Como contei no relato pasado, a minha passageira Denise depois de saciar sua fome de piroca me disse que agora seria seu motorista particular para leva-la à muitos lugares que pudessemos trepar muito, pois seu marido na verdade era seu amante, uma cara casado já de idade que mantinha um apt. pra ela e os filhos, o nenem que era filho dele e uma menina de uns 13 anos filha de outo relacionanemto dela, e que ele só aparecia vez em quando pra dar uma trepada muito rapida, quando conseguia diga-se de passagem, e que a deixava muito cheia de tesão, pois não se sastifazia tendo que se masturbar quando ele ia embora. Um dia desses estava eu rodando pela cidade em busca de uma boa corrida recebo pelo radio um recado que era pra ligar pra Denise, vou aqui explicar que nessa epoca que eu tinha taxi eu não tinha celular, coisa que era muito cara pra um motorista de taxi por ser novidade no mercado (1992), voltando ao conto, parei em um orelhão e liguei pra ela, que me pediu pra espera-la na portaria pois precisava sair, fui ao seu encontro e pedi ao porteiro que a avisa-se que o taxi a estava esperando. Ela veio linda, com um vestido curto bem sensual, abriu a porta da frente sentou e disse, gostou ?, eu já estava com a pica dura só de ver ela assim toda gostosa e cheirosa sentada ao meu lado e perguntei onde vamos? ela disse tenho uma surpresa pra vc, dizendo isso levantou o vestido e pude ver que ela estava sem calçinha, com aquela bucetinha raspadinha ali todinha pra mim fiquei maluco, minha pica ja estava quase rasgando a calça de tão dura, ri e saimos ali da frente do predio dela. No caminho que seguiamos e que não sabiamos qual destino, já estava com meus dedos bolinando aquela buceta molhadinha e ela tocando uma punheta pra mim, ela doida pra dar uma chupada me pediu pra parar em uma rua mais deserta porque queria sentir o sabor da minha pica, estavamos no Grajaú um bairro aqui do Rio que tem varias ruas assim meias desertas e então parando em uma dessas ruas ela caiu de boca mamando gulosamente minha rola enquanto ao mesmo tempo que curtia essa mamada deliciosa, ficava com meus dedos tocando uma siririca nela e olhando se não vi ninguem andando em nossa direção, quando vinha eu falava e ela levantava e ficavamos nos beijando ate que a pessoa passasse e depois ela voltava a boquetar minha rola, chupava gostoso ia da cabeça ate o saco lambendo toda a extenção da pica engolindo ela toda, eu ja estava a ponto de gosar, tirava o dedo daquela buça melada e colocava na minha boca pra sentir todo o seu melzinho delicioso e ela chupando como quem chupa um sorvete passando a lingua quente me fazendo delirar ate que gosei naquela boca e ela engoliu toda minha porra lambendo os labios ao terminar, então falei vamos pra um motel terminar o que começamos aqui e ela me disse que não pois não podia demorar mais porque o corno estava pra chegar e que deixava pra outro dia e que agora ela ia beijar a boca do corno com gosto de minha porra. Deixei-a na portaria do predio e fui embora rapido pra casa e comer minha mulher pensando na Denise.
Passageira tarada 2
Um conto erótico de Noslin
Categoria: Heterossexual
Contém 568 palavras
Data: 14/04/2010 15:39:24
Assuntos: Heterossexual, Infidelidade
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