A igreja estava lotada. Parecia baile de formatura. Claro que todo mundo que frequenta igrejas já deve ter notado que as pessoas se arrumam de maneira esmerada para ir à Igreja como se fossem à uma festa. As mulheres querem mostrar seu vestidinhos novos, suas blusas brilhantes, seu charme pessoal. Martinha era assim. Com um vestidinho decotado, não ia à igreja para rezar, mas para se exibir, para paquerar, um pecado, mas ninguém tinha nada a ver com sua vida pessoal. Só devia satisfação a Deus, mas isso era um assunto para depois da morte. Martinha estava com 26 anos, era solteira, morava com seu irmão mais velho e agradecia a Deus por ter nascido linda, fazendo sempre tudo para ser gostosa. Ser gostosa é diferente de ser bonita. Ser bonita e gostosa é tudo que uma mulher deseja. E Martinha era bonita e gostosa, pois tinha todos os dotes que um homem busca numa mulher: morena de pele perfeita, lisa, sem manchas, bunda perfeita, redonda, arrebitada, cinturinha fina, pernas grossas, peitos na medida certa, nem grandes nem pequenos, durinhos, firmes e bicudos (só de ver já dava tesão), altura mediana, boca carnuda, com traços elegantes, olhos verdes amendoados, dentes brancos e perfeitos, com um sorriso encantador e convidativo, e cabelos negros sedosos. Um monumento de mulher que chamava atenção por onde passava. Gostava de ser sensual e admirada. Seu maior trunfo era o seu cheiro, aquele que macho gosta, de mulher safada. Seu jeitinho especial, olhar, trejeitos, atraíam qualquer macho de verdade. Pior, Martinha era tarada de tudo. Sua bocetinha pinicava de tesão o dia inteiro. Os homens ficavam descontrolados, sentindo o cheiro de gata no cio. Até os cães se aconchegavam na esperança de ter um gostinho de prazer. E lá estava ela na Igreja querendo se exibir. Esperou a missa terminar sentindo olhos tarados e famintos de todos os lados querendo lhe comer. Aguardou a hora de se confessar.
- Espere Tião, que vou falar com o padre - disse afastando-se. Sebastião era seu irmão e todos o conheciam por Tião.
Entrou no confessionário e disse:
- Sua benção seu padre. Eu vim me confessar.
- Diga minha filha. Quais são os seus pecados ?
- Eu só tenho um pecado padre.
- Que pecado filha ?
- Eu sou tarada padre. Eu vim aqui porque sinto um desejo terrível pelo Sr. padre. Eu quero chupar seu pau.
- Que isso filha ? Contenha-se, aqui é um lugar sagrado.
- Não posso padre, eu tenho uma tara pelo Senhor. Minha bocetinha "tá" piscando de tesão.
Martinha escutou quando o padre quase caiu da cadeira, fazendo barulho. Abaixou-se e tirou a calcinha. Estava molhada. Enfiou pela portinhola e disse:
- Cheira minha calcinha padre. Assim o Sr. fica de pau duro. Enfia o pau pela janelinha.
Martinha viu quando o padre pegou a calcinha e aspirou profundamente, sentindo o aroma perfumado da sua bocetinha tarada. Ele pegou a cadeira e encostou próximo à janelinha. Subiu e levantou a batina, enfiando sua pica pelo buraco. Martinha viu o cabeção vermelho bem exposto. Era grosso. O bicho latejava. Agarrou com vontade e começou a punhetar. Ouviu o padre gemer baixinho. Começou a lamber. Passou a lingua gostosamente em toda a cabeça. Começou a chupar com voracidade movendo a lingua com maestria. Punhetava e chupava. O confessionário começou a balançar. O padre ficou louco acelerando o movimento de vai e vem.
- Que piroca gostosa padre. Fode gostoso minha boca. Goza na minha boquinha padre. Martinha sussurrava e abocanhava. O padre ficou alucinado, sentindo aquela boca gulosa e molhada lambendo seu pau. Ele não aguentou e gozou forte na boca daquela mulher devassa, pedindo perdão a Deus. Encheu aquela boca gulosa de sêmen, parecendo que não gozava há cem anos, expelindo leite quente guardado por décadas. Martinha se deliciou saboreando e engolindo tudo. Pegou o lenço e limpou sua boca, saindo do confessíonário sem calcinha, deixando-a como uma lembrança gostosa para o padre jamais esquecer aquela aventura sexual.
