Uma vida de sexo - Retorno

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1724 palavras
Data: 18/04/2010 21:22:51

Inicialmente, peço desculpas aos nossos leitores por ter ficado longo tempo afastado não dando continuidade aos contos que me ajudam a reviver o meu inicio de vida sexual.

Contos que relatam parte da minha juventude, adolescência, os textos de MINHA VIDA DE SEXO, são recordações do meu aprendizado, que fazem com que minha vida hoje não seja muito diferente, embora, seja uma boa vida, eu sei tratar uma mulher tanto na cama ou fora dela, sei dar; amor, carinho, apoio, e muito, mas muito mesmo, PRAZER.

Publicarei os contos finais, da minha vida adolescente para depois dar continuidade com os contos recentes de minha vida atual, para os que não leram os antigos recomendo que leiam e deixem comentários, mesmo que sejam para malhar e mostrar meus defeitos, pois estes nos fazem tentar melhorar, ex. vejam os contos inicias de Mortiça e vejam os atuais, ela sempre escreveu bem, mais melhorou 100%.

Os que leram os contos iniciais sabem que no ultimo conto, Juju e Filhinha após me verem foder a mãe delas, minha tia e nós três fazermos uma sacanagem no cinema onde Juju gozou no meu dedo e eu gozei na boca de filhinha, me convidaram para ir ter com elas pela manhã, para continuarmos as brincadeiras, logo depois que a mãe delas saísse para ir trabalhar na feira.

Os que não leram seria a bom ler para entender e, por favor, deixem seus comentários.

Detalhe, eu sou Pedro nesta época eu estava com 15 anos e alguns meses, apesar da pouca idade eu já tinha 1,82 alt jogava Handebol no time do Colégio e na seleção sub 18 do município em que morávamos, que havia sido Campeã estadual, eu fui o terceiro artilheiro do Campeonato,

Bem deixa de Baboseiras e vamos ao que interessa, que é minha brincadeira com Juju e Filhinha.

Sendo assim logo que escutei movimento no quintal fiquei atento e quando escutei o caminhão de minha tia saindo, levantei-me fui ao banheiro fiz minha higiene, quando estava acabando de escovar os dentes minha irmã me avisa que Filhinha estava me chamando no corredor de trás da casa, dei um beijo de língua em Isabel e mexi em sua bocetinha sentindo só pano,

- To com saudades, falei;

- - deixa passar o sinal vermelho que eu vou te dar uma surra agora vá se divertir com as primas, depois me conta.Respondeu

Saindo pela porta dos fundos me dirigi à casa das meninas, quando dei uma leve batida na porta delas pude sentir que já estava aberta entrei, fechei e me dirigi ao quarto, a visão que tive foi simplesmente linda, Filhinha, na cama deitada de costas com as pernas escancaradas e Juju no meio a chupando, Filhinha gemia e pedia,

- assim chupa mana chupa que depois eu te chupo,

A bunda de Juju virada para mim, me arriei e meti a língua em seu cu sem avisar, ela começou a rebolar pedindo para enfiar o dedo em sua boceta, obediente assim fiz, enfiando três dedos de uma vez, reclamou,

- Ai seu puto devagar não é sua mãe que esta aqui, me come vai, enfia esta pica em mim.

- Ela estava praticamente de quatro, com as pernas pra fora da cama, joelho no chão e o corpo em cima dela,

- Dei uma cusparada em sua boceta comecei a esfregar o pau e a meter vagarosamente,

- Filhinha falou,

- - quero ver, vem pra cima da cama mana,

- Juju subiu e mudaram a posição ficando agora num 69 com Juju por cima, eu em pé ao lado da cama, Filhinha pegou meu pau colocou na boca, os dentes me arranhando,

- Juju protestou, - coloca na minha boceta Pedro anda,

- A própria Filhinha ajeitou o pau na portinha da boceta da irmã, eu só fiz empurrar o pau entrou apertado, o meti todo, Juju exclamando

- - que delicia mete tudo assim, Filhinha, você vai ter que provar e sentir o quanto é gostoso, ter um pau duro e quente na boceta, vai Pedro mete assim que bom.

Eu sentia a língua de Filhinha passar por meu saco e por neu pau, elas estavam se chupando enquanto Juju era fodida por mim,

- Mete Pedro, mete tudo, me chupa Filhinha, assim chupa o grelinho, assim que gostoso, eu adoro um pau na boceta que gostoso, ai que eu vou gozar, chupa mana, assim chupa, meu grelo, vai Pedro bota bem dentro, assim, assim, fode primo me fode gostoso, assim primo, assim, mete tudo, chupa mana, anda me chupa, ai caralho, puta que o pariu, assim eu vou gozar,

- Juju começou a gritar que estava gozando, com medo de alguém escutar tampei com as mãos sua boca, comecei a investir com mais força, ela vibrava, enfiei o dedo em seu cu, a senti tendo espasmos do gozo, ela desabou pedindo para pararmos.

