Teve uma sexta-feira que fui para boate com meus amigos, bebi pra caramba, beijei na boca de muitos caras e dancei muito. Umas 3h da manhã comecei a ficar com um cara, não lembro o nome dele, acho que era Marcelo, tinha uns 29 anos, 1,75, moreno claro, bonito, só um pouco barrigudo, nada exagerado. Depois de muito beijo e pegação ele me chamou para ir para casa dele, depois de muita insistência aceitei, desde que, ele me levasse em casa para em seguida eu ir para a faculdade, pois teria aula cedo, ele topou. Ficamos na boate até umas 5h, eu já tava me arrependendo de ir para casa dele, o cara era muito pegajoso e cheio de frescurinha, mas não saia do meu pé.
Fomos para casa dele, tirou a roupa, ficou só de cueca, eu ainda meio bêbado, só tirei meu tênis e subi na cama. Beijamo-nos um monte ainda, ele tava de pau duro, baixei a cueca dele e comecei a chupar, um pau muito pequeno e sem graça, mesmo assim chupei muito, o cara já estava quase para gozar, mas continuamos nos beijando. Eu não tava muito afim daquilo, confesso, eu queria logo terminar e dormir. Ele me colocou para chupar seu pau novamente, que já estava mole, só que enquanto eu chupava ele, o cara dormia que roncava, fiquei puto e parei. Do nada ele acorda e segurou minha cabeça pra chupar novamente, fiz, mas o cara dormiu novamente. Eu só fiz me virar para o lado e fingi que dormi, ele acordou de novo e ficou me puxando, mas continuei estático, de raiva, filho da puta, uma chupada gostosa como a minha e ainda ficar dormindo?
Um pouco depois eu dormi de verdade, só acordei às 7h30 com o alarme do meu celular tocando, acordei ele, que não queria deixar eu ir, queria passar o dia comigo, jamais, depois da decepção da noite... Disse para ele que não, pois eu tinha que assistir aula. Ele muito relutante se vestiu e fomos para o carro, quando chegamos perto de um beco ele parou o carro e disse “ali no final tem uma parada de ônibus”, fiquei mais puto ainda, aquele viado disse que ia me deixar em casa e agora me mandava ir pegar um ônibus. Eu só fiz abrir a porta do carro e saí, não dei nem tchau, ele falou alguma coisa e buzinou, mas nem prestei atenção, atravessei aquele beco com um ódio mortal. Cheguei à parada e logo passou um ônibus que ia para a rodoviária, ao chegar, ainda possesso de raiva, desci para pegar um metrô.
Eu estava morrendo de sono, mal conseguia manter meus olhos abertos. Ao entrar no metrô, que estava quase vazio, sentei encostado na janela e dormi. Acordei na estação do shopping, um cara com um uniforme da claro sentou do outro lado do corredor, ele já chegou me encarando e assim permaneceu, eu baixei minha cabeça e tentei dormir novamente, não consegui. Esse cara, branco, malhado, lindo, cabelos pretos não parava de me olhar, fiz o mesmo. Ele começou a pegar no pau dele (porque é sempre assim comigo?) e me olhar com uma cara de safado, mordendo os lábios, não resisti àquele moço, meu coração acelerava e ficamos nos olhando, ele pegando no pau dele, que estava muito duro e não escondia um enorme volume naquela calça preta.
Teve uma hora que ele olhou para mim e fez sinal para gente ir par o final do vagão, fiz que não, mesmo assim ele foi. Às vezes eu olhava para trás e lá estava ele com a mão no seu volume e fazendo aquela cara de safado, ele me chamou mais uma vez e fui. Eu não fiquei do lado dele, fiquei do outro lado do corredor onde ele estava, que dava para ter uma ótima visão, se ele fosse mostrar alguma coisa. E foi o que ele fez, abriu o zíper da calça e tirou um pau maravilhoso, avermelhadinho, grosso, grande, uma cabeça enorme, cheio de veias, eu fiquei louco para cair de boca naquele cacete, mas fiquei na minha só olhando, ele começou a punhetá-lo lentamente com uma cara de safado. A próxima estação era a minha, levantei, ele fechou seu zíper. Quando o metrô parou eu sai, quando estou subindo as escadas rolantes, ele aparece no início dele, vai subindo até chegar bem perto de mim, e aperta meu pau discretamente que ainda estava meio bambo pela visão.