- O que aconteceu aí dentro minha filha ? - perguntou uma Sra. que aguardava na fila completamente abismada.
- Acho que o padre ficou nervoso com os meus pecados. - disse martinha sorrindo e caminhando com sensualidade.
Quando a Sra. entrou no confessionário, encontrou o padre maravilhado parecendo que havia visto Deus.
- Caramba, que demora Martinha! - disse seu irmão que aguardava na porta da igreja.
- Fica quieto. Vamos embora que aqui só tem tarados.
Tião ficou olhando em volta para tentar ver quem estava de gracinhas com sua irmã, mas há muito tempo a igreja já estava quase vazia. Achou estranho aquele comentário de sua irmã.
Martinha chegou em casa e correu para o seu quarto. Jogou-se na cama, puxou o vestido e começou a se masturbar. Pensou na pica gostosa do padre, na sensação do pecado, imaginando-o lambendo sua bocetinha, comendo sua bundinha, com batina e tudo, delirando, dizendo safadezas...até gozar com força, sentindo a vibração do seu corpo em êxtase total. Em seguida, relaxou já pensando na próxima aventura. Ela adorava coisas proibidas.
Na manhã seguinte, levantou-se cheia de tesão, colocou um vestidinho verde apertado e foi à quitanda do Seu Joaquim. Era um português simpático que sabia agradar seus fregueses. Vendia frutas e verduras frescas.
- Bom dia Seu Joaquim - cumprimentou-o Martinha com um sorriso agradável.
- Bom dia Dona Martinha. O que vais querer hoje "pra" manter esse corpinho sempre tão elegante ?
- Vou querer banana, Seu Joaquim, banana grande. O Sr. tem ? - perguntou maliciosamente.
- Ora pois, vem aqui dentro que vou te mostrar onde está a banana grande.
- Seu danadinho. Onde ? Deixa eu ver. Foi entrando e rebolando.
- Aqui morena - disse mostrando seu pau duro dentro das calças. Já estavam na parte dos fundos da quitanda.
- Que bananão Seu Joaquim - disse apertando por cima - o que vai fazer com esse bananão ?
- Tu és uma gaja muito da safada. Vais a ver agora o que faz uma banana portuguesa "pá".
- E o Sr. vai ver o que faz uma mulata brasileira.
Abaixou o zíper e enfiou a mão libertando a banana. Alisou sentindo crescer e pulsar. Abaixou-se e, com aquela boca carnuda, começou a beijar a cabeça volumosa que inchava cada vez mais quando ela apertava o meio do membro. Segurando forte com a mão direita, desceu a mão esquerda afastando sua calcinha e dedilhando seu grelinho tesudo. Cada vez que apertava sua boca na cabeça do caralho português, ouvia Seu Joaquim gemer de tesão. Afastava a boca, lambia e enfiava tudo na boca de novo. Seu Joaquim pirou de vez. Martinha tirou a calcinha verde, da cor do vestido, e enrolou no cacete duro. O português vendo e sentindo aquilo, delirou dizendo:
- Sua putinha depravada. Tu queres banana ? Ora pois, toma, toma banana de Portugal, gaja safadinha.
Sem soltar o cacete, alisando e masturbando, Martinha levantou-se e disse:
- Enfia esse bananão na minha melancia.
O cacete do português quase explodiu de tesão. Virou a morena encurvando-a até ela se debruçar sobre as caixas. Levantou o vestido dela até deixar aquela bundinha maravilhosa totalmente exposta. Encostou a piroca e sentiu o calor do cuzinho. Estava em brasa. Era o cú mais quente do planeta. Agarrou as ancas da morena com força e empurrou a cabeça da piroca quase com desespero. Sentiu uma sensação de prazer incrível. Martinha gemeu alto. O português continuou penetrando até encostar o corpo na bunda da morena. Ficou colado alguns segundos deliciando-se. Sentiu seu pau ser esmagado pela contração do cuzinho. Enlaçou, então, a cintura da morena e começou a bombear. Cada vez que enfiava tudo, parava engatado naquele rabo delicioso e pressionava com força enroscado na cintura da mulata. Seu cérebro viajava. A morena gritava de prazer. Martinha agarrou as mãos do português e levou ao seu grelinho tarado. Seu Joaquim começou a dedilhar o clitóris durinho, deslizando alternadamente seu dedo pela boceta encharcada. "Que gruta sedenta" - pensou. A mulata começou a rebolar, tinindo de tesão, forçando sua bunda para trás, buscando prazer total.
