Meu amigo me amava - Início do plano de vingança

Um conto erótico de Multiplosex
Categoria: Homossexual
Contém 2503 palavras
Data: 24/04/2010 23:28:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Pedro me mostra a mesma fto. Fico chocado.

Pedro – Hj de manha qdo acordei e entrei dentro do carro pra vir trabalhar encontrei essa aqui tbm no banco do meu carro. Ele quer nos intimidar Breno.

No meu desespero ao ver a mesma fto, uma cópia é claro, nas mãos do Pedro.

Pedro – Calma cara, já te falei. Não vamos pirar.

Breno – não tem como não pirar Pedro. O cara está nos cercando de todos os lados, nos encurralando feito bicho. Eu não estou agüentando mais.

Pedro – Eu sei cara, sei que não é fácil.

Breno – Pedro, na boa, me estranha essa sua tranqüilidade. Ou vc está blefando, achando que tem o controle dessa situação, que ao meu ver estamos totalmente sem rumo, ou vc está blefando?

Ao questionar sobre o auto controle do Pedro, nos surpreendemos ainda mais. Chega um carro, todo preto, com insulfilm. Qdo abre a porta e a pessoa desce, quase caio, o Pedro que me segura. Era ele, bem cedo, todo arrumado, de terno, gravata, uma mala preta, óculos escuros, parecendo um executivo, passa pos nós e nem cumprimenta. Era o Estevão no nosso local de trabalho, o escritório de contabilidade. Ele passa por nós e nem nos olha, finge que não nos conhece. Na hora perco totalmente a razão, fico meio aéreo, não caí, não desmaiei na hora por causa do Pedro que estava ao meu lado. Ele entra, ficamos um pouco lah fora, tento tomar um ar, e depois entramos. Qdo chegamos dentro do escritório ele está conversando com o Maurício, nosso colega de trabalho.

Maurício – Nosso escritório de contabilidade atende a maioria das empresas aqui no bairro em Botafogo. E nas adjacências tbm.

Estevão – Então quer dizer que vcs estão realmente bem conceituados no mercado. Por isso vim até aqui. Sou advogado de uma empresa que tem a matriz em Cabo Frio, mais estamos pensando em abrir uma filial no Rio de Janeiro.

Maurício – Bom... estamos a sua disposição, caso queira fazer uma pesquisa, entrar em contatos com um de nossos clientes, tenho certeza que ouvirá somente elogios.

Estevão – Tenho certeza disso. Bom, deixo aqui meu cartão. Em breve estaremos entrando em contato.

Mauricio todo entusiasmado fica alegre após a saída do canalha. Ele antes de sair, faz questão de tirar os óculos escuros e nos olhar, bem ameaçadoramente. O Pedro não se intimida, já eu estava tenso. Ele estava nos cercando, nos pressionando e todos os lados, parecia mais um filme de terror, algo só visto nas novelas, filmes, mais não. Era real, eu estava passando por isso. E o pior era que não sabia mais o que fazer. Sento na mesa e minha cabeça começa a girar, tudo ao mesmo tempo, sinto náuseas, tontura. Qdo percebo caio no chão e apago. Geral dom escritório fica preocupado. Acordo somente em casa com o Pedro ao meu lado, na cama, super preocupado.

Pedro – Fala leke, que susto vc me deu cara.

Breno – Mais... o que houve, o que estou fazendo aqui.

Pedro – cara vc desmaiou, caiu no escritório. Te levamos pro hospital, vc acordou, mais dormiu de novo. Fiquei aqui por que nem o Rick nem dona Zilda estão em casa.

Breno – Meu Deus, mais uma falta no serviço, assim serei dispensado. Como vou pagar minha faculdade, como vou pagar minhas contas, preciso desse emprego Pedro. Ficar desempregado agora seria o fim pra mim. Último ano na faculdade, formatura, tendo que pagar festa, livros. Meu Deus, no que minha vida está se transformando. Eu não tenho mais forças, eu não estou agüentando mais.