Saímos da estação sem trocar nenhuma palavra, até que ele disse “você mora aqui perto?” confirmei, disso a gente começou a conversar enquanto andava. O nome dele era Flávio, tinha 26 anos, casado com um cara, e também morava ali perto. Teve uma hora que eu falei “seu marido deve ser muito feliz né?” Ele questionou o motivo, falei “você tem um pau muito gostoso”, ele falou que realmente seu marido nunca havia reclamado. Eu queria aquele cacete para mim! Estava quase chegando em casa e perguntei para onde ele estava indo, falou que estava me seguindo, dei uma risadinha e aprovei sua intenção.
Chegamos em casa, sentei na cama e ele ficou em pé na minha frente, abriu a calça, e eu vi aquele volume que já estava duro, dei uma mordida naquela vara dirá e abaixei a cueca, seu pau saiu pulando duríssimo, cai de boca naquele cacete, esse sem dúvidas foi um dos paus mais gostoso que eu já chupei n aminha vida, delicia mesmo. Enquanto eu chupava foi tirando sua roupa, logo estava pelado, e que corpo, todo definidinho, liso, com algumas tatuagens, um piercing na língua e no mamilo. Ele também foi tirando minha roupa, logo estávamos os dois nus.
Eu ainda estava sentado na cama, ele se ajoelhou e começou a me chupar, meu pau tem uns 19cm, e ele chupava gostosamente cada centímetro, descia até meu saco e chupava minha bolas, eu fiquei louco com aquilo. Ele levantou e foi me empurrando mais para a cama e ficamos nos beijando e nos esfregando. E que beijo gostoso, eu nunca havia beijado alguém com piercing n língua, é uma delicia! Ele me beijava, depois desceu todo meu corpo com beijos, nos mamilos, que eu adoro, na barriga, e novamente chupava meu pau, que estava duro como pedra, ele mordia minhas coxas e meu saco, eu delirava com aquilo. Virei um pouco e lado para que pudesse chupar seu pau também, nos ajeitamos e fizemos um 69, eu por baixo, uma delicia, eu chupava seu pau, sua bolas e mordia sua bunda gostosa e linda, e estava para morrer de tesão.
Ele ficou de quatro e começou a me chupar, não aguentei vê-lo naquela posição e fui para trás dele, que inclinou mais aquele rabo, para que eu pudesse contemplar seu buraco gostoso, só de tocar ele ficou louco, dava umas mordidinhas e enfiava meu dedinho delicadamente, ele estava adorando gemendo. Segurei a bunda dele e comecei a esfregar meu pau no seu buraquinho, ele rebolava querendo pica. Comecei a meter devagar, ele rebolava e fazia força para entrar. Depois de um tempo naquela brincadeira começou a entrar, a visão do meu cacete entrando naquele cuzinho foi maravilhosa. Quando entrou a metade ele falou “enfia tudo”, segurei no seu quadril e puxei aquele gostoso, fazendo meu pau deslizar para dentro dele, ele gemia e rebolava.
Comecei a socar nele de quatro, ele batia um punheta em si, naquele pau delicioso. Soquei com força, ia até sua nuca e dava umas mordidinhas, apertava seus mamilos, ele enlouquecia com isso. A vontade era de não para mais, mas ele pediu que eu gozasse logo, pois não poderia demorar. Acelerei as metidas e gozei naquele rabo maravilhoso, gemendo de tesão e ele também. Ele ficou em pé ao lado da cama e eu sentado, para que eu o chupasse até ele gozar. Parecia que seu cacete estava maior ainda, chupei com todo gosto, ele segurou minha cabeça e começou a bombar na minha boca. Sentir seu pau vibrar e um jato de porra invadir minha boca. Ele ajoelhou e deu-me um delicioso beijo com o gosto da sua porra...
Ele disse que tinha que ir, pois já havia demorado demais, tomou um banho e se arrumou, eu ainda estava meio encantado com aquilo tudo, aquele homem lindo, aquele pau maravilhoso, se não fosse o tempo, pediria para ele me comer. Ele se despediu de mim, nem pedi o telefone dele, pois não queria ser inconveniente, afinal ele era casado, adorei tudo, apesar não compactuar com adultério, kkk. Até hoje não o encontrei, mas esse cara está entre as mais deliciosas fodas, apesar de ter ficado o climinha de foda incompleta...
Pirulito Safado, sou de Brasília, tenho 22 anos.
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