Sou branco, 29 anos, forte, corpo maneiro, macho, e faz algum tempo coloquei algumas fotos e vídeos num perfil de site na internet. Tenho picão maneiro, 20 cm, grossura legal, esporrador, e também um rabão que chama a atenção. Em termos de sexo, curto tudo, mulher, homem, o que vier tô traçando. Com homens, já comi, fui mamado, mamei, dei o rabo, fiz a parada toda. Nem por isso deixei de curtir, e muito, mulher. Pansexual na moral, e sempre muito macho e bastante marrento.
No final do ano passado, saí para a night com alguns amigos aqui no Rio, boate maneiríssima, só com mulherão. Me atraquei com uma perva gostosona, morena linda, peitão, pernão e bundão, paraíso sobre a terra, e desgarrei do grupo. Depois de muitos amassos e muita bebida, quando estávamos para partir para um local mais apropriado, a morena passou mal. Tudo acabado... Meio puto, um pouco alto, mas de pica muito dura, rasgando a calça, fui pegar o carro e fui para casa. No caminho, passando por um point conhecido de travecos e putas na praia do Rio, a curiosidade falou mais alto e dei uma diminuida. Fiquei travado numa morena perfeita, que me lembrou muito a da boate. Parei o carro por perto e chamei a vagaba. Chegando perto, logo detectei: traveco. Nunca fui chegado em boneca, aliás sempre zoei muito com elas. Mas essa era gostosa demais, e a bebida falou mais alto. Botei no carro e fui pro motel.
Lá chegando, não teve muito papo, parti pra cima com pegada bem agressiva. Arranquei a blusinha da boneca, e pularam uns peitões muito bem perfeitos, devem ter custado uma fortuna, mas valeu cada centavo. Apertei as tetas do traveco e empurrei ela pra baixo, e apertei o rosto dela contra a minha vara, já dura nas calças. "Qual seu nome?", perguntei. "Cintia". "Cíntia é o caralho", respondi, "teu nome é puta vagabunda, agora cala a boca e satisfaz teu macho, puta vagabunda". O traveco fez cara de que não gostou muito, mas eu tava pouco me fudendo. Abaixei a calça e fiz saltar meu cacetão já todo babando bem na cara do traveco, esfreguei e meti na boca dela. "Chupa gostoso, puta vagabunda". Ela começou a entrar no jogo e mamou gostoso. Arranquei a sainha dela, e ela levantou um rabão descomunal, perfeito, e seu pau de tamanho médio para grande, uns 18 cm, mas tão grosso quanto o meu. Fez menção que pegasse. "Vira essa porra pra lá, puta vagabunda, vc veio aqui pra me satisfazer, agora vai tomar trolha!". Joguei o traveco de 4 na cama, botei a camisinha e um pouco de lubrificante, e comecei a meter naquele rabão empinado. Meti que nem cavalo. Socava com tanta força que o traveco urrava e a cama do motel saía do lugar. Dava palmadas no bundão do traveco e xingava ela. Depois de muito tempo metendo, a porra subindo lá de dentro do saco. Arranquei a camisinha, puxei o traveco na minha direção e apontei. "Peraí, goza nos meus peit..." - no meio da frase dela, meu leite começou a esguichar forte e grosso, na direção da cara dela, e uns jatos caíram nos cabelos, enquanto eu segurava a cabeça dela firme por eles.
Quando acabei de gozar, caí na cama satisfeito, e o traveco levantou reclamando de tudo o que era jeito, e correndo em direção ao banheiro para se limpar. "Essa porra toda vai estragar o meu cabelo, seu puto!", gritava. "Vai se foder, puta vagabunda...", respondi. Deitado na cama, comecei a ver um pouco de TV, e o cansaço e a bebida falaram mais alto, e apaguei.
Acordei com o cú ardendo, meio desorientado. Olhei pra minha frente e vi um pau, enorme, mulato, balançando na minha cara. Olhei pra cima e vi um traveco mulato enorme, dono do pirocão, rindo pra mim e falando "Acordou, puto? Deu a bunda pra Cintia fingindo que tava dormindo, mas pra mim você quer estar acordado pra aproveitar melhor, não é, viadinho?". Quando olhei pra tras, vi o motivo da ardência no cú: Cíntia estava com uma camisinha no pau duro toda melada de lubrificante. Claramente, a puta vagabunda tinha se vingado me comendo, e pela ardëncia forte no meu rabo, me comendo firme. Cíntia veio na minha direção, tirou a camisinha, e ficou tocando punheta até esporrar na minha cara. Ainda desorientado e com o rosto todo melado de porra, comecei a me refazer. Quando ia levantar, o traveco mulato me forçou pra baixo e meteu o jebão na minha boca: "não, tá pensando o que, puto, ainda falta eu, vou te ensinar a não ficar zoando com travesti". Pegou minha cabeça pelos cabelos e começou a foder a minha boca. Aquela jeba era descomunal. Náo entrava nem a metade na minha boca, e a grossura era sufocante. Aquela tora tinha uns 23 cm (reais, tenho 20cm de pau medidos na régua e a jeba do traveco tinha uns 3 dedos a mais que meu pau, e a grossura era tal que minha mão não fechava em torno da base do pau dela). "Olha só Cíntia, o putinho tá de pau duro, ele está se realizando com o pau da mulatona na boca... Mas agora é que vem a diversão".
Quando ela levantou e me botou de 4, gelei. Aquela tora ia me rasgar. Ela botou uma daquelas camisinhas tamanho extra, e ainda assim ficou toda esticada na jeba por causa da grossura. De novo, fiquei sem ação. Ela não perdeu tempo, passou lubrificante em cima da camisinha, e começou a forçar na entrada do meu rabo. "Empina pra entrar gostoso, puto", ordenou. Eu empinei a bunda. E entrou gostoso pra caralho, não doeu muito, a pica grossinha da Cïntia já tinha dado uma alargada inicial. Sem sentir, soltei um grunhido de tesao. A mulatona deu uma gargalhada alta: "olha só, todo metido a marrento e se mordendo de tesão com um pauzão no rabo". E começou a socar a pica com gosto. Como ela era muito comprida, dava um certo desconforto quando a vara atolava toda, mas em compensação quando saía, devido ã grossura, a mistura de alívio com prazer era tanta que eu sentia como se estivesse gozando a cada estocada. "Que bundão gostoso, adoro arregaçar o cú de homem com rabo grande como o teu.... Se você não fosse todo fortinho, daria uma bela travesti com esse rabão todo... Ah, mas você não, né? Você é "macho", nunca iria pra esses lados, né? No máximo, uma pica no rabo de vez em quando.... Toma pica, 'machinho'", e continuou socando forte. Não aguentei e, sem me tocar, gozei mordendo a fronha com a tora enterrada no meu rabo. A mulatona então me virou de barriga pra cima, tirou a camisinha e balançou a jeba da minha frente, espirrando uns 3 ou 4 jatos de porra muito grossa na minha cara. Nunca tinha visto uma porra tão grossa, quando fiquei em pé, a porra não escorreu. Fiquei com vontade de provar mas, como se tratava de um traveco profissa do sexo, achei que era arriscado de mais e fiquei na vontade.
A mulatona e a Cíntia se arrumaram e saíram, ainda zoando da minha cara. Depois que me lavei, vesti e saí do quarto, ainda encontrei as duas na entrada do motel, apontando pra mim e dizendo que tinham me enrabado e que eu tinha adorado. Peguei o carro e me mandei. Aprendi minha lição. Não vou mais ficar zoando travecos. Quer dizer, a não ser quando eu quiser um repeteco dessa foda tesuda....