Empregada crente e carente

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1013 palavras
Data: 23/04/2010 19:13:42
Assuntos: Heterossexual

Joana foi indicada para trabalhar e cuidar da minha casa, porque tanto eu quanto minha esposa trabalhávamos fora. Como militar, saía cedo e raras vezes me encontrava com ela. A única vez que prestei atenção no seu corpo, foi num feriado local, em que aproveitei a folga fui ao telhado ajustar a antena, ocasião em que vi, pela fresta do basculante, Joana saindo do banho e se aprontando pra ir embora. Mesmo com 24 anos, sendo mãe e levando uma vida sofrida, Joana matinha o corpo de uma mulher de 18, com volumosos e rígidos seios, barriga esguia, bunda arrebitada e redonda, me chamando a atenção uma vasta cabeleira na buceta, que não deixava ver a racha. Embora gostasse de buceta depilada, como mantinha a minha mulher, senti um tesão incrível e tive que me masturbar escondido. O destino voltou a me presentear, porque uma semana após, o expediente da segunda-feira do quartel foi interrompido por falta de água, e uma turma de colegas saiu pra almoçar, que emendou na bebida e acabou no bordel. Era casado há pouco tempo, e decidi não meter com as putas, indo pra casa. Entrei em casa e não encontrei ninguém, tirei a roupa que usava, suada e cheirando a perfume barato, e fui levá-la até a máquina de lavar, quando olhei rapidamente para o quarto de empregada, e percebi que Joana estava saindo do banho. Me escondi e vi aquela gostosa mulher pelada e agachada de quatro, como se estivesse procurando algo em baixo da cama. Pela posição que ficou, sua bunda e buceta ficaram totalmente abertas e expostas, dando pra ver o rosado da vagina envolto nos grandes tufos de pelo. O cu não se via por causa dos pelos, mas dava pra ter noção da gostosura que era aquele rabo. Já alterado pela bebida e pelo tesão que estava sentindo, entrei rapidamente no quarto, e de pau totalmente duro, agarrei Joana por trás e meti furiosamente na sua buceta, empurrando seu corpo em cima da cama. Acho que nunca havia metido com tanta violência e tesão como fazia naquele momento, segurando os grandes cabelos dela como se fosse a crina de uma égua, e apertando seus rígidos seios. Só sei que Joana não gritou nem fez escândalo, e ficou passiva sendo violentada por mim por cerca de 15 minutos ininterruptos. Gozei com vontade, inundando seu útero de porra. Ainda permaneci engatado na xota dela por cerca de 5 minutos, e só após voltar à calma e que percebi a merda que havia feito, literalmente estuprando minha empregada evangélica. Sai de cima dela e corri pra minha suíte, trancando a porta. Joana foi embora, e durante os dias que se seguiram, não a vi e ela nada comentou com minha esposa. Já estava até aliviado quando no sábado, na penumbra do quarto e ainda sonolento, senti uma mão descendo meu pijama e colocando meu flácido pau na boca. Imaginei que fosse minha esposa que às vezes gostava de me acordar desse jeito, fechei os olhos e entrei no clima. Quando estava quase gozando, fui tateando a mão pelo corpo dela, entrando por baixo da saia e calcinha, tentando achar a buceta e quando enfiei o dedo na racha, já totalmente babado, percebi pelos pentelhos que aquela mulher não era a minha e quando descobrir que era a empregada, gritei Joana ao mesmo tempo em que soltei toda a porra que se encontrava no meu saco.Tenho certeza que o primeiro jato desceu direto pela garganta, e o segundo ficou em sua boca. Os demais ficaram agarrados entre o queixo e o nariz dela, que também se assustou pelo meu grito e pelas fortes golfadas, saindo correndo quarto afora. Ainda incrédulo, coloquei o pijama e fui até a cozinha. Joana estava fazendo o café e nem olhou pra trás, embora tivesse notado minha presença. Fiquei ali olhando aquela bunda e recordando o boquete e a foda que havia feito com ela, e meu pau tornou a ficar duro. Me aproximei da Joana, como se fosse pegar algo no armário acima dela, e encostei meu pau durão na sua bunda. A princípio ela ficou imóvel, e aos poucos foi iniciando um lento e sexy rebolado, momento em que fui agarrando seu corpo, abrindo os botões de sua blusa, retirando o sutiã, saia e calcinha, deixando-a totalmente nua encostada na pia. Me abaixei, abri as bandas da arrebitada e redonda bunda, e passei a chupar o cu e a buceta peluda. Joana rebolava e cada vez se abria mais pra receber meus carinhos. Me levantei e fui lentamente penetrando sua buceta, totalmente babada, até encostar o saco na sua bunda, puxando seu rosto e dando-lhe um lascivo beijo de língua, para que sentisse o gosto do próprio suco. Meti até quase gozar e conduzi Joana até a mesa, deitando-a de costas. Coloquei as pernas dela sobre meus ombros, lambuzei os dedos no pote de manteiga e os introduzi no seu cu. Lentamente o pau foi sumindo naquele orifício, até então virgem, e iniciei uma penetração firme e cadenciada, ao mesmo tempo em que enfiava o polegar na sua buceta e apertava o clitóris com o indicador, a, fazendo que o gemido de dor se transformasse em gemido de prazer, até gozar no seu intestino. Deitei sobre ela chupando seus seios e perguntei o que ela havia achado da transa. Joana falou que o marido nunca havia chupado sua buceta nem comido seu cu. Disse que ele sempre dizia que o sexo é feito somente pra procriar, e que por isso ele metia e logo gozava, sem que ela tivesse experimentado um orgasmo em oito anos de casada, o que sentiu pela primeira vez quando eu a agarrei e comi sem sua vontade. Disse que passou a semana inteira pensando e rezando como deveria agir, e após muito refletir, inclusive conversando com minha esposa, que é muito safada e liberal, decidiu se feliz e experimentar o prazer de ser uma mulher bem comida. Desse dia em diante ela se tornou minha amante, inclusive depilando a buceta. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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É UM BOM CONTO AMIGO . mAIS TERMINOU TÃO RAPIDO QUE NÃO DEU NEM PRA GOZAR...

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