- Ai, aahhh, ai, aaahhh....Seu Joaquim, come meu cú com esse bananão, me aperta, enche meu cú de porra...
- "Vou gozare...morena....vou gozare"...
Os gritos de prazer e êxtase ecoaram na escuridão. Os dois gozaram juntos e forte bambeando as pernas.
Lá fora, uma Sra. gorda entrou gritando:
- JOAQUIM, JOAQUIM, ONDE ESTÁS HOMEM QUE DEIXAS A VENDA ABANDONADA, PÁ ?
Era a mulher do português, Dona Maria, que já chegava esbravejando.
O português recolheu o pau e guardou. Encostou a boca no ouvido de Martinha fazendo:
- SSSHHHHIIIIUUUU...
Saiu tentando manter o controle. Disfarçando, gritou:
- O QUE FOI MARIA, QUE GRITARIA É ESSA ?
Martinha saiu pelos fundos, tropeçando nas caixas e tateando no escuro. Fugiu sem calcinha e com o cú todo lambuzado de porra quente.
- TEM UM GATO AÍ DENTRO GAJO ? QUE BARULHO É ESSE, PÁ ? - Perguntou Dona Maria desconfiada.
- UM GATO ? DEVEM TER UNS MIL GATOS MARIA...ESTAVA A CAÇAR ESSES BICHANOS DANADOS...
Quando Dona Maria olhou bem, não acreditou. A calcinha da morena havia ficado presa no zíper e pendurada nas calças do português. Abriu a boca espantada e gritou, partindo "pra" cima dele.
- JOAQUIM, SEU DESGRAÇADO, EU TE MATO HOMEM. NÃO DEVEM FALTAR GATAS POR AQUI, NÉ SEU VELHO SAFADO ?
Martinha acabava de chegar à estação do metrô. Entrou no banheiro e ajeitou-se. Saiu e ficou observando. Viu um policial militar forte e alto. Ele segurava um cassetete. Aproximou-se. Notou que o mesmo preparava-se para pegar o metrô que chegava lotado. Entrou atrás dele e foi se espremendo até ficar ao seu lado. Quando o trem partiu, procurou ficar com a bunda bem colada ao corpo do policial. Sentiu seu membro duro roçar sua bundinha. O metrô ao penetrar no buraco do tatu, escureceu o ambiente. Martinha aproveitou para apertar o pau do militar com a mão para trás. O homem tascou-lhe um beijo no pescoço deixando a marca. Ela ficou arrepiada de tesão. Seu desejo era agarrar aquele cassetete e enfiá-lo todo na bocetinha. Naquele momento proibido, tudo que podia fazer era continuar com sua tara disfarçadamente. Entre uma estação e outra, durante o trajeto no escuro, eles aproveitaram para tentar saciar todos os seus desejos, mas o trajeto era curto e logo chegou a estação seguinte clareando tudo. Ela saiu apressada e o policial foi atrás. Caminhou em direção ao banheiro feminino e entrou. Tinham duas mulheres lá dentro. Ele entrou também e quando viu as mulheres, gritou para Martinha:
- PARADA AÍ, MÃOS PARA O ALTO! ENCOSTA NA PAREDE. Martinha levantou as mãos e encostou-se de frente para a parede.
As duas mulheres assustadas, saíram apressadamente. O policial pegou uma placa que dizia "FECHADO PARA LIMPEZA", colocou na saída, trancando a porta por dentro. Caminhou lentamente até Martinha, que estava de costas, e enfiou o cassetete entre as pernas dela, levantando o vestidinho devagarinho. Parou na bocetinha molhada e viu que a morena estava sem calcinha. Ficou esfregando. Martinha abriu as pernas e vibrou de tesão. O policial molhava a ponta do cassetete no suco vaginal de sua prisioneira e esfregava na entrada do cuzinho. Ao mesmo tempo alisava seu pau que estava quase furando a cueca. Martinha virou-se de frente, levantou ainda mais o vestidinho, abriu bem as pernas, mostrando o bocetão, agarrou o cassetete com as duas mãos e pediu:
- Enfia na minha boceta, Seu guarda.