O Pedro me abraça, tenta me acalmar. Eu chorava de medo, de desespero, angústia. Era meu limite. Não estava suportando mais. O Pedro tenta me acalmar, me abraça, aos poucos vou me recuperando, o desespero estava passando. Ele não era como o Jhonny que me passava calma, tranqüilidade, mais estar ao seu lado naquele momento me fez pensar que tinha uma pessoa ao meu lado, aliás duas, todos no mesmo barco, nas mãos do Estevão, mais juntos éramos mais do que ele, que mesmo com todo o poder, influencia, era somente um. Acabamos dormindo eu e o Pedro na minha cama. Acordo no maior susto, penso que meu mano já tinha chegado em casa e nos pegado abraçados na minha cama, começo a pirar. Qdo vejo no meu celular um torpedo: “ O mané, vou na clínica eu e mamãe ver o Jhonny”. Respiro aliviado. Acordo e peço ao Pedro pra sair, pra ir embora, que iria na clínica ver o Jhonny e mais tarde pra faculdade. Ele diz que me levaria, então vou pro banheiro tomar um banho pra ir a clínica e hospital. Qdo entro no banheiro, ligo o chuveiro, percebo a porta se abrindo, não tinha o costume de trancar a porta do banheiro da minha casa. Qdo começo a me lavar, sinto umas mãos me acariciando, era o Pedro, pelado, atrás de mim, beijando o meu pescoço, sinto seu volume roçando na minha bunda já duro feito pedra. Ele sussurava no meu ouvido, não resisti. Ele conseguia me dominar, seu cheiro, seu corpo, era fatal. Ele me encosta na parede do banheiro e me beija, fico sem ar, e a água nos molhando. Ele vai descendo pelo meu pescoço, beija minha barriga, cada parte do meu corpo. Me vira de costas, abre minha bunda e começa a passar a língua no meu anus, na hora deliro de prazer, como o Pedro sabe linguar um cu, parecia profissional, em lembrar que na nossa primeira transa eu o fiz gozar só com a língua no cu. Acho que naquela hora ele queria dar o troco. Ele lambe meu anus, passa a língua em volta, vai até meu saco, mete uma bola, depois outra, as vezes sentia dor, as vezes tesão. E a água caindo sobre nossos corpos. O Pedro estava quente naquele momento, me possibilitando todas as maneiras de prazer. Esqueci tudo naquele instante, todos os problemas, esqueci do Estevão, da faculdade, do trabalho, de tudo. Só senti o tesão daquele instante, debaixo do chuveiro da minha casa, ao lado do Pedro.

