Confissão da prima

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1817 palavras
Data: 27/04/2010 01:10:51
Assuntos: Heterossexual

Prezados amigos, nasci e cresci em uma colônia de descendente de italianos, as regras eram bem claras, primas eram consideradas irmãs, ai de qualquer marmanjo faltar o respeito com uma de suas primas, não me lembro de ter acontecido nenhum caso, vamos ao conto.

Eram vinte e duas horas, estava no aeroporto de Goiânia esperando uma das minhas primas, estava frio pra caralho, ventando e eu ali plantado, até que surgiu Ivone (nome fiquiticio) carregando sua bagagem, fui ao seu encontro, nos cumprimentamos e saímos rumo do estacionamento, em poucos minutos já chegamos em casa, ela é uma mulher de uns 40 anos, simpática, sorridente e conversadeira, não fica calada um minuto se quer, abri um litro de vinho e fomos pra cozinha preparar um lanche, lanchamos e voltamos pra sala.

O tempo passou que nem notei, já era uma da manha e nos já estava acabando o segundo litro de vinho quando perguntei pelo seu marido, O Osvaldo esta bem, foi sua resposta, seu rosto se fechou, ficou desconcertada, notei que tinha algo que não estava bem entre os dois, fui direto e pedi pra ela dizer o que estava acontecendo, ela suspirou olhou nos meus olhos e disse, na verdade eu preciso contar pra alguém o que aconteceu mês passado, mais só te conto se você prometer que será um segredo mortal, claro Ivone, pode confiar em mim, ela iniciou o seguinte relato.

Fazia uns seis meses que Osvaldo começou insistir em tranzar comigo com outra pessoa participando, fiquei irritada no inicio mais toda noite ele voltava a insistir, até que um dia mesmo contrariada concordei e perguntei quem seria a outra pessoa, ele disse que iria arranjar um homem para me comer na sua frente, os dias passavam e ele toda noite na hora que nos estava fazendo sexo fazia com que eu fantasiasse outro homem me comendo, as primeira vezes sentia nojo, raiva, um sentimento estranho, de tanto ele insistir, fui prestando atenção em outros homem na rua e no serviço, teve um dia que gozei imaginando um colega da empresa onde trabalho, só que não tive coragem de dizer pra ele, guardei só pra mim com medo que ele estivesse me testando.

Teve uma noite que saímos pra dançar, fomos a um local bem distante do bairro onde moramos, depois de uma hora e meia mais ou menos, ele já tinha bebido várias cervejas, começou pedir pra mim se insinuar, provocar outros homens, tive vontade de sair e nunca mais olhar pra ele, cheguei olhar uma garrafa pra estourar na sua cara, fiquei com raiva, ódio, me senti a pior das mulheres naquele momento, peguei um copo e bebi sem parar, logo depois levantei e fui ao banheiro que ficava bem distante de onde nos estava, rebolei e me insinuei igual uma piranhas safada, quando entrei no corredor que dava acesso ao banheiro, encontrei um homem com uns 30 anos de idade, fiz de propósito que tinha tropeçado e me joguei nos seus braços, ele me amparou não me deixando cair, com meu corpo colado nele agradeci com um beijo no rosto e dei uma mordidinha na sua orelha, o cara ficou excitado na hora, olhou nos meus olhos e tascou um beijo na minha boca, um beijo alucinante, devorador, senti minhas pernas ficarem bambas, quando ele descolou seus lábios dos meus percebi que estava cometendo uma loucura, pedi desculpa e afastei rápido, entrei no banheiro com minha xana piscando, urinei e quando passei o papel senti meu clitóris avantajado de excitação, meu corpo tremia de excitada, voltei andando toda desconcertada, minhas pernas quase não suportava o peso de meu corpo, sentei no lado de Osvaldo e olhei pra todas as direções tentando ver o homem que tinha acabado de me beijar, avistei ele sentado no lado de uma mulher, disfarcei e convidei Osvaldo para irmos pra casa, Osvaldo já embriagado contestou, agora que esta ficando bom você quer ir embora, calei e fiquei quieta, aos poucos minhas energias foram voltando dentro de poucos minutos eu estava recuperada.

Depois de uns minutos, levantei e disse que iria ao banheiro novamente, Osvaldo levantou junto comigo e disse que também precisava urinar, meu marido entrou no banheiro dos homens e entrei no banheiro feminino, quando estava saindo abri a porta e o rapaz que tinha me beijado me empurrou de volta pra dentro, foi agarrando e querendo tirar minha roupa, dei um empurrão no cara e sai correndo, quando Osvaldo voltou já estava de pé, fui taxativa, vamos embora e agora, Osvaldo pagou a conta e saímos.

Chegamos em casa e depois de banharmos fomos pra cama, Osvaldo foi logo me atazanando com sua fantasia, não deu outra, imaginei aquele macho que tinha beijado minha boca e queria me comer a força, gozei feito uma puta safada.

Minha prima Ivone suspirou e não parou seu relato, eu calado estava calado fiquei.

No dia seguinte Osvaldo chegou em casa me beijando todo carinhoso e disse, hoje você vai realizar minha fantasia sexual, tremi que nem vara verde, fiquei gelada, tive vontade de sair correndo porta fora e não voltar nunca mais, senti raiva de meu marido, eu nunca tive vontade de trair, jamais passou pela minha cabeça ser uma desbravada e mesmo sem eu querer ele estava me transformando em uma puta, na noite passada já tinha beijado um estranho, logo depois na nossa cama eu gozei imaginado um estranho me comendo, no dia seguinte meu marido chega e diz que vou ter que meter com outro para ele ver, era demais pra minha cabeça, estava atônica, fora do normal, cheguei ficar desesperada, pensativa, pensei que Osvaldo estava de brincadeira comigo.

