Essa história é continuação da anterior, “Menino do Interior”.
Bom, como eu esperava depois de quase um ano de estudos – e boas transas nos intervalos - chegou o vestibular e o Toninho entrou na Agronomia de Piracicaba. Eu sabia que estava lhe devendo uma recompensa, mas confesso que nem lembrei disso quando combinamos nos encontrar, como de costume, em Campinas na 5ª. feira depois que saiu o resultado do vestibular.
Ele mora em uma república em uma casa simples, com mais três colegas, e quando nos encontramos lá normalmente ele está sozinho. Dessa vez, estava com um amigo, que ele me apresentou como Cá.
O Toninho continuava magro, mas como tinha trabalhado muito na fazenda desde criança tinha uma certa musculatura bonita, não exagerada, que chamava a atenção quando ele estava de bermudas e camiseta. Já o Cá era muito magro, meio baixo para um homem – devia ser da minha altura, que é de 1,65m, ou um pouco menos – e não chegava a ser nem feio nem bonito. Devia ter a idade do Toninho, lá pelos 23 ou 24 anos, mas parecia bem mais novo.
Dei um abração no Toninho, um beijão de parabéns e ele estava todo contente pelo conseguido. Ele me falou que o Cá também tinha entrado em Piracicaba, na Florestal e que iriam morar juntos lá. Vi o sorriso jovial do garoto, quase de um menino, e dei também um abraço de parabéns e um beijo no rosto. Ele bobo não era, e aproveitou meu abraço e me puxou um pouco, colando o corpo e apertando meus grandes seios realçados pela camisetinha que eu estava usando. Com aquele ar de menino, ele tinha alguma coisa que chamava a atenção, que atraía.
Como havíamos combinado, fomos a um rodízio ali por perto. Estava tudo muito gostoso, os dois super felizes e fazendo planos, contando as experiências do cursinho e do vestibular, e aquilo contagiava. Tomamos algumas caipirinhas e eles mais soltos começaram a falar das meninas do cursinho, contando casos das sérias, das que se fingiam de sérias, das galinhas, e ai vai... Eles me contaram da vez que os dois ficaram com uma menina toda séria, filha de um pastor evangélico, de roupas comportadas, cabelo preso, sem maquiagem... mas que se revelou um temendo furacão na cama.
Eu e o Toninho somos muito amigos, já que nos damos bem e o sexo é muito gostoso. Sei que ele sai com outras meninas assim como eu tenho meus namorados, mas confesso que fiquei com uma pontinha de ciúmes. Fiquei com um tesãozinho com a história, mas já achei que com o Cá não daria para transarmos hoje. Mal sabia eu...
Voltamos para casa e com aquela molezinha do churrasco e das caipirinhas sentei no sofá. O Toninho sentou do meu lado, me puxou e começou a me beijar. Até ai tudo bem, mas quando ele começou a acariciar meus seios olhei se o Cá estava na sala. Como não o vi, continuamos naquele amasso gostoso. Ele desceu com a mão para minha coxa, enquanto que com a outra na minha nuca me puxava para o beijo. Ai senti duas mãos cobrindo meus peitões, abri os olhos e vi surpresa o Cá me pegando por trás do sofá.
O Toninho percebeu meu desconforto e me sussurrou “Fica tranquila, ele é gente boa e quero aquele seu prêmio com ele também”. Só aí caí em mim e lembrei que tinha prometido uma dupla penetração se ele entrasse na faculdade. Deu um medo, mas senti minha buceta molhar e vi que a decisão já estava tomada.
O Cá sentou do outro lado e começamos um amasso a três, beijos, carícias intimas, e logo eu estava só de calcinha e os dois mamando meus peitos e acariciando minhas coxas e minha xana. O Cá se ajoelhou no meio das minhas pernas, tirou a calcinha e começou a me chupar. O Toninho se posicionou do meu lado, abaixou a bermuda e coloquei seu pau na boca com vontade, enquanto era deliciosamente chupada.
Depois de alguns minutos, o Toninho falou que era a vez do Cá de desceu para trocar com ele na chupada. O Cá se aproximou do meu rosto e me assustei com o volume debaixo da sua bermuda. Eu o acariciei for fora mesmo e senti um negócio que não sei como explicar de tão duro e grosso. Curiosa, pus a mão por dentro, segurei e puxei pra fora. Era um cacete assustador! Não sei dizer o tamanho, mas devia ser o dobro do Toninho – que não é pequeno, é normal – e tão grosso que minha mão não dava a volta, mal segurava a metade. Parecia quase uma lata de cerveja de grossura.
Aquela situação me excitou demais, ainda mais com o Toninho me chupando com vontade e olhando para ver minha cara quando eu visse aquela vara, e percebi que ele sorriu. O Cá chegou mais perto e tentei abocanhar aquilo, mas confesso que era difícil. A cabeça era vermelha bem escura e grande, saindo como um cogumelo na ponta daquele monstro. Tentei, lambi, estiquei e mal consegui botar a cabeça toda na minha boca. Fiquei naquilo, segurando a vara enquanto chupava a acariciando suas bolas, que curiosamente não eram tão grandes assim.
