Olá amigos. Como prometi, volto pra contar o final daquela noite em que pela primeira vez tivemos uma pessoa a mais em nossa relação. Voltamos ao salão e depois de a mais uma rodada de cerveja um homem de aproximadamente 40/45 anos se aproximou de nossa mesa e pediu licença para se sentar. Olhei pra minha mulher que concordou com um sinal de cabeça. Ele se apresentou e disse que havia nos visto na cabine e ficara muito excitado com nossas performances, elogiou muito minha mulher e disse que adoraria ter estado conosco na cabine. Minha mulher ficou meio que encabulada, então pra quebrar o clima eu a beijei profundamente, enfiando minha língua em sua boca, sugando sua língua, ao mesmo tempo levei minha mão em sua grutinha e percebi que estava extremamente molhadinha e quente. Foi à deixa. Encostei-me a seu ouvido e perguntei o que ela achou do “novo amigo”, ao que ela me respondeu que agradava, que era charmoso. Perguntei então se ela queria ir para cabine e convidá-lo para participar e ela concordou de imediato me beijando, sugando minha língua. Levantamos-nos e fiz um sinal para o “novo amigo”. Fomos para a sala coletiva. Ao entrarmos vimos que apenas um casal transava no cantinho mais escuro. Acomodei minha mulher em um dos sofás livre, e logo comecei a beijá-la. Tirei sua calcinha e enfiei no bolso, levantei seu vestido deixando a mostra sua grutinha. Nosso “novo amigo” logo se aproximou e passou a sugar a grutinha de minha mulher, puxei seu vestido pra baixo do ombro e deixei a mostra seus belos seios e, passei a sugá-los levando-a ao paraíso. Minha mulher não agüentou muito tempo e gozou na boca de nosso novo amigo. Percebi que ele baixou as calças, tirou o pau pra fora, vestiu uma camisinha e posicionou na grutinha de minha esposa. Ela começou a gemer e a pedir para que ele a penetrasse, o que ela não havia percebido era o tamanho do dote de nosso amigo. Ao posicionar na portinha da grutinha de minha esposa ela levou a mão para conduzi-lo e, ao sentir o tamanho da ferramenta deu um salto encostando no sofá olhando incrédula para nosso novo amigo. Ela olhou pra mim e disse que não iria agüentar aquele cacete, pois era muito grande. Rindo nosso “novo amigo” disse que iria com carinho, com jeito e que ela iria gozar muito. Ela insistiu dizendo que estava com receio, então nosso amigo nos surpreendeu dizendo que fora ele que a havia penetrado na cabine. Olhamo-nos assustados e rimos pois no calor do clima na cabine ela agasalhou aquele mastro sem reclamar. Nosso amigo riu de nosso espanto e voltou esfregar a cabeça de seu pau na bocetinha de minha esposa, ela abriu mais as pernas e pediu pra que ele fosse carinhoso. Fiquei ao lado de minha mulher apenas observando nosso amigo começar a penetrá-la. Ele ia enfiando aos poucos, fazendo minha esposa curtir cada centímetro que recebia em sua grutinha, e não era pouco, pelo tamanho do meu pau que tem 16 cm, acredito que ele devia ter um dote de uns 20 cm ou pouco mais. Minha mulher de olhos fechados gemia baixinho, dizia que estava muito gostoso, que jamais poderia imaginar que um dia fosse ter tanto prazer. Resolvi participar, me levantei e coloquei meu pau pra minha mulher chupar. Ela gemia e pedia para nosso amigo ir devagar, pois ainda estava se acomodando com o pau dele, que era muito grande e ela precisava de um tempinho para acomodá-lo por inteiro. A sala começou a ficar cheia de outras pessoas que vieram assistir nossa relação amorosa, então resolvi que deveríamos mudar de posição. Coloquei minha mulher de quatro e pedi para que nosso amigo a penetrasse por trás. Ele posicionou seu mastro e empurrou na xaninha de minha mulher que estava em brasa. Sentei no encosto do sofá e minha mulher passou a mamar meu pau. Logo apareceu um casal e ficou ao nosso lado, eles começaram a massagear os seios de minha esposa que de olhos fechados apenas gemia de prazer, outro homem se posicionou