Martinha ajudou com uma das mãos quando ele empurrou o cassetete grosso na sua boceta. Com a outra mão, abaixou o vestido mostrando dois peitos maravilhosos. O policial endoidou. Boquiaberto, não estava acreditando que aquilo tudo aconteceu tão de repente. Martinha ficou enfiando o cassetete na boceta e alisando seu peitinho. Sua expressão era de tarada. O guarda rapidamente libertou seu pauzão e aproximou-se. Continuava segurando o cassetete na mão direita, enfiando naquela boceta suculenta. Martinha soltou seu peitinho e agarrou o pauzão do homem, segurando por baixo. Começou a punhetar com vontade e movimentar sua boceta frenéticamente no vai e vem do cassetete. O policial beijou aquela boca carnuda, mordeu, quase tirando um pedaço. Os dois deliravam de tesão e prazer. Piroca na mão, cassetete na boceta, boca na boca, suor e muito tesão. Foi aí que, revirando os olhos, Martinha gozou forte e sentiu quando o policial encheu sua mão de porra, gemendo feito um lobo uivante. As pernas tremeram e os dois quase caíram. Martinha, então, aproveitou para se desvencilhar e correu para a porta, destrancando-a. Abriu e desapareceu na multidão.
Um funcionário entrou no banheiro e ainda pôde ver o policial guardando o pau e se ajeitando todo suado.
- O que aconteceu aqui ? - perguntou.
- A bandida conseguiu escapar. - disse saindo apressadamente.
- "Ai Meu Deus, que gozada gostosa!" - pensou Martinha já longe da estação.
Continuou caminhando, rebolando, atraindo olhares maldosos, de homens desejosos, até de mulheres lésbicas, em direção a casa de sua mãe. Chegando lá, agiu como uma santa. Até o diabo duvidaria se não conhecesse a peça. Ajudou sua mãe a preparar o almoço. Após o almoço, Martinha tomou um banho, vestiu uma calcinha nova de cor preta e foi descansar. Precisava recuperar as energias. No final da tarde, levantou-se e, quando foi despedir-se de sua mãe, ela disse:
- Seu irmão esteve aqui. Não quis te acordar.
- Ué mãe, por que ele não me esperou ?
- Não sei. Ele disse que tinha que resolver umas coisas e saiu não faz muito tempo.
- Está bem mãe, eu vou indo também. Beijo...tchau.
Ao sair, Martinha resolveu ir ao Shopping. Era perto. Estava tranquilo. Deu uma volta apreciando as vitrines, buscando alguma novidade e acabou chegando ao setor de cinemas. Ficou olhando os cartazes e decidiu ver um filme brasileiro (sexo, amor e orgias). Era o tipo de filme dos seus preferidos. Afinal, a maioria dos filmes brasileiros tinha sacanagem. Sentou-se na lateral, onde não havia ninguém. Não demorou muito para um homem sentar-se justamente ao seu lado. Era o que ela queria. Estava escuro e ela não viu sua fisionomia. Só deu para ver que era alto. Martinha recostou-se na cadeira com o rosto para cima. Fechou os olhos e esperou. Sentiu quando ele pousou a mão na sua coxa e foi deslizando rumo ao paraíso. Encontrou a calça molhadinha de tesão. Enfiou o dedo por cima da calcinha e ficou alisando. Martinha gemeu gostoso. Ele então pegou a mão dela delicadamente e levou até o seu pau. Tudo era só no tato. Quando sua mão abraçou a cabeça do pau, Martinha sentiu que a vara era cabeçuda e grossa. Sua xoxotinha piscou forte. Ela ardeu de desejo. Correu a mão massageando e punhetando. O homem desconhecido agarrou a cabeça dela por trás e levou até o seu pinto. Quando sua boca encontrou o pauzão, teve que abrir mais para poder engolir. Enfiou devagarinho até a garganta, sentindo ânsia. Levantou um pouco a cabeça para retirar e viu que o pau estava todo melado com sua saliva. O desconhecido agarrou sua cabeça com as duas mãos e forçou para baixo. Ficou prendendo a cabeça e metendo forte na boquinha da morena. Agia como um selvagem, fodendo com vontade e loucura aquela boca voraz. Martinha chegava a sufocar, mas estava adorando. Era o pau mais gostoso que havia experimentado na sua vida. Quente, duro, grande, cabeçudo, latejante, fazia sua boca salivar de tesão e prazer. A maneira como ele penetrava na sua boquinha, atingindo a garganta, entrando e saindo, às vezes com furor, às vezes com carinho, parando na cabeçorra inchada, sua lingua saboreando todo aquele paladar sexual, sua bocetinha piscando, seu desejo aumentando até sentir a gozada forte na sua boca, queimando sua goela, totalmente perdida na quente emoção do prazer desconhecido. Após expelir todo o seu leite na boca de Martinha, o homem levantou-se rapidamente e saiu, dando as costas. Ela apenas pôde ver por trás o estranho sujeito afastando-se na penumbra do cinema.
