Uma vida de sexo - Continuação

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 951 palavras
Data: 18/04/2010 21:29:02

Como Filhinha teve hemorragia, eu estava apavorado deitado em casa nunca pensei que isto poderia acontecer, depois de alguns minutos minha irmã voltou dizendo que aparentemente estava tudo bem que mais tarde iria leva-las a casa de Marisa que era mais velha e experiente para ver se estava mesmo tudo bem ainda era muito cedo o dia nem tinha clareado quando ela deitou ao meu lado e perguntou o que acontecera contei nos mínimos detalhes e ela enquanto eu contava, ela começou a alisar meu pau,

Falando – estou com pena de você cheio de planos todos frustrados, mas até que elas merecem, até eu gostaria de brincar com elas.principalmente com Filhinha

Meu pau já duro devido à brincadeira de sua mão ela o puxou pra fora do short e o abocanhou, enquanto me chupava eu me lembrava daquela boceta cheirosa de todas as bocetas que eu já tinha chupado a de minha irmã era a mais cheirosa e a de mais bom gosto, um gosto suave acre doce que enchia agradavelmente a boca sem ser enjoativo, só, anos Mais tarde senti gosto parecido ao comer num restaurante chinês, tendo meu pau engolido por ela eu lembrava-me de como a chupava com vontade, passando bem por toda sua extensão minha língua e passando de leve meu dedo em seu cu e introduzindo às vezes de leve meu dedo nele, ela por sua vez engolia meu pau com sofreguidão dando-me uma chupada magnífica quando comecei a sentir a sensação que iria gozar, avisei,

- Vou gozar, posso na sua boca,

- Ela levantou-se, falando que se foda o Chico, não agüento e afastando a calcinha e o absorvente, sentou-se em meu pau o atochando todo em sua boceta não podíamos fazer o mínimo ruído, pois no quarto ao lado dormia meu pai e minha mãe embora que quando eles fodiam quase derrubassem o barraco, mais eles eram marido e mulher nós éramos irmãos o que nos fazia sermos silenciosos, mais não nos impedia de mexermos, nos mexíamos com quanta força podíamos, eu por baixo e ela por cima, nossas línguas se tocavam em nossas bocas, nossas mãos percorriam nossos corpos febris de tanta tesão, gozamos simultaneamente, eu primeiro, ela me seguindo ao sentir o jorro dentro dela, estávamos suados e cansados e eu novamente sujo de sangue, ela pegou em meu pau o limpou com a fronha deu um beijo uma leve chupada dizendo - adoro este cara e sua boca procurou minha, nesta hora eu tive certeza que se Isabel não fosse minha irmã, seria a mulher de minha vida,

Estávamos abraçados ainda deitados quando nossa mãe saiu do quarto indo ao banheiro, logo depois voltou passando o trinco por dentro da porta. Pelo que conhecíamos iam foder, pois só nestas horas eles fechavam a porta com o trinco,

Resolvemos ver e fomos para a área onde tinha um buraco na parede do barraco que nos dava visão de toda cama, ao olharmos mamãe estava de quatro em cima de meu pai tendo sua pica na boca na posição não dava para ver a cabeça de meu pai, mas certamente estava entre as pernas de mamãe chupando sua boceta após alguns minutos mamãe saiu de cima papai abriu a gaveta do criado mudo e lhe deu um tubo que sabíamos ser de Xelocaina, papai untou o cu de mamãe e foi enfiando com maestria, mamãe rebolava vagarosamente, papai começou a socar, cada vez que víamos papai e mamãe fudendo Isabel admirava-se como mamãe agüentava toda pica do velho segundo Isabel eram quase 26 cm. E ali estava papai com tudo aquilo atochado no cu de mamãe ela gemendo adorando ser fodida no cu.

Mamãe começou a pedir mais força

Mete com força mete, não me maltrate mete com força mete, bota tudo dentro, soca assim soca, deixa eu sentir bem lá dentro, cada movimento de investida que papai fazia, apertava os seios de mamãe que gemia cada vez mais alto esquecendo-se como sempre acontecia que tinha filhos e parentes em volta de seu quarto, mamãe chorava e pedia mais provando que o velho sabia comer minha mãe, enquanto revezávamos no buraco comecei a brincar com o grelo de Isabel, que empinava a bunda esfregando-se em mim enfiei a outra mão por dentro de sua calcinha alcançando seu cu e comecei a fode-lo com o dedo, ela pegando em meu pau começou a punheta-lo e pediu bota no meu cu arriei seu short trazendo junto sua calcinha melei o pau na boceta e enfiei em seu cu, ela um pouco mais alta que eu dava a alt. Perfeita para encaixar meu pau em seu cu escutamos um barulho no terreno vizinho tivemos que parar disfarçando ela no tanque e eu ao lado era uns garotos de rua catando latas.

Quando voltei a olhar nossos pais mamãe estava de quatro com a bunda bem levantada e os seios encostados no colchão o que deixava seu cu numa posição privilegiada para ser penetrada, mandei minha irmã olhar e guardar aquela posição, pois eu iria comer ela assim, voltamos para a cama, pois quando eles gozassem iam sair do quarto e tínhamos que estar lá deitei-me Isabel foi ao banheiro já devia ser umas sete horas da manhã o sol já havia saído no quarto o barulho inconfundível da cama continuava e mamãe gemendo,

levantei-me e fui ver meus pais foderem cheguei no exato momento que meu pai gozava na boca de minha mãe jogando fortes jatos de porra em sua boca, rosto cabelos etc. logo a seguir ela o engoliu o chupando, colocando todo pau dele na boca, senti uma sensação de nojo ou será que não tava no cu, se não tava pra que a Xelocaina?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cravador a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível