Minha madrasta me estuprou

Um conto erótico de TOPO TUDO
Categoria: Heterossexual
Contém 1232 palavras
Data: 24/04/2010 15:46:08

Sou um leitor constante da Casa dos Contos, sempre tive vontade, mas só agora tive coragem de relatar um fato que me acompanhou por toda vida. Fiquei órfão de mãe quando estava ainda na minha puberdade, filho único, senti muito a perda da minha mãe. Meu pai resolveu, após aguns anos, se casar novamente. Ele não era muito novo, já estava com idade avançada, depois de algumas tentativas, resoveu casar-se com uma moça muito mais nova que le. Catarina(fictício) era a escolida por ele. Moça do interior, loira, muito bonita, rude, seria, não gostava de ri, sem muita instrução, mas com um puta corpão, tipo mulheraça, magra, mas peituda e com uma bunda maravilhosa. Mesmo muito severa nas atitudes, e quase não saia de casa, tratava-me como um filho , cobrava-me tudo, no colégio, nas amizades, nas saidas de adolecente, pegava no meu pé constantimente.

Depois de 3 anos de convivio, meu pai adoeceu e veio a falecer, mas antes, fez Catarina a se comprometer em cuidar de mim. As coisas pioraram pro meu lado, só saia de casa com a permissão dela. Quase não nos falavamos, mas nos davamos muito bem, era o geitão dela. Eu não tinha mais condições de namorar, só saia de casa pra escola, eu estava praticamente isolado do mundo. Cheio de tesão, esperava que ela saisse, que era raro, pra entrar no seu quarto ou ir para o cesto de roupas sujas, pegar suas calcinha pra cheirar. Ficava alucinado com o perfume de sua buceta quase virgem, depois da falta de meu pai ela entrou quase em reclusão, então eu tocava uma cheirando sua calsinha.

Esta situação durou até que uma manhã de domingo, minha madrasta saiu pra Igreja, aproveitei que estava sozinho fui ao seu quarto revirar as suas coisas até achar uma calsinha usada. Despreocupado, tirei a bermuda e a sunga, fiquei nú da cintura pra baixo, comecei a cheirar a sua calsinha imaginando a buceta que ali estava, sentado na cama, já de pau duro comecei a tocar uma. Estava consentrado na minha punheta, não ouvi que entraram no apto, dado momento minha madrasta entra no quarto e me pega, meio nú, de pau duro, com sua calsinha no no nariz. Deu um grito:

- Filha da Puta, que sacanagem é essa com minha calsinha, pelado e na minha cama.

Fiquei gelado, sem ação, não sabia que falar e o que fazer.

- Descupa-me, foi sem querer, não faço mais, não briga comigo não.

Ela parou por uns alguns minutos me olhando naquela situação, franziu a testa e disse:

- Não vou brigar, vou gastiga-lo.

Pegou-me pelo braço, sem deixar que eu botasse a bermuda e a sunga, saiu me puxando até a beirada da cama, eu meio nú, com o pinto duro e balançando, pinto quase sem pelos, muito branco, estava meio vermelho pele esfregação da punheta. Ela sentou-se na quina da cama, deitou-me de bruços nas pontas dos seus joelhos e começou a me dar palmadas, como se eu ainda fosse uma criança, um bebe. Eu a deixava extravasar sua ira para não acontecer algo pior, minha bunda já estava quente e ardida das palmadas. Ela sempre esbravejando:

- Seu pervertido,vou te ensinar a não mexer de sacanagem nas coisas dos outro.

Mesmo naquela situação, sintia minha pica prensada nas coxas macias e quente dela, minha pica ficou mais dura ainda, não me importava o que estava acontecendo, estava com o pau todo melado. Foi quando ela sentiu que o castigo não estava surgindo efeito, parou de bater e gritou comigo:

- Voce ainda continua desse geito? Vou lhe mostrar se é bom ser introduzido por essa coisa, não era isso que voce pensava em fazer comigo? Meter essa coisa no meu cú, esse pedaço de carne duro? Vou mostrar a voce, e se voce não deixar, vou mandar pra casa da sua avó, contar pra todo mundo o que voce fazia com minha calsinha.