Ele desliga o chuveiro e me deita no chão, os dois ainda com espuma de sabonete no corpo. Ele sai por um instante e logo volta, só hj que saquei o que ele foi pegar. Ele me abraça, eu ainda deitado no chão. Abre minhas pernas e começa a me chupar, sugava meu pau, mamava com pressão, feito um bezerro. Eu me contorcia, adoro sexo oral e o Pedro mama muito bem. Ele me levanta, me pressiona na parece, novamente vai na minha bunda, me chupa, cada vez mais forte, mais rápido, estava delirando de tesão. Eu gemia baixinho contra a parede, novamente ele ligou o chuveiro. Qdo percebo ele enfia um dedo no meu cu, na hora dou um gemido de prazer, seu dedo longo, grosso, sinto que pressiona minha próstata, a dor do início de sorte prazer, ele esperto começa a me punhetar, com uma mão ele enfiava o dedo, o do meio no meu anus, e com a outra ele me punhetava. Depois que foi me acostumando com aquele dedo grosso, longo dentro de mim, ele começa num movimento de entra e sei, entra e sei, começo a delirar ainda mais. Depois de um tempo ele mete dois, ele empina minha bunda de uma maneira que fico quase que imobilizado. Ele lubrifica seus dedos com o creme que estava no banheiro e acelera nos movimentos de entra e sai. Não agüento, me entrego. Ele volta a me beijar, me beija muito, tudo isso debaixo do chuveiro. Me coloca novamente de pé beija toda minhas costas, até que me surpreendo, ele coloca a camisinha, nesse momento já estava em plena ebulição, faltando pouco pra mim gozar. Ele empina minha bunda, e sinto algo forçando meu anus, na hora estava com tanto tesão, tão relaxado que dói só no início. Era a cabeça do seu pau, depois ele força mais um pouco e entra a metade. Dou um alto gemido de prazer. Ele para, me deixa relaxar, se acostumar com sua rola dentro do meu cu, e depois enfia até o saco, me sinto completamente preenchido. Era uma dor, mais depois senti mesmo foi mais tesão. Ele fica parado, e eu nem me mexia, meu corpo estava todo trêmulo, nunca havia dado ainda, foi o Pedro que tirou a virgindade do meu cu, e no momento mais foda da minha vida. Depois de uns minutos ele começa o mesmo movimento que fizera com os dedos, agora com uma rola de 20 cm, grossa, cabeçuda, enterrada dentro de mim. Entrava e saia, entrava e saia, e eu gemia, gemia muito. Depois me relaxei. O Pedro começou a acelerar, acelerar, bombava cada vez mais forte, que solto um jato forte de porra, o jato vai longe, não me lembro de ter gozado tão forte como aquele dia. Minutos depois e Pedro goza, goza muito. Sinto aquele homem de 1, 83 perdendo as forças, de pernas bambas, deitamos no boxe mesmo do banheiro, ele me beija, me acaricia. Me envolve de uma tal maneira que até a dor que sentia passou, é horrível dar a primeira vez, ainda mais pra uma rola grande e grossa como do Pedro. Me senti um arrombado, meu anus estava aberto. Algo estranho. Não sei como, mais o anus se adapta, ele suporta. Não acreditei que consegui agüentar aquilo tudo dentro de mim, pensei que fosse sangrar, mais td isso percebi que é lenda. Claro dependendo da forma como é feita vc pode sangrar sim, se machucar até. Mais o Pedro fez de uma maneira tão experiente, tão mágica que qdo toquei no meu anus pra perceber se estava sangrando, não estava, mais me sentia incomodado. O Pedro me tratou com muito carinho, me abraçava, ele tinha me dado também, mais nunca cobrou o mesmo de mim. Ele fez mais sagazmente, me envolveu, me seduziu, e conseguiu, realmente não conseguia me desvincular do Pedro.

Pedro – Cara, tu não tem noção do qto te amo. Do qto gosto de vc. Leke vc me satisfaz de todos os modos, de todas as maneiras. Cara te amo, te desejo, só em estar ao seu lado já me sinto feliz.

Breno – Pedro cara, vc me traiu, vc é casado.

Ele me calou novamente com um beijo.

Pedro – Esquece os problemas cara. Vamos viver o nosso amor. Vamos lutar pela nossa felicidade. Isso que importa. Os problemas vão continuar lah, o que temos que fazer é vencer um a um, um de cada vez.

Breno – Mais acontece cara que na nossa vida, ou melhor, na minha vida eles aparecem vários ao mesmo tempo, tudo aqui na minha cabeça.

Ficamos ali no banheiro, com a água a nos molhar por uns momentos, e depois nos vestimos e fomos pro hospital. Chegando lah, vemos no estacionamento da clínica o carro do Estevão, fico logo tenso. O Pedro me pede pra entrar e pega o celular e começa a ligar, eu saio e o deixo lah. A caminhada do estacionamento da clínica até o quarto do Jhonny pareciam a martírio. Só em ver o Estevão eu me tremia todo. Ele era um homem horrível, levava todos no bico, usava e abusada do seu charme, da sua boa aparência. Chegando lah, encontro D. Nuancy, a mãe do Jhonny e seu Henrique.

Breno – E então D. Nuancy como ele está?

