Aventuras de uma mulher III

Um conto erótico de Mr Wally
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 02/04/2010 10:43:11

LEMBRANÇAS DE FAMÍLIA

Antes que eu arranjasse um meio de ter que voltar pra comprar a lâmpada (conto homônimo - parte II), meu marido trouxe uma nova. Pra lá eu não volto mais. Mas foi inesquecível!

Estávamos eu e meu marido em casa, quando o telefone toca e ele atende. A priori o vejo meio tenso, mas depois relaxa e vem todo feliz me comunicar:

Seu primo Ivo vem aqui pra capital com a esposa fazer os exames pré-natais. E eu ofereci pra eles ficarem aqui. O que você acha?

Bem, Ivo foi uma de minhas peripécias na época de namoro. Então, “pelo bem de todos e felicidade...” Vocês já sabem o resto:

Claro, meu amor. Que ótimo!

No dia marcado eles chegaram. A esposa entrou primeiro e me cumprimentou. Falávamo-nos muito mais por telefone, e em festa de família nós conversamos muito pouco. Mas nos damos bem.

O Ivo não aparentava seus quase 40 anos, era alto, mas estava muito bem fisicamente, e ainda continuava com seu incrível carisma. Cumprimentou-me já me medindo dos pés a cabeça. A recíproca era verdadeira. Aí tem coisa!

Meu marido cumprimentou os dois, e ficou todo cuidadoso com a futura mamãe. Esse era um sonho dele também.

À noite, todos em casa, jantamos e colocamos o papo em dia. A esposa muito enjoada mal conseguia dar atenção ao que se falava.

Meu carismático primo já deu seu ar da graça. Por debaixo da mesa, ele começou alisar minhas pernas com o seu pé.

Meu marido aconselhou a esposa do primo a sentar numa poltrona na sala e esticar as pernas. Meu primo, lógico, todo solícito, disse que iria me ajudar na cozinha a arrumar as coisas:

Com sua esposa devidamente instalada e tendo meu marido como ajudante número um de sua esposa fazendo-lhe mimos, tirando dúvidas, confortando-a de toda forma possível lá na sala, ele seguro de tudo, partiu pro ataque:

Quanto tempo não te vejo! Continua gostosa do mesmo jeito...

Você também. Está ótimo.

Ele chegou por trás de mim e deu um beliscão em minha bunda. Eu ri e disse a ele pra aguardar um pouco.

Voltei vestida com um avental grande que dava pra fazer de vestido. E mais nada.

Ele não sabia disso. Ficou sem entender nada. Fiz cara de trabalhadora e o comecei a dar ordens a ele de trabalho na cozinha:

Ela tá enjoadinha há quanto tempo? Perguntei.

Hum... Vai fazer 2 meses?

E você...‘Nada’ durante esse tempo?

Ele sério disse:

Nadica de nada!

Eu ri, empinado pra frente na pia, quando ele percebeu algo estranho:

Que foi? Vai me beliscar de novo, é?

Ele olhou pra sala e meteu a mão por trás, e alisou minha bunda. Eu empinei de novo e girei a cabeça. Ele mordeu meu pescoço:

Não faz assim, primo!

Com a outra mão apalpou meus seios e percebeu que eu estava só de avental. Queria desatar o laço no meu pescoço, eu não deixei.

Mas , cheguei pro canto , fora do alcance dos dois da sala, e intimei:

Chupa, morde rapidinho como só você sabe fazer...

Ele me atacou, antes que eu pudesse perceber sua mão já estava em minha coxa, prontinha para subir um pouquinho mais, me lembrando os bons tempos, aqueles que...

Meu bem, vem aqui na sala! Era a esposa enjoada.

Recompomo-nos, e rapidinho ele tava lá dando assistência.

Naquela noite não podíamos mais arriscar. Porém, sua estadia ia ser longa aqui em casa.

***

Pela manhã eles foram ao médico, e meu marido, claro, se ofereceu pra buscá-los e fazermos um programinha light à tarde.

Pegamos o casal, almoçamos, fomos ao shopping aumentar o enxoval, e depois decidimos dar uma volta no parque:

O médico mesmo me disse que eu precisava andar. Faz bem pra circulação. Afirmou ela.

Meu marido precavido já tinha trazido toalha, um lanchinho. Tudo direitinho. Se fosse um piquenique não teria saído melhor.

Papo vai papo vem, a esposa decidiu andar. Meu marido mais ansioso do que nunca queria acompanhá-la, e eu me adiantei:

Vá com ela. Vou colocar um papo de família em dia aqui com meu primo.

Mal sabia meu marido que eu também estava ansiosa. Então se foram eles.

E aí primo, o que tem pra hoje?

Sentados um do lado do outro, e eu de costas para andarilhos. Ele sabia onde, quando e como podia investir.

Pra começar um dedo... Facilite.

Tudo ao redor sob controle. Casais sentados em banco. Famílias fazendo piquenique como nós. Prontamente abri minhas pernas.

Enfiou entre minhas coxas e começou a massagear meu clitóris:

Tava com saudade, hein? Tava lembrando-se de quando isso era bom, não é?

U-hum! Afirmei instintivamente.

À medida que ouvia a voz daquele homem, mais desejava aquele safado.

As sensações iam aumentando e, meus seios endureceram. Não resisti e passei tocar meus mamilos com minhas próprias mãos. Aquele sacana brincava comigo.

De tempos em tempos, procurava olhar em volta para me assegurar de que ninguém estava vendo.

E, discretamente, meu primo começou a massagear ora bruscamente, ora suavemente meu clitóris, e logo tava enfiando um, depois dois dedos em minha vagina, que a essa altura já estava pra lá de lubrificada.

Ele virou a cabeça em meus ouvidos e sussurrou:

Maridão e gorducha vem vindo... Goza, querida, goza!

Veio-me a sensação da época de adolescente: “Mamãe não pode ver...” “Papai não pode saber...” “Tem que ser rapidinho...” “Vem no escurinho...”

Sim, sim. Tô gozando!

Os pensamentos viajavam naqueles momentos, e tendo na minha frente um dos maiores e melhores causadores disso era muito excitante. Era demais!

E a ansiedade sempre presente de eles nos alcançarem e de ser pega me fez gozar intensamente. Assim. Gostoso. Cheguei a sujar a toalha.

Antes de se levantar, Ivo ainda me meu um selinho, e eu sentenciei:

De noite, eu te pego. Encarando-o.

Ele se adiantou, levantando e dobrando tudo e falou:

Podemos ir agora. Dirigindo-se ao casal que acabava de chegar.

A noite promete. E eu iria mesmo tirar a forra desse meu primo sacana...

CONTINUA...

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