Deixei as minhas novas putinhas na cama e fui atrás da pessoa que havia visto a transa. Vi na cozinha a Creusa chorando. Me aproximei dela pelado e perguntei o motivo do choro. Creusa disse sabia que a patroa era amante do tio, porque já havia visto uma transa entre eles, mas que nunca havia desconfiado que seu tio tivesse outras amantes. Tornei a perguntar o motivo do choro, e ela falou que era apaixonada pelo tio, e achava que ela era a única mulher com quem ele transava, fora à esposa. Segurei no queixo da menina e a fiz olhar pra mim. Disse que a patroa, e as vizinhas Andrea e Sofia eram putinhas do Seu Alfredo, e que também sabia que ela, Creusa, era putinha do tio, e que havia comprado dele o direito de usar as putinhas. Creusa duvidou daquilo. Busquei o celular, coloquei no viva-voz e mandei Seu Alfredo repetir o que ele havia negociado comigo. Seu Alfredo, não sabendo que a sobrinha, na verdade filha, estava ao meu lado ouvindo a conversa, e ouviu Seu Alfredo dizer que havia cedido o direito de comer as putinhas dele. Instigando, perguntei se ele iria tornar a comer Dona Sofia, Andrea, Sueli e a sobrinha Creusa. Seu Alfredo disse que não mais iria comer nenhum das quatro. Creusa não sabia que três primeiras foram negociadas e ela não mais transaria com ele, após ele ter descoberto que ela era sua filha incestuosa. Sem ela perceber, disse que de agora em diante iria comer as quatro mulheres, e que elas seriam minhas putinhas. Falando isso, meu pau tornou a ficar duro e chamou a atenção de menina. Ela ficou olhando o cacete, momento em que falei baixo no seu ouvido, cumpra a vontade de seu tio e chupe o pau do seu novo macho. Creusa ficou estática, fazendo com que eu pegasse a sua mão e colocasse sobre meu pau, iniciando uma leve punheta. Aos poucos ela passou a movimentar o cacete sozinha, ocasião em que beijei sua boca com tesão, ao mesmo tempo em que fui tirando sua blusa, liberando os rígidos seios. Chupei os seios e deitei a menina sobre a mesa da cozinha, puxando lentamente seu short e calcinha, e me deparei com uma linda bucetinha lisa. Cai de boca na xota, apertando seus seios, e fui pra cima dela metendo a pica na buceta, nem me lembrando da camisinha. Meti com vontade, somente dando tempo pra tirar de dentro dela e gozar em cima da virilha. Coloquei meu pau sujo de porra na sua boca e a mandei chupar, deixando-o limpo. Só então lembrei das outras três mulheres, e puxando Creuza pelada pelas mãos, a conduzi até o quarto da patroa, quando vimos as três mulheres deitadas, em forma de triângulo, uma chupando a buceta da outra. Dona Sofia se deu conta que a sua empregada estava ali no quarto nua e vendo a patroa chupar outra mulher. Antes que ela fosse falar algo, mandei que Creusa fosse até sua patroa e mandei Dona Sofia experimentar a empregadinha gostosa dela. Nisso, fui ao encontro das outras duas, e passei também a chupar a buceta e cu delas. Formamos um quarteto de sacanagem. O apartamento da Dona Creusa foi oficialmente transformado em alcova, e sempre que sua filha viajava, fazíamos ali várias putarias, inclusive com a participação esporádica do Seu Alfredo, verdadeiro xodó da condôminas. (dickbh@hotmail.com)
O zelador e as condôminas 8
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Grupal
Contém 572 palavras
Data: 20/04/2010 19:37:54
Assuntos: Grupal
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