- - Porra, gozei gostoso, pare, não agüento mais, para,

- Tirei o pau da boceta de juju, enfiei na boca de Filhinha, a fazendo engasgar-se. Mas continuou chupando,

Filhinha levantou-se me puxou para a cama, com sua boca procurando a minha num beijo de língua mal dado, ela não sabia beijar, fui com calma lhe ensinando, enquanto alisava seus pequeninos seios, comecei a chupa-los e a procurar seu grelinho o alisando fui descendo a boca logo eu o estava chupando. De sua bocetinha virgem saia uma gosminha que eu engolia, Voltei a beija-la chupando sua língua a fazendo sentir o gosto de sua boceta.. A fui virando de costas para mim, logo estava com o dedo em seu cu,

E a passar saliva eu ia foder seu cu, mas Juju apoderou-se de meu pau, primeiro, o lambendo ia da cabeça ao saco e tentava introduzir um dedo em meu cu,

Protestei dizendo que se continua-se com aquilo, tentando enfiar o dedo no meu cu eu iria embora prometeu não mais fazer, falando um nome que não entendi, alguém que gostava.

Continuou lambendo mais mesmo assim passava a língua em meu cu não querendo perder a foda deixei e até que não era ruim.

Eu tinha a boca de Filhinha na minha e a de Juju no meu pau, sem tirar o dedo de seu cu puxei filhinha para cima de mim ele entendeu o que eu queria e colocou sua linda vagina na minha boca, Voltei a chupar, aquela vagina linda, pequena, lisinha, com uma leve penugem, um pequeno clitóris encimando a abertura, apenas um botãozinho destacando-se na pele alva, Filhinha era uma das brancas da família, já Juju era mulatinha dos olhos verdes, mas Filhinha mesmo novinha já mostrava que teria o corpo como das outras mulheres da família. Esquia, pernas compridas e a bunda destacando-se, quadris grandes e cintura fina, chupando Filhinha, senti Juju ajeitando-se em meu pau o segurou colocou na portinha do cu devido a dormência que senti no pau logo soube que ela estava usando xilocaina, e foi sentando-se o fazendo adentrar-se, sentindo-se preenchida começou a rebolar e a cavalgar-me apertando os seios pequeninos da irmã que com a bocetinha na minha cara estava de costas para ela, eu tinha as duas irmãs me cavalgando e meus movimentos tolhidos pelo peso das duas, mas mesmo assim me mexia do jeito que dava minha língua percorria velozmente a vagina de Filhinha que gemia e se esfregava na minha cara meio sem jeito, mas com certeza estava sentindo prazer, na posição que eu estava eu via Juju lambendo a orelha de Filhinha mordendo seu pescoço, apertando seus seios pequeninos ainda em formação, Filhinha mudou de posição ficando de frente para a irmã, as duas beijavam-se e trocavam caricias eu era mero instrumento de sexo e prazer.

As duas estavam curtindo-se, entre beijos e murmúrios que eu não entendia, e escutei Filhinha dizendo que sim, que queria sim, confirmando com os movimentos da cabeça, sem saírem de cima de mim, mudaram de lugar sendo que desta vez Juju colocou a boceta na minha boca, mas ficou de frente para Filhinha, comecei a chupar sua boceta que mesmo melada tinha um gosto bom e a enfiar meus dedos em seu cu que estava na minha cara, senti uma das duas segurando meu pau o limparam com um pano e Filhinha foi ajeitando-se em cima dele a maluca ia querer perder o cabaço ali, agora e praticamente sem deixar eu participar, só usando meu pau para isso, Juju apertava contra meu rosto sua boceta e Filhinha sentava-se lentamente em meu pau as duas tinham a boca coladas num beijo de língua e eu quase sem poder me mexer, comecei a mexer a região da cintura violentamente para cima e pra baixo a primeira vez que subi senti que penetrei Filhinha de uma vez, ouvindo seu protesto não parei continuei subindo e descendo sua irmã a segurava em cima de mim e eu sentia meu pau, deslizar apertado dentro daquela boceta recém estourada, senti uma coisa quente descer por minha virilha, pensei que poderia ser seu gozo e continuei metendo entrando e saindo sem parar Juju saiu de cima de mim e foi ao banheiro, me deixando livre, puxei o rosto de Filhinha e a beijei na boca me virando, trazendo Filhinha para baixo de mim e na posição papai mamãe continuei a fode-la, com força, meu pau em sua boceta entrava e saia, sentindo meu rosto molhado, descolei o beijo e olhei para seu rosto e no rosto de Filhinha pude ver pelas lagrimas que corriam, que deveria estar sentindo dor, mas não parei continuei a fudendo com força procurei seus lábios com os meus e a beijando, gozei gostoso em suas entranhas. Juju já voltava do banheiro com uma toalha molhada.

Sai para o lado, quando me olhei eu estava cheio de sangue, Filhinha chorava copiosamente, o lençol esta encharcado, mandei Juju chamar minha irmã, a levei para o banheiro, a deitei embaixo do chuveiro e deixei cair água gelada em sua boceta, o sangue teimava em sair, ela chorava dizendo estar doendo muito, minha irmã chegou a pegou no colo me mandou pra casa me recusei, minha irmã fez uma boneca de pano colocou dentro da boceta, dela pegou um absorvente e colocou, mandou ela ficar deitada quieta, trocaram os lençóis, eu me lavei minha irmã me levou pra casa, me chamando de maluco, falei que não tinha culpa,

- ela

-você não este pau que não para de crescer. Falou enquanto voltava para casa de Juju,

-

CONTINUA

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Comentários

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Como sempre muito bom! Agora entendi, voce comecou pelo fim...rs

Antes fiquei imaginando como um garoto teria com 17 anos tanta eloquencia para escrever. Percebo que hoje tem 52 anos, faz sentido. Espero que nao pare somente nas lembrancas...rsrs

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