- "SAFADO" - pensou. "GOZOU E SAIU FORA". "NEM PENSOU EM SACIAR A MINHA SEDE DE SEXO TAMBÉM".
Ainda sentada, levantou o vestido, enfiou sua mão por dentro da calcinha e começou a se masturbar. Pensando na piroca gostosa do desconhecido, foi acelerando a siririca até gozar forte e alucinadamente. Após mais essa aventura sexual, resolveu voltar para casa. Ao chegar, encontrou seu irmão assistindo televisão.
- Oi Tião, tudo bem ? A mãe disse que você foi lá hoje. Por que não me chamou ?
- Ah mana, você estava dormindo tão tranquila que eu não quis incomodar.
- Olha, um amigo meu me convidou para ir à fazenda dele amanhã. Voce quer ir comigo ? - perguntou seu mano.
- É legal lá ? Você já foi alguma vez ? - quis saber Martinha.
- Não, mas ele disse que é bacana, tem muitos cavalos, dá "pra" montar e passar um dia diferente e animado. Vamos ?
- Hum, vamos sim, eu topo. - Martinha já vislumbrava novas aventuras.
Sérgio, amigo de Tião, passou cedo. Ficou admirado com a beleza de Martinha. Ele mesmo era um típico peão de fazenda, tendo feições abrutalhadas, braços fortes, vestindo uma calça apertada, camisa quadriculada e botas. Martinha logo imaginou o caipira pelado, com o corpo todo musculoso. Sua bocetinha latejou. Subiram na camionete e partiram.
A fazenda era bem cuidada e agradável. Tinha uma casa grande, rodeada de gramados, piscina, alojamentos e um estábulo. Martinha e Tião ficaram impressionados com a beleza do lugar. Sérgio mostrou-lhes os cavalos da raça mangalarga. O mais imponente era o cavalo negro. Forte e robusto, com pelos lisos e brilhantes, olhos avermelhados e postura de vencedor. O cavalo era de dar medo, mas para Martinha foi amor à primeira vista. Bem de perto, maravilhada com aquele animal, alisou o pelo do cavalo sentindo um forte tremor na bocetinha. Olhou na direção de sua pica imaginando o tamanho. Seus olhos brilharam e sua cabeça rodopiou pensando na sua maior fantasia sexual: "transar com um cavalo." Aquilo seria o auge de sua tara, a supremacia de seu apetite sexual. Começou a arquitetar um plano urgente para transformar aquele animal em seu amante. "seria fácil" - pensou - na calada da noite. Recolheu-se cedo, tomou um banho refrescante, deitou-se e massageou seu clitóris até ficar completamente molhada. Esfregou a calcinha na boceta encharcada, deixando-a com puro cheiro de mulher no cio. Colocou uma camisola leve e sedosa e aguardou o silêncio tomar conta do local. Mais tarde, com a calcinha enrolada na mão, caminhou sorrateiramente pela casa até a porta de saída. Atravessou o pátio em direção ao estábulo. Localizou o cavalo negro, que se encontrava num reservado mais amplo. Abriu a portinhola e entrou. Parou ao lado do cavalo, que sentiu sua presença, relinchando de leve. Começou a alisar o pelo sedoso do cavalo e a beijar o seu corpo. Abraçou sua lateral e ficou esfregando seu corpo no corpo musculoso do cavalo. Aquilo lhe dava tremendo prazer. Com a calcinha na mão, colocou no focinho do cavalo, deixando-o extremamente excitado, pois seu pau cresceu quase batendo no chão. Ela agarrou aquele pau gigante e quase gozou. Ela sempre imaginou essa situação, mas ali, ao vivo, o desejo adquiriu um patamar acima de suas expectativas. Masturbou o cavalo negro com desespero. Massageava a ponta, deslizando sua mão, como que tentando medir o tamanho. O pau parecia não ter fim. Ao mesmo tempo esfregava-se no animal como se ele fosse seu dono. De repente, sentiu duas mãos fortes agarrarem sua bunda. Era Sérgio, o amigo de seu irmão, que chegava tarado diante daquele cenário. Já com o pau para fora, meteu gostoso por trás na bocetinha melada. Martinha pirou de vez, apertando o pau do cavalo e levando pirocada. O caipira socava seu pau com toda vontade do mundo naquela xoxota sedenta. Martinha curvou-se mais e abocanhou o pau do cavalo. Sua xaninha piscava forte engolindo o pau do caipira, enquanto sua boca procurava engolir grande parte da pica do animal. O cavalo estrebuchava e o peão metia com força, fazendo Martinha gritar de prazer. Com a visão daquela bunda maravilhosa, Sérgio retirou seu pau da bocetinha e meteu no cuzinho. Entrou rasgando, tirando gemidos de prazer da mulata. Ela rebolava, chupava, delirava, gritava, colada a dois amantes inesperados e cheios de desejo. O peão grudou no seu rabo, apertando sua cintura, forçando cada vez mais, querendo vazar aquele cú saboroso.
