Como narrado no conto anterior, me fantasiei de homem aranha e comi a Dona Sofia, a condômina do 302. Faltava comer as demais putinhas do zelador, a Andrea (do 301) e Sueli (do 502). Do mesmo modo que fiz Dona Sofia, mandei Seu Alfredo ligar e marcar uma transa com cada uma delas no quartinho dos funcionários do prédio. Nos dias e horários marcados, lá entraram Andrea e Sueli, e após fazerem um streep tease para um homem bem mais velho que elas, pobre e feio, mas dono de uma enorme pica de 25x10, caírem de boca no falo, foram amarradas, vendadas, e receberem dentro de si um segunda pica simultânea, realizando a primeira dupla penetração de suas vidas, e foram por mim advertidas que elas de agora em diante seriam minha propriedade, e que havia negociado o corpo delas com Seu Alfredo. Informei que também era morador do prédio, e caso alguma delas dessem pra trás no trato, mostraria pros respectivos maridos e para todos os demais moradores, o quão putas elas eram. Elas aceitaram a situação, implorando que mantivesse o total sigilo. Dona Sofia e Andrea sabiam uma da outra, tanto que foi Dona Sofia quem apresentou Andrea pro Seu Alfredo, tornando-a também putinha dele. Já Sueli nada sabia da existência das outras mulheres que dividia com o mesmo homem. Por fim, advertir que elas estavam proibidas de meter com o Seu Alfredo sem a minha autorização. Liguei pra Dona Sueli e que desse um jeito de ficar sozinha no apartamento. Ela dispensou a empregas (Creusa) e aproveitando que a filha estava viajando, ligou pras duas e disse que o homem aranha mandou avisar para que elas fossem até seu apartamento. Toquei a campanhia do apartamento da Dona Sueli usando apenas a máscara da fantasia de homem aranha, e assim que ela viu, abriu a porta e me deixou entrar. Sentei no sofá, mandei que tirasse a roupa. Logo em seguida, chegou Andrea e Sueli, e as duas ficaram espantadas ao perceberem que ambas também eram putinhas do mesmo homem. Mandei que elas tirassem a roupa da outra, e que Dona Sofia retirasse a minha. Mandei que fossem pro quarto e que esperassem ajoelhadas na borda da cama, de quatro a com a bunda e xota bem abertos. Tirei as vendas que havia levado e vendei as três mulheres, e retirei a máscara. Passei a chupar aquelas três bucetas e aqueles três cus por quase meia hora. Percebi que as três gozaram várias vezes, e já não agüentando mais, me levantei, coloquei a camisinha e passei a meter nas bucetas delas, dando tapas na bunda e puxando o cabelo delas. Perguntei se elas havia feito lavagem intestinal como havia determinado, e passei a penetrar os três cus limpinhos e cheirosos. Quase uma hora metendo, senti que não iria agüentar, tirei a camisinha e mandei que as três chupassem meu pau ao mesmo tempo. Elas tiraram as vendas e viram o pau ali pulsando, e literalmente caíram de boca, para logo receberem uma grande carga de porra. Sem nada mandar, as três disputaram a porra e instintivamente passaram a beijar uma a boca da outra, até terminar num beijo triplo. Só então olharam pra mim e descobriram que o novo comedor era o sindico do prédio. Advertir que elas deveriam manter a total discrição com minha esposa e que eu também manteria total discrição com elas, mas que dali pra frente sempre iríamos meter juntos ou separados. Mandei que fizessem exame de DST e que também faria, porque queria meter sem camisinha. Dona Sueli perguntou sobre o Seu Alfredo, ocasião em que reafirmei que ela havia me cedido as putinhas e que estavam proibidas de meter com ele sem minha prévia autorização. Falei que iria até a sala preparar um wisky e que elas me esperassem na cama. Ao olhar pro corredor, notei que alguém correu e fui atrás, e encontrei a empregada Creusa chorando na cozinha do apartamento. (dickbh@hotmail.com)
O zelador e as condôminas 7
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 663 palavras
Data: 20/04/2010 19:36:50
Assuntos: Heterossexual
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