Já fiquei com uns dois caras bem dotados, mas não chegavam nem perto. Na verdade, acho que já vi poucos atores pornô daquele tamanho.
O Toninho levantou-se e me deu a mão, puxando-me para o quarto, enquanto o Cá nos seguia. Ele disse “Agora você sabe por que o apelido dele é Cá.” “Uai – respondi – é o apelido de Carlos ou alguma coisa assim?” “Não, o nome dele é Lauro, Cá é de Cavalo mesmo”, e riram os dois.
Deitei-me na cama e vi novamente aquela figura estranha, extremamente magra, com aquela tora rígida apontando para cima de pé ao lado da cama. “Quer experimentar?” Com um calafrio, mexi com a cabeça que sim. Ele se posicionou no meio, deu mais umas lambidas bem molhadas pra lubrificar, e levantou meus joelhos num frango assado. Experiência com aquele negócio ele tinha, e começou a passar levemente aquela cabeçona melada na minha xota. Aos poucos foi enfiando lentamente, e me senti alargada quando a cabeça passou toda, empurrando os lábios para dentro. “Relaxa bem, levanta bem os joelhos e abre ela com as mãos”, ele me orientou. Quando toquei meus lábios é que percebi como estava esticada. Eu os puxei para fora, abri bem, e ele continuou metendo lentamente, como movimentos ritmados. O Toninho começou a mamar de novo meus peitos, enquanto olhava para baixo para ver como ele estava indo.
Estava bom, diferente, muito excitante, mas ainda incomodava um pouco. O Cá continuou com carinho e cuidado, até que senti uma pontada no fundo. Soltei meus lábios e segurei o pau dele para ele parar, e percebi que ainda estava um montão pra fora, dava pra segurar com folga, devia ter quase um palmo. Ele me tranqüilizou: “Sei que não da pra meter tudo, vamos ficar por aqui” e começou lentamente um delicioso vai e vem. Dali a pouco, ele pediu “Fica de quatro, que assim da pra meter mais gostoso.” Virei rapidamente e ele já começou a entrar, e pela posição e como estava super molhada e mais acostumada foi entrando mais facilmente.
Nesse meio tempo o Toninho chegou de frente e meteu a pica na minha boca. Estava um tesão, uma delícia, aquela benga na minha buceta e aquele pau que eu gostava tanto na boca.
“Tia – disse o Toninho, ele sempre me chamava de tia, o que me excitava muito – agora tá chegando a hora daquilo.” Ouvindo um garoto com o pau na minha boca me chamando de tia, com aquela vara enorme quase toda dentro de mim por trás, não resisti e gozei.
Nem havia me recuperado ainda, mas o tesão era maior e me deitei, abrindo as pernas, querendo mais. “Não – disse o Cá – agora eu deito e você vai sentando em mim.” Fiz isso, ajoelhada sobre ele, encaixando devagar aquela cabeçona e descendo lentamente. Só de segurar aquele tronco para ajeitar a metida me dava ainda mais tesão. Estava lá pela metade quando senti o Toninho me inclinar para frente, abrir minhas bochechas e começou a lamber meu cuzinho.
Vendo que estava relaxada, apontou o seu pau e começou a tentar meter no meu rabinho. O Cá, percebendo isso, tirou quase tudo, deixando pouco mais que a cabeça na minha buceta para dar mais espaço. Ainda assim, ainda que eu relaxe muito o cuzinho depois de ser chupada e de gozar, o Toninho não conseguia entrar. Mas o danado estava preparado: pegou um lubrificante no criado mudo e passou com vontade no meu rabinho, primeiro enfiando um dedo, depois dois, enquanto o Cá continuava num balanço leve.
Vendo que estava totalmente entregue, o Toninho se posicionou, firmou o pau encaixando a cabeça, e começou a entrar com mais facilidade. Quando senti até o talo, seus pelos encostados e suas bolas batendo na minha bunda, comecei a mexer mais, o que era difícil, ensanduichada no meio daqueles dois. O Cá percebeu e foi metendo mais e mais, e o Toninho, já no fundo, bombava forte. Só as suas estocadas já me faziam mexer no pau do Cá, estava uma delicia.
Me sentia esticada, preenchida, sentia os dois paus se encostando dentro de mim, separados só pela minha fina membrana. Exatamente nessa hora, o Toninho falou quase que gaguejando: “Tia, da pra sentir encostar no pau dele por dentro do seu cu!”, agarrou minhas cadeiras forte, me puxando ainda mais contra ele, e começou a gozar. Eu também queria mais, e tentei meter ainda um pouco mais a vara do Cá e mexer mais rápido. Aí ele segurou meus dois melões com força e foi a vez dele começar a gozar. Não resisti e gozei de uma maneira que nunca havia pensado, imaginando como estariam minha buceta e meu cu entubados por daqueles dois caralhos.