do outro lado e tirou o pau pra fora e começou a se masturbar, peguei uma das mãos de minha mulher e posicionei no pau dele arrancando-lhe um gemido. Para minha surpresa minha mulher puxou o homem pelo cacete direcionou-o a sua boca, deixando meu pau de lado, em seguida pegou também o pau do homem do outro lado e passou a sugar os dois deixando-me apenas a observá-los. Ela olhou-me nos olhos e disse-me. “Não era o isso o que você queria ver, sua mulher sendo possuída por mais de um cacete? Agora vou deixá-lo apenas observar. Nunca imaginei que fosse capaz de fazer o que estou fazendo, mas estou amando e quero muito mais, a partir de hoje eu topo tudo o que você quiser”. Nosso amigo que penetrava minha mulher sugeriu que fôssemos a uma cabine onde poderíamos ficar mais a vontade. A princípio minha mulher não gostou muito da idéia, mas depois de olhar para nosso novo amigo acabou concordando para decepção dos demais. Achamos uma cabine vazia (coisa rara naquela hora), e logo ao entrarmos nosso novo amigo começou a despir minha esposa, colocou-a em cima do sofá na posição de frango assado, posicionou seu mastro em sua grutinha e empurrou de uma só vez, arrancando um urro de dor e de prazer de minha mulher. Coloquei meu pau pra que ela o mamasse, e minha mulher começou a sugá-lo com tanta gana que achei que fosse arrancá-lo. Logo ela pediu pra que chupasse seu grelinho e olhasse de perto como sua grutinha engolia o pau de nosso novo amigo. Ela ficou de quatro e ele voltou a enterrar aquela tora em minha esposa, eu fui por baixo dos dois e vi realmente uma cena extremamente excitante. Nosso “novo amigo” penetrava-a até u fundo, tirava completamente e colocava de novo. Passei a sugar o clitóris de minha esposa, levando-a a loucura, com gemidos e urros de prazer, então ela segurou minha cabeça com as duas mãos e forçou em direção de sua grutinha, fazendo-me também esfregar a boca no pau de nosso “novo amigo”. Ela dizia pra eu curtir bem aquele momento, pois não era assim que eu queria vê-la sendo possuída por outra vara? Curti mesmo, estava maravilhoso, ver minha mulherzinha sendo penetrada por outro membro. E o melhor... Um membro bem maior que o meu. Naquela posição minha esposa gozou várias vezes até que nosso “novo amigo” avisou que iria gozar. Ele tirou seu membro pra fora, tirou a camisinha e pediu pra que minha esposa deixasse-o gozar em sua boquinha. Minha mulher recuou e disse que poderia gozar em seus seios, e que a boquinha dela era somente minha. Nosso “novo amigo” se posicionou e minha mulher começou a masturbá-lo, quando percebeu que ele ia gozar ela surpreendeu-nos, e direcionou o pau para seus lábios e recebeu o primeiro jato de esperma em seu rosto, em seguida direcionou-o para os seios lambuzando os biquinhos duros e tesudos. Nosso “novo amigo” caiu sentado de exaustão e minha mulher puxou-me e passou a sugar meu pau, dizendo que queria misturar nossos gozos. Não agüentei e gozei fartamente em sua boca. Para minha surpresa ela passou as mãos nos seios, rosto e lambeu os dedos, em seguida puxou minha cabeça e beijou-me na boca, fazendo-me sentir o “meu gozo misturado com o gozo de nosso “novo amigo. Caímos exaustos no sofá, minha mulher sentada entres os dois machos segurou em nossas rolas que mesmo moles ainda davam sinais de uma rápida recuperação. Minha mulher então sussurrou em meu ouvido que poderíamos convidar nosso “novo amigo” para terminarmos a noite em um motel. Disse então a ela que fizesse o convite diretamente a ele, que de pronto aceitou beijando-a nos lábios. Arrumamos-nos e, saímos em direção ao motel onde tivemos uma noite cheia fantástica, onde o sexo fluiu em toda sua plenitude, numa noite de surpresas onde deixamos nossas fantasias e desejos reprimidos fluírem, mas isso eu conto em outra oportunidade... elimor@zipmail.com.br
Noite de realização
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