A patricinha

Um conto erótico de c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual
Contém 2372 palavras
Data: 22/04/2010 00:53:40

Meu nome é Giovani. Eu sou porteiro de um prédio em em um bairro nobre de Porto Alegre. Tenho 41 anos, estou em boa forma, sou moreno e meu pau tem 14 cm. Trabalhando como porteiro pude conhecer várias pessoas, dos mais variados tipos. Muitas mulheres gostosas passaram pela minha portaria, mas teve uma que eu nunca iria esquecer.

Cláudia era filha de um empresário que morava no prédio. Ela tinha 19 anos, era loira, pele branquinha, tinha seios médios, coxas grossas e uma bunda de tirar o fôlego. Seus pais eram separados, portanto ela aparecia só nos fins de semana. Mas sempre que passava por mim fazia eu ficar de pau duro. Eu sempre cumprimentava Cláudia, embora esta passasse com o nariz empinado e sem nem olhar pra minha cara. Eu não gostava disso. Posso até ser porteiro, não ter muito estudo, mas sou um ser humano, e mereço ser bem tratado. Nunca fui mal educado com ninguém, bem pelo contrário.

Um dia acabei deixando escapar que não gostava da forma como a menina me tratava na frente do zelador. Aconteceu, que o zelador comentou com um dos moradores, que comentou com outro, que levou pra assembleia do condomínio, onde o síndico ouviu. E o síndico foi pedir gentilmente ao senhor Camargo, pai da Cláudia, para ele dizer a ela que fosse mais simpáticas com os funcionários.

Não teria problema algum se ele não tivesse usado meu nome.

No domingo seguinte a menina passou na recepção com cara mais fechada do que de costume.

E assim se seguiu durante mais um ou dois finais de semana. Eu me moía por dentro. Uma parte morria de tesão pela garota, e a outra a achava esnobe e metida demais.

Num sábado de tarde, tive uma surpresa quando ela apareceu lá embaixo pedindo a chave da academia. Estava vestindo uma blusa de alcinha azul, uma calça daquelas de ginástica preta, e estava com o cabelo preso. Senti um arrepio só de vê-la naquela calça apertadinha.

Antes de alcançar a chave perguntei:

-Ah, agora você fala comigo?

Ela revirou os olhos e disse:

-Ué, foi você que foi falar mau de mim pros vizinhos.

-Se você fosse simpática quando passa por aqui... Não precisa nem responder, é só não fingir que eu não existo.

-Se toca! Tu nem chega perto do meu nível!

Ela pegou a chave e se virou pra pegar o elevador. E enquanto ela caminhava rebolando aquela bunda maravilhosa, meu sangue ia fervendo, e o meu tesão também.

Eu me levantei da cadeira e segui ela. O elevador estava quase fechando quando eu alcancei ele. Parei a porta com o braço.

-Escuta aqui, sua patricinha mimada! Eu sempre fui muito educado e tive muito respeito por você e pelo seu pai! Então vê bem como fala!

-Que que você quer eim? Que eu finja que me importo com a ralé? Gente que nem você nem deveria trabalhar pra pessoas como eu e o meu pai.

-Sabe qual é o teu problema? Falta de rola! Depois que tu sentar na minha pica tu nunca mais vai tratar ninguém desse jeito!

-Na tua pica? Pelo amor de Deus! Te enxerga. Eu nunca transaria com um imbecil que nem você! E tu nem tem coragem pra isso!

-Ah não tenho?! Vem aqui as 23:00 pra ver se eu não tenho coragem! Vagabunda!

E eu deixei a porta fechar. Depois que a porta fechou ouvi ela xingar lá de dentro: Idiota!

Sentei na cadeira e esfreguei o rosto. Que merda eu tinha feito?! Agora eu ia perder meu emprego, com certeza. Olhei pro monitor, e lá estava ela. No elevador. De braços cruzados e cara amarrada.