O cavalo estrebuchando, gozou forte na sua cara, dando um banho de porra quente na morena insaciável. Ela olhou para trás toda lambuzada e viu a expressão louca de seu amante traseiro. Meteu seu dedo no grelinho e masturbou-se com rapidez. Dedilhava com vontade enquanto o caipira afundava o pau no seu cuzinho. O cavalo ficou sendo o seu apoio. O caipira gemeu forte quando explodiu seu leite no cú quente. Apertando o cuzinho com força, sentindo a porra queimar seu rabo, Martinha gozou pra valer, tremendo mais que o seu cavalo negro e seu amante fortuito.
- Caralho, você é uma potranca de primeira Martinha, nunca gozei tão gostoso na minha vida - disse Sérgio meio mole.
- Nem eu - completou Martinha quase desfalecida - vamos para o quarto curtir a sessão da madrugada.
Sérgio a acampanhou sabendo que a sessão seria de puro sexo explícito e longa metragem. Pegou a calcinha dela e guardou no bolso. Uma lembrança para jamais ser esquecida.
Martinha retornou no dia seguinte já sentindo saudade de seus amantes da fazenda. Ficava relembrando e sentindo vontade de fazer tudo de novo. Queria dar para o cavalo negro, mas iria demorar para ter outra oportunidade. Lembrou-se do desconhecido do cinema e resolveu arriscar uma ida por lá. Vestiu uma saia curta e uma blusinha sensual. Escolheu a mesma sala e sentou-se na lateral vazia. Viu um vulto se aproximar. Recostou-se na cadeira, fechando os olhos. Sentiu quando o desconhecido levantou sua saia e abriu suas pernas. Vibrou quando ele beijou sua xaninha ardente por cima da calcinha. Ficou meladinha. O tarado do cinema abaixou sua calcinha lentamente, retirando e levando ao rosto para cheirar profundamente. Ficou extasiado. Guardou a calcinha no bolso e cheirou a bocetinha depilada. Martinha suspirou. Ele caiu de boca na xoxotinha e não quis mais parar. Chupou, lambeu, deliciou-se, passando e enfiando a lingua como se estivesse esfomeado. Martinha apertou a cabeça dele contra sua bocetinha até gozar com fúria, balançando o quadril. Pensou: "o safado estava retribuindo a gozada na boca".
"Será ele mesmo ?"
O desconhecido levantou-se com o pau "pra" fora. Quando ela agarrou a pica, pôde perceber que era o mesmo. Grande, grosso e cabeçudo. As mãos dele apertando sua cabeça e bombeando com força o pau na sua boquinha, não deixavam dúvidas. Ele queria esporrar de novo na sua boca. Ele aumentou o movimento buscando o orgasmo. Martinha queria sentir novamente o gosto delicioso daquela porra quente, e deixou ele extravasar todo o seu desejo dentro da sua boca gulosa. Quando o líquido escorria pelo canto de sua boca, deu um pique de luz clareando o ambiente. Martinha pôde ver claramente o rosto do desconhecido. Exclamou horrorizada:
- TIÃO !!!
- MARTINHA, SUA DEPRAVAAAADA !!! - GRITOU SEU IRMÃO TÃO ALTO E FORTE, QUE ECOOU POR TODA A SALA DE CINEMA. DEU-LHE VIOLENTA BOFETADA E SAIU DESESPERADO COM AS MÃOS NA CABEÇA.
MARTINHA, SEM SABER, HAVIA SE APAIXONADO PELA PIROCA DE SEU PRÓPRIO IRMÃO.