Eu me chamo Aurélio e hoje me assumo bissexual. Tudo começou quando eu tinha 13 anos mais ou menos. Meu irmão mais velho, Alex, mais velho três anos, me iniciou nos assuntos do sexo e das garotas. Ele era meu herói. Ele nunca demonstrou sentir vergonha de mim, banhava junto comigo, dormia pelado algumas vezes no nosso quarto, falava de sexo comigo, mostrava revistas pornôs pra mim, contava suas aventuras sexuais com as garotas.
Um dia nós fiquemos sozinhos em casa, e ele saiu do banho, com a toalha envolta das partes baixas, me chamou pra ver uma coisa no computador. Eu fui, ele falou que ia me mostrar uns vídeos para que eu visse e não contasse pra ninguém. Eu me sentei numa cadeira do lado dele, ele abriu o site e de cara eu vi que era putaria que ele queria me mostrar. Ele colocou o vídeo de uma mulher sendo fudida por dois caras. Eu comecei a suar de desejo e ao mesmo tempo vergonha, aquelas cenas foram despertando em mim uma excitação muito forte, era a primeira vez que eu via aquilo. Senti meu pau endurecendo e comecei a espremê-lo entre as pernas, para que meu irmão não percebesse. Quando dei fé, a toalha do Alex estava com um volume grande, eu fiquei um pouco olhando praquele volume e quando percebi foi a risada de Alex, que me disse:
— Que é que te atrai mais, Aurélio, minha pica ou a buceta dessa puta?
Eu fiquei calado, ele começou a passar a mão no pau dele, depois tirou a toalha e sua vara que tem 17 cm saltou poderosa do meu lado, ele começou a passar a mão nela, a se punhetar, falando palavrões e gemendo. Ele falou pra mim fazer a mesma coisa se eu quisesse. Como eu disse que não, ele pegou no meu pau e vendo que tava duraço, ele disse que eu queria sim. E que era pra fazer. Eu tirei o short e comecei a me tocar. Ficamos nós dois nesse negócio. Foi a primeira vez que eu me masturbei com ele.
Outra vez, perto do meu aniversário nós ficamos sozinhos de novo em casa e aí ele disse que ia me dar um presente antecipado. Eu perguntei o que era e ele disse:
— Eu vou deixar tu assistir uma transa.
Mais tarde, a namorada dele chegou, eu tinha esquecido o que ele me dissera, estava em meu quarto, jogando no PC. Quando dei fé, Alex me chamou na sala, ele tava no sofá junto com a Luana que sorria. Ele disse que era pra eu sentar no outro sofá de frente pra eles, ficar à vontade e não sair, que eles iam me mostrar uma coisa. Eu me sentei. Logo, eles começaram os amassos, ela passava a mão por todo o corpo dele, ele beijava ela, pegava nos seus peitinhos duros, descia a mão até a minissaia e metia a mão na buceta dela, gemiam sem parar. Eu fiquei envergonhado, mas no fundo tava gostando. Perguntei pro Alex o que era aquilo, ele me respondeu que era meu presente de aniversário. Ele abriu a blusa dela e os seios durinhos de Luana saltaram com os biquinhos rosados durinhos. O pau dele fazia volume entre suas pernas. Ela foi descendo a saia e ficou só de calcinha rendada. Eu comecei me masturbar quase sem ver. Ela desceu a bermuda dele e começou a bater pra ele. Aquilo era de mais pra mim! Eu ia dos lábios vermelhos dela, aos seios dela, à buceta inchadinha dela, ao pau dele, aos gemidos dos dois! Ele tirou a camisa, mostrando seu peito liso e tirou a calcinha dela, então, começou a meter nela, ali na minha frente, eu me sentia dentro de um vídeo pornô. Ele metia ligeiro e com força, ela gritava ais, eu via o pau do Alex entrando na xoxota da Luana. Depois, ele falou:
— Maninho, quando for gozar, me fala.
Eu fiquei ali me punhetando, minha mão correndo na minha rola, esquentando. Ele comendo ela. Quando vi que ia gozar, disse pra ele e ele falou que era pra mim botar meu pau na boca da Luana, ela sorriu e eu fui mais que a pressa, ela abocanhou minha pica e deu uma chupada forte, minha gala foi todinha na boca da namorada do meu irmão. Em seguida ele gozou dentro dela.
Depois, ele e ela se largaram e ele ficou algum tempo na seca se acabando na punheta. Mas, então, ele resolveu me comer. Por essa época eu já me sentia atraído por mulheres e por ele, em especial.já tinha até trepado algumas meninas. Foi de noite, nós estávamos tomando banho juntos, estávamos sós novamente em casa, quando de repente o pau dele ficou duraço no banheiro e ele começou a se punhetar, eu também, excitado com ele. Ficamos assim um tempo até que ele começou a se chegar pra mim e pedir pra eu chupar ele. Eu tentava resistir, mas no fundo eu queria. Depois dele muito pedir, eu aceitei e me ajoelhei no piso do banheiro, ele passou sua pica nos meus lábios e mandou eu beija-lá e dar mordidinhas na cabeça. Mandou eu passar a língua. E depois me socou a pica na boca. Eu fiquei meio sem ar, mas ele me acariciava, eu comecei a chupar ele, aquilo era uma maravilha! A pica toda na boca, ocupando meu vazio, a minha dura encostada nas pernas dele. Depois, ele me pediu para que eu o deixasse me comer. Eu tirei a rola dele da minha boca, assustado. Ele me punhetou, me acalmando. Foi me convencendo aos poucos, até que eu me decidi por dar o cuzinho pra meu irmão. Fiquei de quatro, ele me acariciou o rabo e a pica, passou água e sabonete, lambuzou meu rabo e sua rola de sabonete e depois colocou seu pau bem na entrada de meu cu. Eu tremia e suava de desejo e medo. Ele tentava me acalmar me fazendo uma punheta lenta. Eu gemia. Ele meteu um dedo no meu cu e eu estremeci. Depois ele enfiou o pau de 17 cm, enfiou de uma vez, quase me rasgando, eu gritei. Uma dor se espalhou por meu corpo, ele começou a bombar. Depois, a dor sumiu e eu sentia já só prazer. Ele metia, socava, socava, me ensinava a rebolar no seu cacete e me masturbava. Gozei muito! E ele também. Desde esse dia, ele passou a me comer sempre. Algumas vezes eu tentei comer ele, mas ele não me dava de jeito nenhum. Até que um dia ele prometeu, enquanto me enrabava, que quando eu completasse 18 anos, ele ia me dar.