Então o elevador se abriu e ela saiu. Rapidamente mudei a imagem pra câmera da academia. Ela não tinha entrado ainda. Deu pra ver ela entrando pela parede em frente à câmera, que era cheia de espelhos. Ela entrou, pendurou uma toalha no braço da esteira e subiu em sima desta. O bom dos espelhos é que eu podia ver aquela bunda gostosa andando na esteira e os peitos dela ao mesmo tempo por causa do reflexo. Se não houvesse câmeras na portaria também, eu teria batido uma ali mesmo. Toda a raiva passou, e só sobrou o tesão.

“Eu tenho que comer essa puta! Mostrar pra ela quem manda! Vagabunda!” - Eu pensava.

Ela caminhou na esteira durante 1 hora. Depois estendeu a toalha em sima de um dos tapetes e começou a fazer abdominais. Quando terminou, ficou um pouco deitada no chão. E então meu pau deu um pulo dentro da cueca. A patricinha tava lentamente começando a passar a mão nos peitos. Deus uns apertões e foi descendo a mão. Passou pela barriguinha e chegou na bucetinha. Esfregou um pouco por sima da calça bem na rachinha. Eu estava indo a loucura.

Infelizmente ela não ficou muito nessa posição. Logo, ela tirou a mão do meio das pernas e levantou-se. Balançou a cabeça negativamente e olhou-se no espelho. Ajeitou o cabelo, pegou a toalha e saiu da academia. Mudei a câmera para acompanhá-la no elevador.

Ela desceu até a portaria pra me entregar a chave. Ela nem falou nada, só estendeu a mão. Eu não peguei logo.

-Você sabe que tem câmeras em todas as salas do prédio né?– Perguntei. - Inclusive na academia.

Ela ficou vermelha na hora.

-Que que tem?-Perguntou se fazendo de desentendida.

-Eu vi o que você tava fazendo. É bem como eu falei! Uma putinha. Louca pra levar pau! Faz essa pose toda, mas tá louca pra dar essa buceta!

-Tu tá louco! Quer ser demitido? Eu posso fazer tu perder esse empreguinho rapidinho.

-Tu não vai fazer isso. Tu vai descer aqui as 23:00. E tu vai vir toda arrumadinha, pra eu te foder bastante.

-Tu não tem coragem! Já disse! E além disso, este aqui é o último lugar em que eu quero estar nesse mundo.

-Pode falar o que tu quiser, mas eu sei que tu tá morrendo de vontade. Não precisa ter vergonha. Eu vi pela câmera.

Ela nem falou nada, só me deu as costas e foi embora. Levantei-me e a acompanhei até o elevador. Segurei a porta pra ela, e quando e,a passou dei um tapinha naquele rabo gostoso.

-Vou estar te esperando! - Eu disse.

Soltei a porta e voltei pro meu posto. Talvez tivesse me ferrado. Mas eu duvidava. Eu sabia o que tinha visto no monitor. Ela tava louquinha pra sentar num pau. E eu teria o prazer de fornecer o pau.

O elevador ia subindo e ela pôs a mão na barriga. Eu reconheci seu movimento. Ela ia começar a descer a mão até a rachinha mas então parou. Olhou em direção à câmera. Fechou a cara novamente e mostrou o dedo do meio. Eu sorri comigo mesmo. A vadiazinha tava no papo.

Eu passei o resto do dia na maior normalidade. Tinha pouco movimento. A maior parte dos morados eram idosos, ou adultos ocupados.

Às 22:00 eu me lembrei do que tinha dito pra Cláudia. Disse pra mim mesmo relaxar, que se até agora ninguém havia vindo me demitir, ela não tinha contado pra ninguém, o que reforçava minha opinião de que ela iria descer dali a uma hora.

23:00. Ela não aparecera. Olhei o elevador. Nada. Será que eu me enganara?

Eu me recostei na cadeira e fechei os olhos, dando um suspiro. Me espreguicei. Abri um pouco os olhos pra verificar o elevador. Ainda estava vazio. Fechei os olhos de novo e então ouvi uma voz?

