Como costuma dizer a minha empresa é um paraíso em relação de mulher e vou narrar mais uma das minhas aventuras.
Trabalho em uma revenda de veículos muito conhecida em SP.
Estava um dia acompanhando um serviço de manutenção, sou respnsável por este setor, e meu funcionário estava fazendo uma troca de ramal onde ele conseguia ouvir as ligações entre ramais, ele precisou ir buscar um rolo de fio e fiquei na central telefonica aguardando a sua volta, na curiosidade ouvi uma ligação de uma vendedora, vou chama-la de Su, uma lorinha baixinha, uns 23 anos, 1,60 altura, uns 70 kg, fofinha, da cintura fina e quadril largo, seios pequenos, muito bonita e muito metida e arrogante, tipo Patricinha que dizia assim:
- Rê (amiga dela) to de saco cheio do meu marido, ta pisando na bola comigo, acho que deve ta comendo alguma vagabunda, quase não me procura,
- Sério Su?
- To na maior seca e to com umas fantasias esquisitas
- Me conta!!!!
- Fico imaginando que to dando pra um desses peões da manutenção da empresa, ele me pega a força e me come bem gostoso.
- E o pior é que eu acabo gostando.
- Sério!
- Te juro! E ele, ai não consigo nem falar!!!
- Fala!! Fala logo!!!
- Ele come o meu cuzinho, imagina! Ta certo que ja faz um tempinho que meu marido não fode o meu rabo, mas um Zé Mané me comer e ainda por cima o meu cu?
- Mas se algum deles chegar em você?
- Fora de cogitação, eu sou uma Leide, sou mulher pra homem bonito, cheiroso e cheio da grana. Não terminei de ouvir a conversa porque meu funcionário chegou, mas fiquei pensando em como chegar na Patricinha e foder o seu cuzinho. E naquele dia, que estava bem quente, precisei ir nas nossas filiais e acabei sujando minha roupa e fiquei bem soado, minha camisa pingava suor.
No final do dia voltei na Matriz e Su estava lá com um vestido coladissímo super gostosa e meu pau ficou durissímo só de olhar pra ela, fui até a gerência de vendas e conversei com o gerente e vi Su indo em direção a escada que sobe para o 1º andar e debaixo dessa escada tenho uma sala, trancada a chaves, que guardo umas tranqueiras, e por sorte faltou energia elétrica e o gerador não entrou ficando tudo no escuro, pensei rápido: Chegou a minha chance, corri em sua direção e a peguei na escada, fechei a porta de acesso e a ouvi dizer:
- Quem esta ai? Me ajuda que esta escuro?
- Pode descer, falei mudando minha voz, que te ajudo, ela veio bem devagar e tateando pela parede, tava bem escuro e quando chegou perto de mim a agarrei e disse:
- Fica quietinha! Se gritar te mato! Ela me obedeceu, sentia ela tremer de medo, peguei a chave e abri a minha sala da bagunça entrei com ela e dei uma ordem:
- Não se mexa, e se der um pio ti detono.
- Por favor, falou ela bem baixinho, não me mata, faço o que você quiser. Quase dei risada do medo que ela estava sentindo, tinha um cavalete de madeira com alguns pedaçõs de carpete, acendi a minha lanterna e joguei a luz para o chão ficando meio na penumbra, a sala é bem fechada e não da pra ver se a tem luz acesa do lado de fora, peguei um rolo de fita crepe a deitei de bruços no cavalete e prendi seus pulsos e coloquei um pedaço de fita na sua boca. Ela tentou resistir ai encostei o meu canivete na cintura dela e dei uma apertada ela ficou quietinha, após imobiliza-la fui ao ataque e disse;
- Então você ta louca pra dar o cuzinho pra um peão mas tem preconceito. Quando falei isso senti ela tremer logo em seguida ja fui levantando o seu vestido e passando a mão na su bunda ela tentou ir de lado e novamente a apertei com meu canivete, ficou quietinha.
Fui em frente a ela e dei um tapa, de leve, no seu rosto e disse:
- Hoje vou foder o seu cu patricinha, vou meter meu cacete no seu rabo e você vai pedir mais, sua putinha de luxo.
