Mal completou 16 anos e Paty notou que seu corpo e mente haviam mudado. Não mais se interessava pelos meninos do colégio, e sua atenção começou a se voltar pra homens mais velhos. Se masturbava vendo filmes de putaria na internet ou pensando nos professores, vizinhos e até chegou a sentir uma certa atração sexual pelo próprio pai, mas seu coração palpitou e sua xota melou quando recebeu a visita do tio Valério, irmão do pai, que morava nos EUA e havia voltado pro Brasil. Tio Valério era um quarentão bonito, forte, olhos azuis e comprou um apartamento no mesmo prédio onde ela morava. Conforme a convivência aumentava, a atração sexual que Paty nutria pelo tio só aumentava, fazendo que ela ficasse coma buceta inchada e assada de tanto esfregar. Como estudava pela manhã, e o tio não tinha empregada, Paty se ofereceu para três vezes por semana arrumar o apartamento do tio Valério, e por causa disso ganhou uma da chave. Sozinha, abria as gavetas pra tirar as cuecas dele. Cheirava e se masturbava na cama do macho que havia escolhido para tirar sua virgindade. Faltava-lhe coragem para abrir seu coração e suas pernas pra ele. Quando estavam sozinhos, Paty fazia questão de abraçar, beijar e acariciar o corpo do tio, e aquilo foi mexendo com a libido dele. Passou a olhar pra sobrinha com olhos de cobiça, e notou que ela já não tinha jeito de menina, mas corpo de mulher. Seios volumosos e rígidos, cintura e bunda empinada, além do olhar sedutor. Sem que fosse combinado, um passou a seduzir o outro. Tio Valério passou a chegar mais cedo nos dias em que a sobrinha estava no seu apartamento, e desprentenciosamente tomava banho com porta aberta e vestia uma cueca samba canção de seda. Notava que a menina assistia escondida a masturbação que passou a fazer freqüentemente no banho, exibindo pra ela todo o pau de 18x6. As masturbações diárias da Paty aumentaram em número e intensidade, e decidiu ser mais sedutora ainda. Como ficava sozinha em casa, passou a ir pra cada do tio usando roupas cada vez mais curta e sexy, e cada vez que o tio a via usando uma diferente, elogiava o bom gosto da sobrinha, dizendo que ela era linda e sexy. Até que um dia Paty criou coragem e perguntou pro tio como ele achava ela gostosa. O tio disse que sim, e se ela fosse mais velha, teria orgulho de ser seu namorado. Paty disse que idade não era problema, e que sentia atração por homens mais velhos, como ele. O tio entendeu o recado e falou que agradecia o elogio, mas não poderia namorar com ela, tanto por ser sua sobrinha, quanto por ser bem novinha. Por fim, falou que ele não era o tipo de homem que uma menina gostaria de ter, porque tinha um gosto sexual um tanto fora do comum. Curiosa, Paty quis saber que gosto sexual era esse, e o tio disse que pra ele mulher tem que ser puta na cama e dama na sociedade. Paty ficou excitada e pediu mais detalhes de como era isso, e Valério disse gostava de tratar a mulher como sua puta particular, metendo na xota, cu e gozando na boca. Que a mulher deveria ser obediente e subserviente, fazendo tudo que ele mandasse e do jeito que ele mandasse. Sua buceta chegou a encharcar ouvindo aquilo. Era tudo que mais queria na vida. Quando se masturbava vendo os filmes na internet, se imaginava no lugar daquelas putas, dando cu, xota, tomando porra na cara e tudo mais. Fora de si, Paty olhou fixamente pro seu tio e falou que adoraria ser a putinha dele, e que fizesse com ela tudo o que quisesse. Valério sentindo que a menina falava sério, tirou o pau pra fora da cueca e mandou que ela chupasse. Meio desajeitada Paty segurou o pau do novo macho com uma certa indelicadeza, causando dor, e recebeu de imediato um tapa da cara com a advertência de fazer direito, senão iria apanhar mais. Nunca havia recebido tapa na cara, nem seu pai havia batido nela, mas sentiu tesão naquilo e de propósito tornou a apertar a cabeça do pau do tio, recebendo um tapa ainda mais forme, pra só então se abaixar e enfiar o falo completamente na boca. Chupava sem jeito e recebeu novo tapa na cara, e a orientação de como deveria fazer. Logo entrou no ritmo e chupou igual a uma profissional até que sentiu seu tio segurar sua nuca com força e descarregar toda a gala que guardava no saco, e pela primeira vez engoliu porra, o que virou rotina na sua vida. Valério retirou o pau todo melado de porra e cuspe, e esfregou por todo o rosto da menina, dizendo que o macho estava marcando seu território. Mandou que ela tirasse toda a roupa e se maravilhou quando viu a buceta totalmente depilada da sobrinha. Deitou a menina na cama e passou a chupar sua xota, indo do cu até o grelo, ao mesmo tempo em que introduziu dois dedos em forma de anzol e passou a acariciar o Ponto G e o grelo da menina, levando-a ao mais intenso orgasmos que havia sentido. Nesse meio tempo o pau do tio tornou a enrijecer e ele foi penetrando aquela pequena buceta, que se abriu como uma flor pra ele. Passou a bombar a xota e a chupar os seios da sobrinha por um bom tempo, levando-a a novo gozo. Ao pressentir que iria gozar, mandou a putinha ficar de quatro, cuspiu no cu dela e tentou introduzir o membro. Como o cu era apertado e não cedia, mandou a sobrinha permanecer na mesma posição, foi até a cozinha e trouxe um frasco de azeite, untando o pau e o orifício anal dela. Ante de meter o pau, enfiou três dedos no cu, e logo em seguida tornou a meter a pica até sumir naquele quente canal. Bombou com violência, dando tapas na bunda, e puxando o grande cabelo vermelho da sobrinha, como se fosse a crina de uma égua, dizendo que dali pra frente ela seria a putinha particular e a escravinha sexual dele, melando o reto da menina. A mãe de Paty nem desconfiou quando a filha pediu pra fazer faxina diária no apartamento do tio, se sequer lavava as calcinhas em casa. (dickbh@hotmail.com)
Paty, a sobrinha prestativa
Comentários
Repito a dica anterior: Dicas para escrever um conto.
Evite o uso de repetições fazendo uso de sinônimos. O conto não deve cansar o leitor e superestimar (nem subestimar) sua inteligência. Podemos enganar usando um raciocínio lógico falso que o induza a pensar de uma forma, mas nunca dizer o óbvio.
O título não deve sugerir o conteúdo do conto. Os títulos curtos são sempre melhores e instigantes.
Elimine explicações e descrições que não tenham importância para a história, cortar parágrafos é dar movimento mais dinâmico ao conto.
Deixe de lado os verbos de ligação e os pronomes reflexivos, com eles, a leitura se torna cansativa. Também evite o uso demasiado de conjunções aditivas.
Seria um prazer conhecer o titio!!
Adorei seu conto
adoraria ser a sua sobrinha putinha (6)
Adorei seu conto ;)