A surpresa
Quase fim de expediente, mais um dia exaustivo de trabalho, resolvo ligar para ela:
- Paixão, você confia em mim?
- Sim, por quê? . Disse ela do outro lado da linha.
- Então me espere de olhos vendados e com o quarto escuro.
Quando eu sair do trabalho, você apague todas as luzes do quarto, desligue a televisão, tudo o que causar claridade, vende os olhos e me espere deitada nua sobre a cama.
- Tá certo, Vida. Farei isto, mas e a porta do quarto.?
- Deixe-a encostada.
Desliguei o telefone, com um sorriso nos lábios, pensando:
" Coitada, ela nem imagina o que a aguarda.."
Sabia que a ansiedade a mataria. A curiosidade, a expectativa seria grande demais e ela ficaria molhada só de pensar o que eu iria aprontar desta vez. Como boa cadela, eu sabia que ela iria cumprir fielmente o que eu havia solicitado.
A demora em chegar,em função do trânsito louco na hora do rush em SP, foi deixando-a mais e mais tesuda...Sua buceta latejava de desejos, escorria escancaradamente só com os pensamentos lascivos que ela estava tendo. Como ela gostava de dizer, Jr, iria entrar facim facim....rsrs
Quase uma hora depois de ter ligado informando que estava saindo do trabalho, adentrei ao quarto do hotel onde estávamos hospedados.
Ela me perguntou: Vida, é você?
Não respondi. Tirei os sapatos, deixei a mala executiva ao lado da porta, fechei o quarto com chave e fui tateando as paredes, rumo a cama.
Neste ínterim, ela me perguntou mais umas 3 vezes sem obter minha resposta, se era eu mesmo.
Aquilo a angustiava. Meu silêncio a torturava. Afinal, poderia não ser eu, poderia ser um estuprador...antes tivesse sido, rs.
Ao encontrar a cama, subi sobre ela e encontrei seu corpo
Toquei seu corpo e disse baixinho em seu ouvido:
- Delicia, sou eu sim, e todinho para vc.
Ela tentou me abraçar, mas levou um tapa na cara que estalou devido a violência do mesmo.
- Quieta, cachorra. Você vai ficar bem quietinha, ok?
Pega de surpresa, ela não disse nada mais.
Toquei seu corpo acariciando-o dos pés a cabeça.
Lambi, beijei, mamei, deixei-a completamente molhada por minha saliva e por seus sucos que escorriam em demasia.
Em silencia total, abri suas pernas e acariciei sua vagina, que a esta altura parecia uma cachoeira. Com meus olhos acostumados a escuridão, ao contrário dos dela que estavam vendados, alcancei um pacote que trazia alguns apetrechos que iria usar nela.
Ela estava excitada com toda aquela situação e o máximo que se permitia era gemer e uivar.
As vezes a beijava, as vezes, acariciava seus seios, ia alternando as caricias, preparando seu corpo para os momentos posteriores.
Peguei suas mãos e amarrei-as, de forma que ela ficou totalmente imobilizada. Me levantei e fui até o frigobar, de onde peguei alguns cubos de gelo e passei sobre sua pele arrancando gemidos de calafrio.
Gastei quase metade dos cubos de gelo deixando-a molhada
Sobre seu corpo comecei a tirar minha roupa, ficando nu e deixando-a excitada por tocar minha pele contra a sua. Totalmente nu, subi sobre seu corpo e coloquei meu pau em sua boca, fazendo-a engolir meu mastro várias e várias vezes num vai e vem compassado.
A posição favorecia para eu apertar seus seios, fazendo-os doer com meus beliscões. Sai de cima dela e troquei meus beliscões por prendedores, que coloquei seus mamilos arrancando gritos lascivos de dor e prazer.
Aproveitando as suas pernas abertas, lambuzei-a primeiro com chantilly em spray, depois penetrei-a com um pepino. Fiquei socando o pepino durante um bom tempo, levando-a sucessivos gozos.
A esta altura do campeonato, ela já dizia coisas desconexas misturadas com alguns sonoros palavrões. Eu ria. Vendo-a gozar como uma verdadeira cadela no cio.
Tirei o pepino, joguei água sobre sua xana e lavei-a, deixando-a limpa de seus sucos e do chantilly. Com a vagina sequinha, pus me a chupar seu grelo, intumescido. Chupava e mordia aquela xana, licorosa, gostosa, apetitosa. Entremeava minhas línguadas com umas chicotadas desferidas com uma palmatória que tinha levado para castigar minha putinha.