-Que que é que você queria me mostrar mesmo?

Abri os olhos. Cláudia estava ali, na minha frente, com um shortinho jeans extremamente apertado e extremamente pequeno. Uma blusinha tomara que caia rosa. O cabelo estava solto e liso. E o principal, ela estava usando um perfume muito cheiroso, e eu podia sentir de longe. Comecei a ficar excitado na hora. A vagabunda deveria ter vindo pela escada, onde não havia câmeras.

Levantei-me. Meu pau já estava duro dentro da calça. Ela notou logo de cara.

Sua cara demonstrou um lampejo de surpresa. Eu sorri pra ela.

-Isso aqui. - Eu falei apertando meu pau. Olhei rapidamente pra câmera.

-Vamos pras escadas, lá eu te mostro direitinho. - Falei.

-Eu não vou ver nada! Só vim saber se você tinha mesmo coragem! Vou contar isso pro meu pai. Nem precisa vir amanhã.

Eu peguei ela pelo braço e levei até as escadas do prédio.

-Me solta! - Ela mandou.

-Tu não veio aqui só pra ver se eu tinha coragem porra nenhuma! Tu tá é morrendo de tesão e veio pra sentir isso aqui! - Eu falei e apertei meu pau novamente.

Ela olhou pra mim e mandou que eu soltasse de novo.

Eu coloquei uma mão na bunda dela e beijei ela com vontade.

-Sua puta safada. Veio aqui só pra ver se eu ia tentar alguma coisa?

-É, agora me larga! Nojento!

-E por isso que tu colocou essa roupa? Por isso que tu te perfumo toda? - Perguntei beijando seu pescoço.

Vi que em determinado momento ela revirou os olhos. Suas tentativas de se soltar estavam começando a enfraquecer.

-Eu to sempre perfumada! - Ela respondeu.

-É mesmo? Vai dizer que tu não tá gostando disso?

-Me larga ou eu vou começar a gritar!

-Grita! - Eu respondi.

Ela ameaçou gritar mais algumas vezes. Eu sabia que ela não iria. Se fosse, teria gritado logo, e nem pensaria em me avisar.

Apertei aquela bunda gostosa e puxei ela pra mim. Beijei ela mais uma vez. Ela fracamente tentava se esquivar. Comecei a apertar os peitos dela. Agora eu já nem me controlava mais. Só beijava aquela boquinha quente, enquanto minhas mãos se ocupavam de sua bunda e de seus seios.

Ela continuava tentando se esquivar. Então eu meti minha mão dentro do shortinho dela. A vagabunda tava com a bucetinha completamente encharcada.

-É bem vagabunda mesmo né! Toda molhadinha! E agora? Tem certeza de que não tá gostando?

Ela estava completamente vermelha.

Ela mais uma vez mandou que eu soltasse, dessa vez sem força nenhuma, e sua voz declarava claramente o desejo dela de ser fodida. Baixei seu short e me ajoelhei na frente dela.

Que buceta maravilhosa! Tinha poucos pelinhos dourados. Estava toda molhadinha. Eu abri aquela xana gostosa e ela soltou um gemido. Comecei a lamber o grelinho dela. Ela gemia sem parar.

-Ainda quer que eu pare? – Eu perguntei.

-Cala a boca! - E ela empurro minha cabeça de encontro com a buceta dela.

Chupei muito aquela xoxotinha, até ela gozar.

Mandei ela virar de costas e colocar as mãos na parede. Ela me obedeceu e empinou aquela bunda maravilhosa na minha direção.

Segurei nas ancas dela e ajeitei meu pau na entradinha daquela buceta. Esfreguei um pouco a cabeça do meu pau na rachinha. Ela empurrava a bunda pra trás, tentando fazer com que eu a penetrasse. Eu puxava meu pau pra fora. Até que ela disse:

-Mete de uma vez!

