Recomendo que leiam a primeira parte que serve como introdução, http://www.casadoscontos.com.br/texto/Boa leitura.
As Orgias de Roma- II
Conseguindo prazo
Natalia se recolhe a seus aposentos e fica pensando no que acabara de fazer ao fim da tarde.
-Como pude fazer isso logo após saber da morte de meu esposo? Mas eu não fiz nada, aquele canalha que estava se aproveitando de minha fragilidade. Mas será mesmo? Eu poderia ter lhe impedido antes? – se questionava Natalia
Demorou pra ser vencida pelo sono, já de madrugada acorda sendo beijada, rapidamente abre os olhos e vê diante de si seu cunhado Carlos todo nu, e pode constatar que sua verga deveria medir mais de 20 cm e estava dura como a espada de Apollo. Antes que ela fosse capaz de dizer qualquer coisa, Carlos a pega pelos braços e a faz ficar de costas, com uma das mãos tapa sua boca e a outra vai direto pra sua racha e soca, sem dó, 2 dedos grossos, começa um vai e vem frenético ao mesmo tempo em que cola a boca em sua nuca. Natalia já não tenta mais gritar ou dizer algo, apenas geme abafado pelas mãos de Carlos, ele a masturba tão veementemente que sua buceta, apesar de violada, está totalmente encharcada, então ele tira a mão de sua boca e leva a um dos grandes seios e aperta com uma certa força, Natalia senti uma dor suportável e estremece ao sentir a vara deu seu cunhado no rego. Não satisfeito em apertar os seios Carlos pega no bico, aperta e da uma leve torcida. Ela não consegue evitar o gemido de dor, porém esta gostando de tudo aquilo como nunca gostou de transar com o marido, o rosto de Carlos está colado ao dela, então como em um ato inevitável as bocas se encontram, Carlos deixa a buceta de Natália para dar atenção ainda maior aos seus seios, aperta os dois ainda mais e os bicos parecem armas de tão eriçados que estavam. Natalia passa a gemer alto e no calor dos sentimentos consegue dizer as primeiras palavras.
-Me xinga de puta!
Nesse exato momento Natalia acorda assustada, ofegante e com as mãos entre as pernas. Ela se assusta porque nunca havia se masturbado, muito menos durante uma noite de sono. Ainda com a mão entre as pernas, não resisti às lembranças do sonho que parecia ser tão real, então começa a se tocar, e só pára depois de sentir o primeiro orgasmo de sua vida, pela primeira vez se sentiu mulher de verdade, mas logo depois as lagrimas caíram.
- Eu devo mesmo ser uma puta!
Já em casa Carlos pergunta a Juliana com que moedas ela comprou o pão para sua irmã. Ela pensa alguns segundos para não cair em contradição.
-Não se lembra que na semana passada fui comprar suas roupas novas na tecelã?
-Como poderia me esquecer? Estas vestes continuam apertadas, mal posso respirar.
-Pois então, logo vi que não estavam com o tamanho adequado, sendo assim pedi um desconto. Então guardei essas moedas, não achei que fazia mal.
-E não o faz querida. Tenho sorte por ter uma esposa tão inteligente assim.
Mal sabe ele que se quisessem não pagariam por mais nenhuma mercadoria no mercado do Sr. Aristóteles, pois sua linda esposa que possuía, como a irmã, uma bunda que parecia ser moldada por Afrodite de tão empinada, mantinha um caso com Ari. Nos corpos Natalia e Juliana eram praticamente idênticas, só Juliana possuía os cabelos levemente alourados, mas ambas foram premiadas com os olhos azuis de Netuno.