Voltei até o frigobar e tirei um picolé Magnum Classic e enfiei de uma só vez na buceta dela, arrancado um grito acuado de surpresa que logo se transformou num movimentar de quadris incessante por parte dela, eu enfiava e tirava sem parar o picolé de sua bucetinha, enquanto ela gozava abruptamente entre gritos, gemidos e uivos lascivos.
Ela delirava. Ela passou a reclamar que queria que eu gozasse dentro dela, ela queria me sentir. Amarrada, imobilizada, ela não podia tomar nenhuma iniciativa, a não ser a de me servir pacientemente.
- “ Calma, putinha, calma, relaxa., disse murmurando em seu ouvido
Eu quero mais de você, meu prazer por você é infinito
Tenho fome da tua pele, da tua carne, do teu cheiro..!
de juntar minha boca a tua ..banhá-las com nossas salivas
Quero te enlouquecer.de prazer!
Quero teus olhos cerrados, tua fenda molhada que arde, a gruta suculenta e voluptuosa. Quero tirar teu cabaço, quero teus seios rijos, intumescidos.
Sentir você me desejar dentro de você com meu sexo pulsando
te levando a loucura, te fazendo perder os sentidos num êxtase total”
Depois de brincar mais um pouco com ela, resolvi que era hora de dar-lhe meu cacete. Ainda vendada e amarrada, coloquei-a sentada e depois sobre meu colo, encaixando-a de frente para mim. Segurando-a pelas costas para que não caísse, ordenei:
- "Pronto minha putinha, agora rebola no meu cacete que nem gente grande rebola."
Sentou no meu cacete engolindo ele todo, rebolando gostoso, cavalgando, roçando, já maluca, quase gozando.
- " Delícia! Esta tua buceta apertando meu cacete."
Cravei meus dentes no ombro dela que alucinada, gozou gritando e xingando de cachorro filho da puta.
Agarrei-a pelos cabelos, trouxe seu rosto de encontro ao meu, e enfiei minha língua em sua boca, dizendo:
"- Puta vadia, quero enfiar em todos teus buracos, quero te encher de porra."
Ela se inclinou sobre a cama, rebolando, empinou a bundinha e disse com um sorriso nos lábios, : "- Fode meu cuzinho. Me fode seu puto, me arregaça toda filho da puta".
Meti com força, gritando de tesão, de prazer. Ela mandando eu meter
com força. Ela pedia pra meter mais e mais, sem parar, sem dar tréguas.
Eu dizia não acreditar que ela pudesse ter mudado tanto desde que nos conhecemos e que as vezes eu procurava aquela mulher recatada que havia conhecido quando teclava no computador.
- Essa mulher que você está se referindo, deixo lá fora, aqui dentro com você sou outra!– respondeu com cara de menina levada.
Com meu mastro em riste apontei para aquele rabinho... Uma delícia!
Aos poucos fui invadindo seu cuzinho e perfurando-a!
- Puta que pariu! Que delícia! Vai cachorro! Fode o meu rabinho! Faz o que quiser com tua vadia, faz. .
Ela sabia que aquilo me enlouquecia. Sua performance de mulher devassa que rebolava pervertida e gostosamente em minha vara era algo maravilhoso.
- Que delícia de cuzinho! Este cú tem Dono. Ele é meu! – .
- Vai! Fode o meu rabinho! Apossa-se dele e faça o que quiser que não dou a mínima! – retrucava ela.
Quanto mais falava entre gemidos baixinhos, mas eu ficava enlouquecido e mordia suas costas e também o seu pescoço e ombros.
E quanto mais eu mordia, mais ela empurrava a bundinha na minha direção, fazendo com que as bolas batessem em suas coxas e nádegas.
Peguei-a de tudo que foi jeito, adentrando o seu cuzinho de quase todas as maneiras: de quatro, de ladinho e sentada em meu colo, entorpecendo-a de prazer.
Cada vez que trepavamos mais e mais ela revelava seu mais devasso e pervertido. Eu achava linda esta transformação por que tinha passado minha putinha. Naquela altura estava ficando cada vez mais impossível segurar o seu gozo. Sentindo que iria gozar, falei:
"- Quero esporrear no teu rosto."
Imediatamente ela se pôs de quatro e passou a me chupar, me lamber, o caralho. Não demorei para lhe encher a boca e cobrir-lhe o rosto com minha gala espessa. Com o rosto dela todo esporreado, inclinei-me em sua direção, tirei-a venda que lhe cobria os olhos, desamarrei-a e beijei-a deixando totalmente feliz.