-Como é que é? Achei que tu só tivesse vindo pra ver se eu tinha coragem! Que que tu quer?

-Mete logo filho da puta! Me rasga ao meio! Me fode toda, me enche de porra! - Ela gemia.

Enfiei meu pau com toda a força que eu tinha. Comecei a socar meu pau naquela xoxota quente e apertadinha sem piedade. Ela gemia sem parar empinada aquela bunda e pedia mais.

-Tu é toda metidinha! Mas adora é levar uns tapas né? - Eu perguntei batendo naquele rabo.

-Sim! Me bate com força! Mete! - Ela gemia sem parar.

Eu metia nela com força e a cada estocada eu arrancava um gemido dela. Estávamos os dois enlouquecidos de prazer. Enquanto eu metia nela, abri sua bunda com as mãos. Que visão linda daquele cuzínho. Todo apertadinho. Passei um dedo em sima dele e ele piscou. Não pude me conter. Enfiei um dedo dentro daquele buraquinho. Ela soltou um gritinho.

-Aí não. - Ela gemeu.

Mas eu não estava mais me controlando. Enfiei o dedo inteiro e ela se contorcia e piscava o cuzinho. Parecia que ele estava mastigando meu dedo. Eu senti que ia gozar.

-Chupa meu pau que eu vou gozar! - Eu mandei.

-Goza na minha buceta! Goza dentro de mim!

-Não! Aqui não!

-Goza dentro de mim porra! - Ela gritou. E eu não segurei mais. Inundei aquela buceta com a minha porra. E o meu gozo escorria por suas coxas grossas. Eu dei mais um tapa naquela bunda.

-Vadia! Falei que tu adorava sentir um pau! Fica de quatro que eu ainda não acabei.

Eu precisava fazer mais uma coisa. Ela me obedeceu e eu mais uma vez segurei nos quadris dela. Comecei a chupar seu cuzinho. Ela voltou a tentar me afastar.

-Aí não! Por favor, aí não! - Ela gemia.

-Calma, eu faço com carinho. - Eu respondia.

-Não por favor! Não aí. - E tentava se esquivar.

Eu coloquei meu pau entre as nádegas dela e comecei a esfregar a cabeça dele naquele buraquinho apertado. Ela tentava escapar e pedia pra eu tirar dali. Então sem aviso eu enfiei com vontade naquele rabo. Ela gritou muito auto, e eu nem ligava mais. Que bunda gostosa. Apertadinha, não parava de piscar, apertando meu pau sem parar. Ela começou a me xingar.

-Filho da puta, eu disse aí não!

-É esse teu ponto fraco né vagabunda? É aqui que tu gosta mais né?

Agora ela gemia sem tentar se controlar. Eu esfregava o grelinho dela com uma das mão enquanto metia no rabo dela. Logo senti que iria gozar. Ela gemia pedindo mais, pendido pra eu fode-la com força, pra eu rasgá-la ao meio e pra encher seu rabo de porra. Logo eu estava gozando no cu dela, e ela gozava junto comigo.

Eu tirei o pau de dentro dela e mandei ela chupar. Ela virou-se e me obedeceu. Lambeu todo o liquido em volta do meu pau, fazendo meu pau ficar duro novamente. Ela me chupou até eu gozar na boca dela. Ela engoliu toda a minha porra.

A partir daquele dia, ela continuou a não olhar pra minha cara quando passava. Mas de vez em quando ela aparecia na porta das escadas e fazia um sinal pra eu ir fodê-la.

CONTO FICTÍCIO!!!

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Comentários

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O conto é de primeira, mas matou todo o tesão ao colocar "CONTO FICTÍCIO" no final. O lance dos contos é fantasiar ou mesmo acreditar que tudo seja real, mas ao colocar isso, cortou todo o clima criado por ele. Por esse motivo, NOTA ZERO com louvor...

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Muito bom!!! Gozei demais. Também já trepei com porteiro. São deliciosos.

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Não precisava falar que era fictício, tirou um pouco o tesão.

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