A traição de Juliana começou quando logo após casados começaram a passar dificuldades, Carlos possuía uma criação de cabras que lhe rendiam boas moedas, porém perdeu quase toda criação por uma praga. As cabras que sobraram foram suficientes para pagar as dividas do mês, então logo tiveram que comprar fiado na venda de seu Ari, que sendo bem compreensivo não viu problema. Mas os meses se passaram e Carlos não conseguia engrenar seu negócio novamente, lhe faltava crédito para poder comprar novas cabras e um novo espaço que não fosse o infectado. Após 3 meses sem poder pagar a conta maior do mercado, Carlos pediu que a esposa fosse falar com o Sr Ari para lhe pedir mais um pouco de paciência até conseguir o dinheiro.
Juliana se sentia mal, pois apesar de fazer de tudo ao marido não via como o ajudar em relação ao dinheiro, então foi decidida para conseguir mais um bom prazo ao marido, mas foi sem nenhuma má intenção.
-Bom dia Sr Ari.
-Bom dia dona Juliana, como vai o seu marido?
- Vai bem de saúde, mas vim aqui para lhe fazer um...
Como todo bom comerciante seu Ari já sabia o que ela iria dizer, então logo a cortou.
-Se veio pedir mais prazo ao seu marido já digo que não o posso fazer. Além de a conta de vocês ser grande, já são os clientes que me devem a mais tempo.-disse Ari surpreendendo Juliana que ainda nunca havia o visto falar mais exaltado.
- Precisamos de só mais um mês de prazo, as cabras pra começar um novo rebanho já estão a caminho.
-Não posso mais esperar, imagina se eu fizer o que já fiz por vocês a todos clientes? Minha venda irá à falência.
Já desesperada, Juliana se ajoelha do outro lado do balcão e começa a chorar copiosamente suplicando ao velho de 60 anos.
-Por favor, Sr Ari, nos de somente mais esse prazo. Eu juro que no próximo mês conseguiremos pagar essa conta.
Aristóteles se surpreendeu com a ação da jovem, e não pode deixar de reparar na linda bunda que ela possuía, pois ajoelhada e de cabeça baixa logo seu rabo ficou evidenciado
-Levante-se menina! –falou alto seu Ari- O que pensaram as pessoas na rua ou os meus clientes se a verem nesse estado?
Rapidamente foi baixando as portas do seu estabelecimento, não antes de olhar para todos os lados e ter certeza que ninguém estava prestando atenção ao que acontecia lá dentro. Ele se senta em cima dos fardos de cereais e a frente da bela Juliana.
-Você quer mesmo ajudar o seu marido, certo?
-Claro, eu o amo e faria tudo por ele, só estamos em uma situação ruim.
-Eu os ajudarei, mas pra isso você também vai me ajudar.
-Sim, é só me dizer o que fazer na venda e eu o farei. Disse Juliana não percebendo as verdadeiras intenções do velho, que a essas alturas já deixou seu lado comerciante.
-Você não me entendeu, você é uma jovem bonita e atraente. Eu a quero possuir. - Disse o velho já com o pau em riste de baixo da toga.
-O Sr está louco? Sou uma mulher de respeito e nunca trairia o marido que amo tanto.-falou Juliana já de pé.
-Pois bem, pode se retirar e diga a seu marido que meus escravos irão cobrar a dividida amanhã.
Novamente Juliana se assusta com as palavras daquele velho, que antes parecia ser bondoso. Pensando na decepção do marido quando ela voltar pra casa e mais ainda se o velho mandasse mesmo cobrar a divida, ela olha para ele que continuava sentado, e não pode deixar de perceber o volume por baixo das vestes.
-O Sr é um velho nojento e safado, como pode me fazer uma proposta dessas?
-Se a senhorita aceitar minha proposta, eu não só lhe darei mais um tempo de prazo como poderão levar mais mercadorias pra passar esse mês, é uma bela proposta?
Depois de pensar por um tempo, Juliana já vê com outros olhos a proposta. Mas ainda não acreditava que estava naquela situação.
-Tudo bem, mas eu tenho algumas condições. –aceitou em um tom baixo-
-Pode dizer minha querida.
-O Sr não vai comer meu cuzinho, não quero que fique me beijando e também quero que seja o mais rápido possível.
-Tudo bem linda! Pode se virar de costas e ir tirando esses trapos que você veste.
Lentamente, mas com uma raiva que a consumia, desatou o nó de sua toga e a deixou cair, revelando o belo par de seios e uma buceta bem raspada que fazia pra satisfazer os desejos do marido safado. Seu Ari se levantou e já foi ordenando autoritariamente.
-Suba nesses fardos e fique de 4, quero chupar essa buceta vendo esse belo rabo.
Foi atendido sem rodeios, Juliana só pedia aos deuses que aquilo acabasse logo e pudesse voltar pra casa recompensada do que estava prestes a fazer. Não estava nada excitada até o momento e sentiu as mãos do velho lhe abrirem as bandas, revelando um cuzinho rosado e uma buceta linda. Seu Ari sem pressa alguma tocou de leve a bucetinha e passou a beijar as ancas de Juliana, que tentava se concentrar em não sentir prazer, pois não queria ter mais remorsos ainda posteriormente. O velho foi rodeando seu buraquinho com beijos um pouco estralados, o que fez Juliana ficar com medo de guardar alguma marca.
-Cuidado, velho cretino!!! Não deixe marcas em mim e vá mais rápido preciso estar em casa logo.
Seu Ari não se importou com as palavras de Juliana e continuou tranquilamente a viagem em suas curvas, apertou e abriu bem sua bunda, então deu uma linguada que percorreu do fim de sua buceta e parando no cuzinho rosado da jovem, que estremeceu ao carinho do velho sacana e teve de segurar um gemido de excitação. A partir disso, sua xaninha passou a lhe trair, ficou toda encharcada tamanho o tesão aquele gesto havia lhe despertado. Apesar de não dizer, o velho sabia bem que ela havia gostado daquilo e começou a movimentar a língua em seu cuzinho e a enfiar dois dedos na buceta, que de tão molhada começou a fazer um som que acabou com o silencio do local. Juliana passou a ficar ofegante e enfiou a cara nos sacos de cereais, não queria mostrar ao velho que estava sentindo prazer por aquilo. Depois de algum tempo nessa posição, o velho resolve mudar e entrar embaixo das pernas de Juliana, então trouxe a buceta mais pra perto e começa a passar a língua superficialmente, subia até seu grelinho e friccionava aquele “botão do prazer”. Juliana, não conteve o gemido alto e em baixo de suas pernas Ari sorriu por saber que a menina não estava mais agüentando de tesão.
-Ain...ain... ain....- começaram os gemidos ainda tímidos de Juliana e com o tesão aumentando levantou o tronco, ficando praticamente sentada na cara do velho.
-Eu sabia que você ia gostar, tem cara de puta mesmo.
As palavras de seu Ari foram seguidas de um tapa estralado na bunda de Juliana. Que ao sentir o tapa começou a rebolar na língua do seu amante e já gemendo alto começou a soltar a puta dentro de si.
-Aaaain, velho safado! Chupa logo minha buceta! Aaain, me faz gozar seu filho da puta!!!
-Isso puta safada, goza na minha boca! Goza pra pagar a divida do corninho!
As palavras de Sr Ari foram a gota d’água pro gozo de sua amante que sentiu uma sensação incrível que a fez desfalecer por alguns instantes. Quando abriu os olhos, já estava sendo posicionada, na já antiga posição, “frango assado” com o Sr Ari nu. O velho passou a pincelar os lábios da buceta com o pau. Juliana se assustou com a pica, mas não pelo tamanho, tinha certeza que o do marido era maior, mas com a grossura, com a cabeça ainda maior temeu que fosse sentir dor ao ser penetrada pela primeira vez por outra verga que não fosse a do marido.
-Vai devagar, seu pau é muito grosso. Vai me machucar.
-Calma minha cadelinha, o seu Ari aqui sabe muito bem como te fazer gozar sem dor alguma!
E foi penetrando a cabeça, daquilo que mais parecia uma tora, buceta a dentro de Juliana, que ao invés de dor foi sentindo um prazer indescritível.
- Hum, que buceta mais apertadinha! Que delicia de putinha.
Quando Juliana percebeu, Sr Ari já estava inteiro em sua buceta e olhando em seus olhos começou um vai e vem cadenciado, ele queria ver todo o prazer que ela estava sentindo. Mas não demorou muito tempo começou a estocar com virilidade, Juliana tinha de dar o braço a torcer, o velho sabia muito bem como comer uma mulher e então se soltou de vez.
-Isso vai... me come seu viado... mete forte em mim.
O velho começou a socar com mais força e mais rapidez e sorria safadamente para a jovem.
-Toma rola vagabunda, toma que seu corninho vai ter o que comer em casa.
-velho filho da puta... ain... vc me obrigou a isso, não tive outra opção! Para de falar e mete seu puto.
Apesar de responder, tudo o que Sr Ari lhe falava dava ainda mais prazer. Seu marido também a xingava, mas ser chamada de puta por outro homem era ainda mais excitante.
-Vem, fica de quatro, quero te comer olhando essa bunda.
Juliana ficou na posição desejada e logo estremeceu a mais uma lambida em seu rego, mas seu Ari não podia e nem queria mais perder tempo então montou como se monta em uma égua e passou a pincelar o rego da jovem, dando uma leve pressionada em seu cuzinho rosado.
-Aaain, ai não! Ain... agente combinou que isso não velho safado!!!
-Calma putinha, só estava brincando com seu buraquinho, agora toma pica na buceta delicia!
Enfiou tudo de uma vez, o que fez Juliana soltar um gemido de dor e ainda mais de excitação, começou a socar o pau com toda virilidade que possuía, Juliana ia a frente de tão forte o encontro de sua bunda com a virilha do velho, Sr Ari se encostou as costas da jovem, uma mão foi direta a um seio, a outra foi dedilhar seu grelinho freneticamente ao mesmo tempo que sua boca colou na nuca, sem deixar de estocar aquela buceta apertada.
-Velho filho da puta, me come com força seu viado!
Como se as palavras fossem uma ordem, ele levantou o tronco com fúria, enlaçou com a mão direita os cabelos grandes de Juliana e os puxou levemente pra trás, tal movimento fez Juliana urrar de prazer, o velho continuou estocando cada vez mais rápido e mais firme a buceta.
Plaft ...plaft... plaft...
Foi o som que ecoava na venda, pois ao mesmo tempo que puxava o cabelo de Juliana passou a dar palmadas em seu rabo, fortes o bastante para deixar sua bunda vermelha.
-Toma cadela, não era isso que queria? Não queria ser comida com força? Agora agüenta sua vagabunda!
Já não conseguindo mais se segurar se entregou a um orgasmo que veio forte e violento
-Aaain, isso! Me pega de jeito tarado, esse vai ser teu pagamento de agora em diante! Gozei na sua piroca velho filho da puta.aaaaah
Estocando com força e rapidez o velho também não iria conseguir resistir então avisou:
-Vou... gozar... minha putinha! Vou te dar todo meu leitinho!
-Espera! Goza na minha boca veado! Disse Juliana já se levantando e ajoelhando aos pés de Sr Ari, pensando também em não chegar em casa com a buceta cheia de porra.
-Aaahh! Toma meu leite vagabunda, toma pra pagar a divida do corninho... aaahhh
Juliana já estava acostumada, então sorveu até a ultima gota do agora amante, logo em seguida, sem tempo para descansar, se levantou e deu um tapa na cara do velho, que aceitou e sorriu safadamente.
-Espero que cumpra o nosso combinado, amanhã volto para pegar os mantimentos.
-Claro querida, e se não puder pagar no mês que vem estarei a disposição para “negociar” novamente. Disse isso vendo a jovem, já vestida, e se encaminhando rebolando para a porta do fundo...
Continua se vocês gostarem
Obrigado aos comentários do outro conto, peço, por favor, que votem!
Abraço
queroenrabar@hotmail.com