Voltei pra tras dela novamente e raguei sua calcinha com meu canivete, abri sua bunca e enfiei meu dedo na sua boceta, cheirosa, e tava seca. Abaixei e soquei minha boca na sua boceta, ela deu uma travada, dei lhe um tapa na sua bunda e forcei a minha língua em poucos minutos ela ja estava relaxando e senti sua boceta começar a ficar umida, continuei com minha língua e ela ja esta rebolando, levantei e tirei a fita da sua boca e falei:
- Se tentar alguma gracinha te furo. Entendeu? Sua puta de luxo, patricinha viciada em levar rola no cu. Voltei a chupar sua boceta e comecei a passar a minha língua no seu cuzinho. A essa altura Su ja estava totalmente entregue ao prazer e sussurrou:
- ISSO MEU CARRASCO, METE ESSA LÍNGUA NO RABINHO DA SUA PRINCESA.
- TO LOUCA DE VONTADE DE DAR PRA VOCÊ SEU PEDREIRO, SEU ANALFABETO. Novamente dei lhe outro tapa na sua bunda e mandei calar a boca:
- Cala a boca sua vagabunda, se não ficar quieta não vou foder esse seu cu arrombado.
- PERDÃO MEU MACHO, VOU FICAR QUIETINHA. E continuei a chupar, lamber e forçar minha língua no seu cuzinho, como não tinha muito tempo levantei baixei minha calça e cueca, fui em frente a ela e ordenei:
- Sua vadia, não olha pra mim e chupa o meu pau, mama na minha rola e soquei meu pau na sua boca num vai e vem gostoso onde Su chegava a engasgar e babava no meu pau. Tirei meu pau da sua boca dei lhe outro tapa na cara, dessa vez mais forte ela adorou e falei:
- Agora você vai sentir meu pau nesse seu rabo sua puta, Patricinha vagabunda, fui pra tras dela e soquei minha rola na sua boceta, estava tão molhada que entrou de uma vez só dei umas bombadas e a vagabunda teve seu primeiro orgasmo:
- UIIIII QUE ROLA DELICIOSA!! TO ADORANDO FODER COM VOCÊ. MEU MARIDO NÃO TA ME COMENDO DIREITO TENHO QUE DA PRO PRIMEIRO AJUDANTE QUE APARECE.
- Cala a boca e dei outro tapa na bunda, e outro, e outro e ela gemia:
- ISSO ME BATE, ME MALTRATA, ME FODE, ME COME BEM GOSTOSO. Dei mais umas bombadas e tirei meu pau da sua boceta e apontei pro seu cuzinho, encostei a cabeça do meu cacete e ela gemeu:
- SOCA ROLA NO MEU RABO, FAZ O QUE O CORNO DO MEU MARIDO NÃO ANDA FAZENDO
- ADORO LEVAR ROLA NO RABO, ADORO DAR O CU, VEM ENFIA ESSA PORRA NO MEU CU!!!! Forcei um pouco a minha rola e quando a cabeça entrou o resto foi facíl, ela estava super excitada e também estava acostumada a dar o cu pois não era muito apertado. Comecei um vai e vem com muita força e bem rápido e fui socando meu pau no seu cú e ela gemia e começou a ter um orgasmo atras do outro e disse:
- TO GOOOZANNNDOOOOO PELOO CUUU!!!!!! E logo em seguida eu gozei. Após o gozo a soltei sua mãos e desliguei a lanterna ela me fez um pedido:
- ME DA UM BEIJO. A beijei e saimos da sala, ela voltou pro show room da loja e eu subi as escadas, corri até o gerador e meu eletricista estava lá tentando fazer funcionar, após uns cinco minutos o gerador funcionou e as lâmpadas acenderam fui até os departamentos conferir se estava tudo ok e desci pro show room, fui até os vendedores e passei pela mesa da Su e perguntei:
- Esta tudo bem por aqui?
- Tudo ótimo, disse ela, pena que a luz voltou. E após esse dia sempre a vejo cortando caminho pela escada onde fica a salinha, uma vez falei pra ela que era perigoso andar ali sozinha e ela disse:
- Perigoso nada, nem quando falta luz e riu
Nunca mais a comi, mas se faltar luz de novo....
gael_zander@hotmail.com