Osvaldo abriu um litro de vinho entregou uma taca pra mim, depois de meia hora mais ou menos, eu já estava legal com o vinho, ele começou me tocar, me chamar de gostosa, disse que me adorava, eu já estava com minha xana inundada de excitação, quando ele levantou pegou o telefone e fez uma ligação, quando atendeu ele foi logo dizendo, pode vir que esta tudo pronto, perguntei pra quem ele tinha ligado e ele respondeu sorrindo, logo você vai saber.

Não demorou nem dez minutos tocaram na porta, Osvaldo foi abrir e mandou entrar, curiosa fiquei observando, entrou um rapaz de uns vinte e cinco anos, devia ter 185cm de altura, sarado, musculoso, forte, um pedaço de mau caminho, chegou e foi beijando meu rosto como fosse velho conhecido, Osvaldo foi dizendo este é Gonzaga, meu amigo, ele esta aqui para realizar minha fantasia, gelei, tremi, faltou fôlego, tive que respirar fundo para não desmaiar, olhei pra Gonzaga e fiquei pensando, não é possível que Osvaldo vai querer me ver metendo com este homem, minha xana ensopou, senti ela piscar, molhou toda minha calçinha, disfarcadamente olhei aquelas coxas grossas, aqueles músculos forte, uma tesão desenfreada tomou conta de meu corpo, tive vontade de sentar logo no seu colo.

Osvaldo cortou meus pensamento, perguntou a ele se ele aceitava uma taça de vinho, prefiro uísque e Osvaldo foi buscar sua bebida e ele foi logo passando suas mãos em mim, quando Osvaldo voltou com o uísque ele já estava tocando minhas coxas, deste momento em diante eu era a maior puta safada que você ouviu falar, levantei na sala e tirei minha roupa toda, encostei minha xana na cara de Gonzaga, ele caiu de boca, sugou, passou a língua dentro de minha racha, fez eu gemer de excitação, não precisou mais nada do que ele tocar meu clitóris com a língua pra mim gozar na sua boca, senti escorrer pelas minhas coxas toda minha excitação, avancei nele e arranquei sua roupa toda, quando olhei seu pau duro colado na sai barriga cai de boca, chupei com vontade, até engoli o pau todinho, senti penetrando na minha garganta, não custou ele jorrou porra na minha boca, engoli tudinho, suguei, chupei até a ultima gota, Osvaldo estava com seu pau na mão punhetando, eu e Gonzaga fomos banhar, no banho ele ainda tentou comer minha bunda, não deixei.

Entramos no quarto e Osvaldo estava deitado pelado, seu pau estava apontando pro teto de duro, subi na cama e coloquei minha buceta na sua boca, ele chupou e sugou todinha, Gonzaga veio no lado da cama com o pau duro, peguei seu pau e comecei passar a mão, ele delirava de excitação, Osvaldo estava com sua boca colada na minha buceta, chupava que chegava doer, sentia uma excitação tão grande que não percebia o que estava acontecendo, só sei que eu era uma puta, uma piranha, uma desbravada, mulher vulgar, mais tudo isto me excitava, o que estava acontecendo era á sensação mais alucinante de minha vida, gostosa de sentir.

Depois de minutos Osvaldo me jogou deitada na cama, entrou no meio de minhas pernas e penetrou seu pau na minha buceta, eu queria sentir o pau do Gonzaga, não o dele, mais não podia recusar o pau de meu marido.

Quando senti um peso fora do comum em cima de mim, observei que Gonzaga estava enrabando o Osvaldo, no começo o pau de Osvaldo tremia de duro dentro da minha vagina, aos poucos foi ficando bambo, Osvaldo delirava com o pau de Gonzaga no seu rabo, Osvaldo me beijava alucinado, dizia que estava adorando, chegou pedir pra Gonzaga enfiar com mais força no seu rabo, foi neste instante que senti o pau de Osvaldo amolecer, fiquei indiguinada, com raiva, nunca passou pela minha cabeça que Osvaldo fosse viado, sai de baixo dele e fiquei no lado observando Gonzaga metendo o pau no cu de Osvaldo, Gonzaga meteu, meteu, meteu vários minutos no rabo de meu marido, até que Osvaldo pediu pra mim chupar seu pau murcho, disse que estava perto de gozar, Gonzaga com toda sua experiência virou seu corpo, deixou Osvaldo de barriga pra cima levantou as pernas pra cima e continuou metendo o pau no seu rabo, mesmo contrariada coloquei o pau mole de Osvaldo na boca e comecei chupar, aos poucos foi ficando animado nem bem ficou duro ele gozou, tirei da boca e deixei ele gozar na sua barriga, Gonzaga estava todo suado, escoria suor pela sua pele, continuou metendo no rabo de meu marido, até que começou falar o que eu nunca queria ouvir, tai seu viado, você não queria levar na bunda, vou encher seu rabo de porra seu corno safado, deu umas estocadas fortes e ficou com o pau atolado no rabo de Osvaldo, encheu o cu dele de porra.

Minha prima Ivone soluçou e disse.

O pior não foi isto Marcos, até ai tudo bem, ele podia ter ficado excitado por ter me visto chupar o pau do Gonzaga, mais quando fui ao banheiro e Osvaldo estava chupando o pau do Gonzaga , dizendo que tinha adorado levar na bunda.

Ivone ficou calada, chorou, eu que estava de pau duro, calado estava e calado fiquei.

Deixe seu comentário.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Marmanjo64 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível