A maioria de nós não tem costume de pensa nem nos melhores nem nos piores assuntos assuntos da vida, como se eles não existissem pra nós. A maioria de nós atravessa a vida se policiando pra não dar vazão aos prazeres que deseja ter, segundo os padrões de "educação" recebida, coisa anormal, da mesma forma fugindo da preparação para os acontecimentos chocantes, segundo esses mesmos padrões, "a palavra tem força", é melhor nem pensar!
Pois bem, às vezes um deles atrai o outro. Passei a vida - quase - toda me dedicando ao trabalho, sustentando a família, cuidando dos filhos, e, nessa roda viva, no máximo "cama, mesa e banho", um "papai-mamãe", assim mesmo porque os hormônios exigem.
Numa dessas, mudança de diretoria e tudo, vem o aviso de corte de empregados no departamento em que eu trabalhava. Pronto! O pavor toma conta de todo mundo, mesmo de quem se julgava trabalhador, competente, etc., mas não tem essa, mano. Facão rolou solto, inclusive pro papai aqui. E o drama de contar em casa? E o medo de decepcionar? ...À merda!!!!
Procura de emprego, nada. Grana não faltava. Hormônios agindo ... internet ... contatos ... excitação ... massagista ... prazer descoberto. E o de casa??? Meu Deus, como perdi tanto tempo? Nem é culpa da coitada.
Um desses contatos, levou tempo no papo até que a gente se conhecesse, ao vivo, na boa. Rolou um chop e 2 pastéis, como dizem, no máximo um abraço. Eu não estava mais para perder tempo. Abreviei o segundo encontro, sugeri leitura de contos deste site, e a decepção, ela não gostava disso, mas a excitação vem, e ninguém sadio resiste a um toque de um abraço, pele na pele. Depois desse segundo encontro e dos contos, o papo ficou mais leve, fluido. Tava no ponto!!!
Marcamos sair, saimos. No começo, meio tímidos os 2 pela falta de experiência em sacanagem e prazer, mas começamos e, para minha surpresa, como essa coroa chupava legal. Começamos a falar besteira, como se tivéssemos incorporados. Depois de chupa-chupa pra lá e pra cá, ela tava doidinha, gozando sozinha, melada, eu resolvi experimentar aquela quase virgem bocetinha, à minha disposição, que, de tão lubrificada aguentava a mão fechada e o braço sem dor. Tentei o cuzinho, não deu (ainda).
Ela continuava gozando a torto e a direito, eu nunca tinha visto coisa assim. Neste momento, tirei de dentro, peguei meu pau, segurei firme e lhe mostrei, ela caiu de boca naquela meleca salgada que lhe ofereci mais, e ela, enlouquecida, quis, e eu, enlouquecido, lhe dei, punhetando, pedi que ela abrisse a boca, ela obedecendo, eu punhetando, ela esperando, e ambos sabendo o que iria acontecer. E aconteceu. E foi tanta porra naquela boquinha delicada que lhe encheu toda, e ela, que era santa religiosa, só poderia ter aprendido aquele truque vendo filme de sacanagem, lambeu a cabeça e tudo em volta dele todo, me deixando mais louco, mas ao mesmo tempo precisando de um descanso.
Caimos cansados, depois tomamos um banho, e, desincorporados, começamos a falar de verdade um para o outro quem era um e quem era o outro. Fomos à janela do motel (me empolguei tanto que nem falei que estávamos num), e nosso sonho era que aparecessa em alguma janela algum casal desinibido ou passasse um encanador ou jardineiro, empregado do estabelecimento, quem sabe passa?
