Tudo teve início quando tive que ir ao quarto da Ana, minha empregada, pegar o carne do INSS para fazer a declaração de imposto de renda. Estava sozinho em casa, porque minha família havia viajado pra passar o feriadão na casa dos meus sogros, e Ana somente retornaria no dia seguinte. Ao abrir uma grande bolsa, descobri que ela tinha um diário, típico de uma adolescente de 18 anos, e minha curiosidade falou mais alto do que a razão, e passei a folhear o diário. Pra minha surpresa, descobrir que ela estava se relacionando sexualmente com o Sr José, o zelador do prédio, um senhor mulato de 60 anos, casado e barrigudo, e que com ele havia perdido o cabaço em troca de um telefone celular, e semanalmente dava pra ele na sauna do prédio por volta das 22h, recebendo em troca R$ 50,00. Fiquei de pau duro imaginando a cena daquele velho escroto comendo uma ninfetinha gostosa como a Ana. Peguei uma calcinha dela, cheirei e passei a tocar punheta com a peça, até gozar bem no tecido que protege a xota. Deixei a calcinha suja de porra, o diário aberto na página em que narra a transa por dinheiro e uma nota de R$ 10,00 em cima da sua cama, fazendo questão de que ela soubesse que já havia descoberto seu segredo. Não resistir e acordei de madrugada e bati nova punheta em outra calcinha dela, deixando mais R$ 10,00. Dormir e acordei por volta das 10h ouvindo barulho na cozinha. Ana estava lavando a louça que eu havia deixado na pia, e estava com uma roupa que ela usa no trabalho, me dando certeza que já havia entrado no seu quarto e visto meu sinal. Dei-lhe bom dia e tomei um café, permanecendo em pé e olhando pra sua linda bundinha, coisa que sempre havia cobiçado mas nunca tentado obter, porque acreditava que ela era virgem, certinha e quadrada em relação ao sexo, já que sua família era evangélica e minha mulher dizia que ela nunca havia tido namorado nos dois anos que trabalhava pra nós. Tornei a rever a cena do velho zelador comendo e tirando o cabaço daquela delícia e meu pau começou a ficar duro sob o fino pijama de ceda. Notei que ela disfarçadamente olhou e reparou meu pau dando sinal de vida e passou por mim fingindo que nada havia acontecido. Fui atrás dela e perguntei como ela havia passado o feriado, e ela disse que passou na casa dos seus pais, mas que já estava com vontade de voltar pra minha. Arrisquei todas as fichas e perguntei se ela estava com saudades do Sr José, porque pela narrativa do diário dela, geralmente eles metiam nas quintas-feiras. Ela me olhou com cara espantada, e perguntou que direito eu tinha de ler o diário dela. Falei que a casa era minha, e dentro dela fazia o que bem entendia, e lancei uma nova, perguntando que direito ela tinha de transar com um homem casado dentro da sauna do prédio por R$ 50,00. Perguntei o que os pais dela iriam fazer ao saber que a filha deles era prostituta e se vendia pro zelador. Ana abaixou a cabeça e começou a chorar. Implorou que eu não contasse nada aos pais dela, e prometeu não mais se encontrar com o zelador. Falei que gostava dela e que não iria prejudicá-la, mas que merecia uma recompensa. Ela ingenuamente falou que não tinha dinheiro pra me recompensar, e eu sarcasticamente disse que a recompensa seria seu corpo, e que ela dali pra frente seria minha putinha, fazendo tudo o que eu mandasse, e que não receberia nada em pagamento, mas se fizesse gostoso poderia ganhar um agrado do seu novo homem. Quando ela foi falar algo, mandei que se calasse e que retirasse toda a roupa, porque queria ver o corpo do meu novo brinquedo sexual. Lentamente ela foi retirando a roupa, e logo se postou nuazinha no meio da sala. A buceta dela era bem peluda, coisa que não gosto e mandei ela me esperar deitada na cama dela. Fui até minha suíte, peguei o aparelho de barbear e a espuma e me dirigi ao quarto da Ana. Ela estava deitada de olhos fechados e notei que saia uma secreção da sua vagina, certamente pela excitação que estava sentindo. Cortei os pelos maiores e depois depilei totalmente a buceta e o cu dela, deixando-os bem limpos. Mandei que tomasse um banho pra retirar todo o resíduo de espuma e que fosse nua até a minha cama. Quando ela chegou, toda depilada e cheirosa, a trouxe pra cima de mim, e passei a beijar sua boca, seios e terminei com dedos e língua na buceta e no cu dela, levando-a a um ruidoso orgasmo. Ana disse que jamais havia sido chupada e que as transas com o zelador se limitavam a um rápido boquete e poucas bombadas na xota até gozar na camisinha. Perguntei se o cu dela era virgem, e diante de sua reposta positiva, falei que iria estrear seu rabo naquele dia. Fiz Ana chupar meu pau, e embora sem muito ritmo, foi gostoso e o deixou em bem duro. Coloquei a menina de quatro na beirada da cama e meti fortemente o falo no interior da vagina, ao mesmo tempo em que dava tapas na sua bunda e puxava seu cabelo a chamando de vagabundinha do patrão, putinha particular. Ana soluçava de tanto que gozava. Quando senti que era chegada a hora de estrear o rabo dela, cuspi no orifício anal e com o pau totalmente melado pelos sumos vaginais, passei e enfiar lentamente a cabeça, fazendo que ela gemesse de dor. Mandei ela fazer força como se fosse cagar e o cu se abriu um pouco mais, recebendo o resto do pau. Após fazer meu pau sumir naquele buraco quente e apertado, passei e meter, aumentando lentamente a velocidade, mandando que brincasse com o grelo para que gozasse junto comigo. Em poucos minutos ela já estava gemendo de prazer e gozamos sincronizados, enchendo seu reto de porra. Deixei o pau dentro do rabo dela até amolecer e sai sozinho, trazendo junto porra, sangue e um pouco de fezes. Fui me lavar e chamei Ana pra hidromassagem. Dentro da banheira tornei a comer sua xana e quando fui gozar, mandei que abrisse a boca e colocasse a língua pra fora, despejando o resto de gala que carregada no saco. Ainda tínhamos três dias sozinhos, e trepamos em todos os cômodos do apartamento. No sábado a noite sai com Ana como se fossemos namorados, despertando a inveja de muitos homens quarentões como eu. Como ela tinha um corpo parecido com o da minha esposa, escolhi um vestido curto e sensual, sem calcinha, usou as jóias e sapatos da outra. Todo mês aumentava o salário da Ana sem que minha mulher soubesse, e semanalmente a levava a motéis para metermos gostoso. (dickbh@hotmail.com)
Empregada putinha
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1162 palavras
Data: 16/04/2010 19:03:03
Assuntos: Heterossexual
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