos de Jean cobriram os meus e eu me entreguei num beijo apaixonado. Inconscientemente minha mão viajou pelo corpo peludo de Jean e pousou sobre o membro latejante que massageei com uma punheta carinhosa.
Experiente e sem pressa Jean virou-se sem movimentos bruscos para que eu não soltasse sua jeba e num suave banho de língua posicionou-se de forma que meu pau virou presa fácil das suas mãos e dos seus lábios e meu rosto ficou diante da glande reluzente.
Acelerei os movimentos da punheta quando Jean mergulhou de cabeça entre minhas pernas e sugou minhas bolas e não tive como escapar quando o quadril largo lançava-se contra meu rosto e a cabeça do pauzão encontrava minhas faces.
Abri a boca e pela primeira vez um caralho entrava e quase alcançava minha garganta e saia até a glande se confundir com meus lábios e voltava a percorrer a viagem repetidas vezes.
Jean engolia meu cacete e um dedo rompia minhas preguinhas virgens. Eu mamava alucinado a rola gostosa e meu cuzinho já envolvia dois dedos de Jean.
Lembrei dos pedidos de Renê para enfiar mais, “ISSO, FODE, TÁ GOSTOSO!” e da cara de satisfação que Jean fez quando estava quase gozando sentado no meu pau e desejei sentir aquilo também.
Chupei o máximo que pude o pauzão de Jean e pedi entre dentes: “ME COME, QUERO SENTIR ESSA DELÍCIA TODA DENTRO DE MIM!”
Sem tirar o pau da minha boca, Jean pegou um bastão de gel que estava ao alcance e lubrificando meu anelzinho disse “SÓ ESTAVA ESPERANDO VOCÊ PEDIR. JÁ ESTOU LOUCO POR ESSE RABINHO VIRGEM!”
Em seguida colocou minhas pernas sobre seus ombros, senti seus ovos nos meus ovos e seu pau junto do meu, e Jean masturbou nossos paus com apenas uma mão, esfregando um no outro como se fossem dois brinquedos.
Meu cuzinho virgem sentiu a cabeça da jeba forçando a entradinha e eu relaxei o corpo para sentir pela primeira vez um macho dentro de mim.
A cabeça invadiu a abertura apertada rompendo minhas preguinhas e a lubrificação facilitou que o mastro escorregasse por inteiro. Em segundos eu me deliciava com a sensação única de ser fodido por uma rola experiente.
Jean entrava e saia causando barulhinhos nos contatos da minha bunda entregue ao arrombamento inevitável com o saco peludo.
Eu segurava meu saco esperando ser mais penetrado que já estava e como Renê eu pedia ansioso: “ ISSO, FODE, TÁ GOSTOSO!”
Jean me fodia e me masturbava quando ao mesmo tempo que preenchia minhas entranhas de esperma eu também explodia nas hábeis mãos do meu francês.