Sem calcinha e inteirinha depilada

Um conto erótico de vm
Categoria: Heterossexual
Contém 512 palavras
Data: 23/04/2010 02:46:59

Esse é meu 2º conto. No 1º só deram nota mas não fizeram comentários e como havia dito, escrevo contos verídicos, pois essa é a minha viajem, e quero saber oq desperto nos leitores. Então, comentem por favor, ok??

Há uns 4 anos conheci Juliana, que morava em outro estado, há umas 6 horas da minha cidade. A primeira vez que nos vimos já nos envolvemos de maneira impar, foi uma atração diferente de tudo que já vivemos. Ela é loira, olhos verdes, seios pequenos e empinados, bunda arrebitada e coxas grossas. Além de um charme especial e uma cara de safada que me deixou louco.

Nos apaixonamos e começamos a namorar e pela distancia de nossas casas só nos víamos nos finais de semana, ela vinha p/ minha casa ou eu ia p/ a dela. Tivemos um entrosamento sexual impressionante. Bati todos os meus recordes de gozadas e trepadas em um dia e foi isso que segurou nosso relacionamento por 4 meses. Depois a distancia passou a interferir e terminamos, hoje somos amigos. Mas oq quero contar foi uma das fantasias ou surpresa em que ela fez que mais me surpreendeu.

Qnd eu ia p/ a cidade dela pegava o ônibus por volta das 20 horas e chegava a uma cidade bem próxima a dela por volta de 1 da manhã, onde ela ia me buscar de carro e rodávamos 30 minutos até sua casa. Numa dessas vezes, qnd cheguei ela me aguardava dentro do carro vestida com um vestidinho rosa e bem curto, uma sandália e bem perfumada. No mesmo instante começamos com beijos e abraços bem quentes, que era oq sempre acontecia quando estávamos perto, e ao colocar a mão sob o vestido, subindo em direção ao seu quadril, percebi que estava sem calcinha, atitude essa que me deixa louco de tesão, e qnd passei a mão na sua bucetinha quase tive um choque, ela havia depilado-a inteirinha, da forma como eu já havia pedido.

Ela estava encharcada e cheia de segundas e terceiras intenções. Como ainda estávamos na rodoviária e os vidros eram claros, pedi que ela saísse com o carro, parando num lugar mais escuro. Nossas mãos apertavam o corpo um do outro e ela já colocou meu cacete p/ fora que estava pulsando de tão duro. Mas meu tesão era tanto ao ver aquela puta sem calcinha e toda depilada que a fiz abrir as pernas e passei a chupar intensamente sua deliciosa xoxotinha encharcada.

Hora andávamos com o carro, hora parávamos no acostamento e retomávamos a pegação. Numa das vezes ele chupou meu pau com tanta vontade que quase gozei ali mesmo. O caminho p/ sua casa estava longo, queríamos muito chegar mas não conseguíamos parar de nos tocar.

Entrando no ap nos grudamos e rolamos p/ o sofá da sala, levantei seu vestido, coloquei ela por cima de mim e enquanto ele cavalgava e rebolava eu massageava seu cuzinho e a chamava de minha puta, oq ela adorava ouvir. Em seguida gozamos juntos e capotamos no sofá até nos recompormos.

Essa trepada foi inesquecível.

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Comentários

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O conto em si é excitante, e sei como é quando rola uma química dessas. Mas seria melhor se tivesse mais riqueza de detalhes.

Fica a dica ;)

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só isso!!! vc tem que foder mais vezes para poder contar e excitar mais os leitores!!!

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