Tive que aceitar e ficar queito ou então seria visto como um tarado, um pervertido. Ela puxou-me um pouco mais pra cima dos joelhos, ageitando a posição, fazendo-me empinar a bunda, abriu as minhas nadegadas com as mãos, senti que eu estava muito escancarado, que meu cuzinho ainda virgem, estava todo esposto, bem aberto. Então vi que ela levava o dedo a boca, molhando com saliva, quiz protestar, mas ela gritou logo;

- Fique quieto ou vai ser pior. Ou voce deixa, ou eu vou arrumar suas coisas agora, pra voce ir pra casa da sua avó. Fique quieto, o maximo que vc pode fazer é rebolar um pouco pra facilitar as coisas. Vai ver o que é sentir uma coisa dura dentro de voce, seu pervertido, fique quieto.

Com o dedo molhado de saliva, começou a enfiar vagarosamente até chegar o final do dedo. Senti um pouco de dor, mas a tesão que estava sentindo era maior. Começou a movimentar o dedo dentro de mim, entrando e tirando, depois comçou a girar. Eu sentia uma sensação que nunca tinha experimentado, estava muito gostoso, viajava na tesão, nada importava, estava gostoso de mais. Quando sentiu que eu estava adorando, virou de frente, e sem tirar os dedos do meu cu, pondo-me de pernas abertas viu meu pau pulsando de tesão. Resolveu aumentar meu castigo, enfiou mais um dedo, depois outro, fiquei com três dedos enfiados no cu. Apesar da dor, o meu prazer tinha aumentado, e as estocadas que me dava, me levava as alturas. Comecei a gosar, espirrando alto a minha porra, quase chegando na sua cara. Ela deu um pulo de susto, mas sem tirar os dedos do meu cu e gritou:

- Porra, não tem geito mesmo. Não vai agora sujar o meu quarto também.

Falando isso, meteu a boca no meu pau e chupou toda a porra que estava pra sair, depois lambeu toda que tinha caido em minha barriga. Limpou tudo bebendo toda minha porra e mandou me levantar, disse que eu não saisse do quarto, que o castigo ainda não terminara, saiu tracando a porta do quarto levando minhas roupas. Passado uma hora mais ou menos, voltou, eu estava cansado e com o meu cu ardendo muito, estava num sono meio acordado. Passou a mão pelo meu rosto, num gesto carinho, dizendo que o castigo iria recomeçar agora.

Ela me mandou ficar de joelhos no chão, na beira da cama. Ela veio e deitou-se, subiu a saia, mostrando-me um lindo bucetão, rosado, carnudo e recem raspado (na saida do quarto, teria ido raspa-lo), abriu as pernas e disse:

- Agora vamos continuar seu castigo, enfie a lingua e beba tudo que sair dai, lamba com vontade.

Não pensei duas vezes, suguei tudo que podia, era tudo que queria, passei a lingua por toda sua buceta, depois no seu cuzinho, lisinho, rosado e que piscava quando eu apertava a lingua nele. Meu pau parecia que iria estourar de tão duro. Quando ela sentiu que ia gosar, puxou-me pra cima dela e começou a chupar meu pau, ficamos num 69 maravilhoso, ela começou a enfiar os dedos novamente no meu cú, que ainda estava dolorido, não importava, estava muito prazeroso. Gosamos muito, como cachorros no cio, bebemos tudo um do outro. Nosso domingo foi só sacanagem, sem almoço, café da tarde ou jantar, foi só sacanagem. Ficamos até hoje nas sacanagem, nunca casei, ela me completa, e sempre temos algo novo pra acrescentar. Somos dois pervertidos, loucos pra gosar

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Comentários

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Muito bom! Conte-nos outras passagens suas!

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Você deu sorte por ter sido ela... Se fosse comigo.. com esse pênis rosinha que vc tem.. hummm... tu ia gritar pela ambulância... delicia!!!

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CORREÇÃO:......DE PUNHETA POR (QUE) SOU........

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GOSTEI DO CONTO GATINHO,ESTEVE BEM AO RELATAR O QUE ACONTECEU,SE EU FOSSE SUA MADRASTA IRIA ESFREGAR MINHA XOTA NA SUA CARA MAIS DE SACANAGEM NÃO DEIXARIA VOCÊ ME COMER,RSS,TU ÍA VIVER DE PUNHETA POR SOU MUITO MAL E GOSTOSA TAMBÉM,LEIA MEUS CONTOS E VEJA MEUS VIDEOS NO YOU TUBE E DIGA O QUE ACHA,NÃO ESQUEÇA DESE INSCREVER NA PÁGINA DO SITE,BJOS DA BEM SAFADA SEU TARADO CHEIRADOR DE CALCINHA.

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