O COMEÇO DE UM AMOR
Bem gente, mais um conto “biográfico”. As cenas e situações aqui não são verdadeiras, são baseadas em informações dadas pelos protagonistas. Eu sou cego, como vocês já sabem, e os detalhes são presentes pra ajudar na hora de imaginar.
Quando eu comecei a fazer o ensino médio nessa escola, imaginei que seria tudo normal, como já era, e sempre foi. Logo nos primeiros dias, eu conheci Caio. Ele fazia parte da minha roda de amigos. Eu sou loiro, meço 1.82, peso 75 KG, e tenho um corpo malhado, nada muito escandaloso, e me chamo Iury. Caio é pouca coisa mais baixo que eu, 1.80, e pesa 72 KG. Estilo de surfista. Ele é branco, com cabelos pretos, e olhos castanhos escuros.
Eu já tinha tido experiências com outros caras, e já tinha adquirido uma certa malícia. Tanto, que não podia ver o Caio de costas, ou mesmo nas aulas de educação física que meu pau dava logo sinais de vida.
Eu fiquei louco por ele. Tanto, que comecei a me aproximar mais, até ficarmos amigos mesmo. Num sábado à tarde, nós estávamos conversando na minha casa, em meu quarto, quando eu de brincadeira, disse:
_ Caio, eu te amo!
E lhe dei um abraço. Nossos rostos ficaram próximos, e a distância foi diminuindo cada vez mais. Eu deixei acontecer, esperando que isso rolasse, mais esperando ouvir depois, um: “Cara eu tenho que ir, depois nós nos falamos.”, mais me enganei. Quando nós nos separamos, notei uma lágrima brilhando no canto dos olhos dele.
_ O que há Caio?
_ Eu já tinha sonhado com isso sabia Iury?
Ergui minha mão lentamente, e sequei a pequena lágrima que rolava solitária no rosto angelical dele. Eu o abracei, e abraçados, eu o levei pra minha cama. Nessa hora, tudo que tinha começado como tesão, eu senti que estava se transformando em algo mais... Meu coração martelava meu peito, e eu podia sentir o mesmo de Caio. Nós nos beijávamos, e agora as lágrimas desciam, só que dessa vez, não era só do rosto dele, desciam também do meu rosto. O que eu achei que ele fosse pedir, eu acabei pedindo:
_ Caio, eu preciso ficar sozinho... Posso te ligar outra hora?
Com um breve beijo, ele se levantou e saiu de casa. Junto com ele, levou um pedaço de meu coração. Um vazio se formou em mim de repente.
Eu olhava pro meu quarto. Meu guarda-roupa grande, indo de parede a parede, o espelho em frente... Meu PC... Tudo ali agora lembrava aquele momento.
A noite chegou, e eu tentei dormir. Meu sono foi entrecortado, e sempre que eu acordava, sentia falta de alguma coisa.
Domingo amanhece, e eu acordo. Levanto e vô dar uma volta pelas ruas. Passo pela grande sala onde o relógio de pêndulo marca dez horas, e saio. Ando por mais ou menos uma hora, e volto.
Vô tomar um banho, e fico lembrando o que houve no dia anterior. Meu pau não abaixava por nada, e eu não tinha vontade de bater uma, como seria o normal. Saio do banho, e ligo imediatamente pro Caio.
_ Alô?
_ Caio, é o Iury. Tudo beleza?
_ Tudo. E com você?
_ Beleza também. Você pode vir aqui em casa pra nós conversarmos?
_ Tá. Vô tomar um banho, e em 20 minutos eu tô ai tá?
_ Certinho. Té mais.
Nós desligamos, e eu fui tentar me distrair com alguma coisa. Olhando pro aquário que ele me deu no último natal, eu lembrava das lágrimas dele, e do beijo.
Os 20 minutos, pra mim pareceram uma hora. Quando ele chegou, eu falei:
_ Entra pra nós conversarmos. Meus pais estão viajando.
_ Você tá sozinho?
_ Sim. Vamos lá no meu quarto.
Nós fomos em silêncio. Quando chegamos lá, eu olhei nos olhos dele, e antes de mais nada disse:
_ Me beija?
Sem exitar, ele se aproximou de mim, e me beijou longa, e demoradamente. Quando nós nos separamos, eu me sentei na cama, e olhando nos olhos dele, eu disse:
_ Isso era o que eu precisava.
_ Como assim Iury?
_ Isso foi a confirmação de que eu te amo mesmo. Que eu não posso mais viver sem você.
Nós nos atracamos, e entre beijos e juras, nós rolamos pela cama como dois desesperados. Quando ele e eu já estávamos sem camisa, e calça, eu o parei e falei:
_ Você realmente quer?
_ Sim. Mais só te peço uma coisa, vai de vagar. Você vai ser o meu primeiro...
_ Você nunca teve nada com homem?
_ Já tive sim. Mais nunca transamos.
Meu tesão dobrou de tamanho quando ouvi isso.
Com todo o carinho, eu tirei a cueca boxer que ele usava, e comecei a lamber, e chupar o cu dele. Ele gemia bem baixinho, enquanto minha língua passeava pela sua bunda.
_ Ai Iury, vai logo. Vai meu amor, quero te sentir dentro de mim...
Eu dei meu pau de 19 CM pra ele chupar, e falei:
_ Amor, chupa deixando bastante saliva, que dói menos.
Ele me chupou como ninguém antes havia me chupado. Algo que eu jamais senti. Quando já estava bem babado, e meu tesão a mil, eu fui por cima dele.
_ Iury, vamos fazer de frango assado?
Eu atendi o pedido, colocando as pernas do meu amor sobre meus ombros.
Guiei meu pau que babava mais que cachorro vendo um frango na padaria, e ele entrou lentamente em Caio, que chorava baixinho, e dizia:
_ Isso meu amor, ai que delícia... Me ama vai... Me dá o seu amor...
_ Você não tá sentindo dor?
- Não amor, só sinto amor por você.
Comecei a meter com força, gemendo cada vez mais. Quando estávamos perto de gozarmos, ele me disse:
_ Iury, me faz seu agora, me faz ser seu pra sempre!
Com um grito de “eu te amo”, nós dois gozamos na mesma hora.
Suado, e cansado, eu lambi toda a porra que saiu do pau dele sujando sua barriga.
_ Amor, você é a pessoa mais especial pra mim agora sabia? Eu te amo mais que tudo no mundo!
_ Você é muito lindo sabia Caio?
Nós nos beijamos, e selamos nosso amor por todo o sempre...
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