Nuancy – Está bem meu filho. Já tirou as ataduras das pernas, só está com alguns curativos. Mais ainda nda de querer ver o pai

Henrique – Acho que perdi meu filho pra sempre Breno. Ele está me odiando. Se o Jhonny soubesse o qto o amo. O qto me sinto culpado por ter acontecido tudo isso. O qto pedi a Deus por sua melhora.

Breno – Calma seu Henrique. O Jhonny está magoado, mais vai passar, vcs vão conversar e vai tudo dar certo.

Nuancy – Eu já disse isso pra ele. E essa história dele ficar na sua casa, tem certeza meu filho que não vai atrapalhar.

Breno – Não D. Nuancy, de jeito nenhum. Vai ser até melhor, lah tem o Rick, vai pentelhar ele o dia todo. Ae ele se recupera, vcs se entedem, vai dar tudo certo.

Terminamos de conversar e vou visitar o Jhonny, qdo chego lah ele está dormindo. Dou em beijo na sua testa, e vou escrever um bilhete, qdo recebo um torpedo do Pedro de dentro do quarto do Jhonny: “Breno, corre agora pro estacionamento, não demora”. Dou até um esbarrão na Estela que estava entrando com um copo de café no quarto, pra minha sorte estava sozinha, sem o marido. Peço desculpas e corro pro estacionamento. Vou em direção ao carro do Pedro, qdo vejo na rua ele piscando com o farol com outro carro, percebo que ele é ele por que ele acena com a mão. Entro no carro e o Pedro acelera. Me assusto.

Breno – Que carro é esse cara, o que está acontecendo.

Pedro – liguei pro Maurício e pedi o carro dele emprestado.

Breno – Mais pra que cara. Seu carro pifou?

Pedro – Que pifou o que cara. O filho da puta do Estevão acabou de sair da clínica, o vi saindo pelos fundos.

Breno – Cara vc enlouqueceu, vai que ele desconfia.

Pedro – Breno, caralho leke, acorda. Mudei de carro, o cara não esta tão habituado aqui no Rio, ele está aqui há dias, vc acha que ele já memorizou, já observou o carro de todos os conhecidos? Por isso liguei pro Maurício e pedi o carro dele.

E o Pedro vai seguindo o Estevão pelas ruas do Rio de Janeiro. Derrepente o Estevão segue com o carro pra o subúrbio do Rio, sinto até um pouco de medo. E o Pedro o seguindo, sempre dando uma distancia para que ele não desconfie. Qdo o Estevão para perto de uma rua onde ficam vários garotos de programas, aqui no Rio isso é super normal. Ele abaixa o vidro do carro e começa andar devagar. Qdo se aproxima um cara moreno, cabelo liso, forte, de camiseta, e bermuda. Estevão para carro e começa a conversar com o cara. Depois o cara entra dentro do carro e o Estevão sai. Vamos seguindo mais um pouco e o Estevão entra no motel com o cara. Na minha cara de chocado o Pedro diz:

Pedro – Sabia que esse cara não me enganava. Está vendo Breninho, ele é como a maioria, maior escroto incubado. Viu, ahh leke, vou acabar com esse filho da puta.

Após falar isso, o Pedro pega o celular e liga pra uma pessoa, eu ainda não estava acreditando no que acabei de ver, o Estevão caçando boys de programa e indo pra um motel. O Pedro ainda sorrindo, com cara de planejando algo fala ao celular

Pedro – Gileno, blz cara e ae como vai. Olha vou precisar de um favorzão seu cara, tem como eu ir ae falar com vc, ainda hoje.

Na minha cara de não entendendo nda

Continua...

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Forte abço. Breno

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Comentários

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MUITO BOM!!!!!!!!! AGORA SIM, TEMOS QUE PLANEJAR E OBSERVAR BEM COMO AGIE UM PSICOPATA!!!!!!

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Rsrsrs parece mesmo... parabéns.........continue publicando!!!!

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tah parecendo filme de ação jah.. kkkkk

muito bom 10..!!!

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eita q a coisa ta ficando boa. nota 10 para todos e espero pela continuação amanhã...

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