Dono feliz, escrava mais ainda
Quando acordamos, me chamou para ir ao banheiro com ele. Na hora pensei que fosse me dar um banho de chuva dourada, mas não. Ele me convidou para entrar na banheira junto com ele. Pude sentir sua pele quente, tocar seu corpo, explorar cada centímetro de sua pele. Saímos da banheira, peguei a toalha e pus-me a enxugar-lhe o corpo e depois ajudei-o a se vestir.
Meu Dono estava se arrumando para ir trabalhar. Mandou eu jogar uma roupa sobre o corpo e descer para o café da manhã com ele no restaurante do flat, o que fiz com toda rapidez para não atrasá-lo.
Descemos no elevador lotado e ele apalpando minha bunda sem se incomodar com a presença das demais pessoas que ali estavam.
Depois que acabamos o café, ele me beijou e saiu, voltei ao quarto e deitei mais um pouco. Tinha tempo para descansar. A tarde, iria me arrumar e me preparar para sairmos a noite. Iríamos jantar fora. Queria estar bonita e gostosa para meu Senhor. Queria ser motivo de orgulho para Ele.
Passamos o dia trocando torpedos sacanas pelo celular. Em determinado momento, ele me disse que era para eu usar a coleira que ele havia me presenteado.E, que quando voltássemos do jantar eu seria duramente castigada. Tentava lembrar se já tinha apanhado na minha infância, não me recordei de nenhuma surra. Então tecnicamente essa seria a primeira.
Quando estava para sair do trabalho, me ligou. Ele me perguntou se ainda estava de pé, a idéia de ser castigada. Eu disse que sim. Era uma honra poder servi-lo. Estar aos seus pés será sempre o meu maior prêmio. Antes e depois de poder obedecê-Lo e lhe dar prazer .Quero sempre poder agradá-lo, satisfazê-lo.Entregar meu corpo, mente e alma , e toda minha lealdade. Minhas vontades agora são suas.
Durante o jantar, enquanto bebíamos um vinho ele disse:
- Você esta linda minha cadela, ficou perfeita.
-Obrigada Dono
-Tire tua calcinha cadela, lambuzarei você todinha de manteiga.
-Sim Dono, ...tua ordem é meu maior prazer...
Arranquei minha calcinha ali mesmo e entreguei –lhe totalmente ensopada.
Ele me deu mais beijos, mais mordidas e lambidas e começou a passar as mais em minha xoxota, me lambuzando ainda mais do que eu já estava..
Acabamos de jantar, pagamos a conta e saímos em direção ao carro. Dono foi beijando sem parar.
Seguimos em direção ao hotel onde estávamos hospedados. Durante o trajeto, aproveitava para alisar seu pau por cima da calça e sarrar meu Dono enquanto ele dirigia. Impossibilitado de fazer muita coisa, resolveu deixar eu comandar aquele amasso.
Eu não via a hora de chegarmos logo e irmos para o quarto. Queria fuder muito. No meio do trajeto entretanto, Dono parou num supermercado. Descemos e fomos primeiro a parte dos legumes, mandou que eu “escolhesse” um pepino e uma cenoura, do tamanho e espessura que eu quisesse. Depois fomos até os laticínios e Dono pegou uma lata de Leite Moça e um Chantilly em spray. Enquanto andávamos pelos corredores do supermercado, Dono apertava minha bunda, sem preocupar com os demais clientes. Por último, fomos até a parte de bebidas e Dono comprou um vinho chileno para degustarmos nos intervalos segundo ele.
Finalmente, chegamos no hotel. Entrarmos na garagem, descemos do carro, Dono me jogou contra a lateral do carro e começou a me sarrar ali mesmo, primeiro beijando meu pescoço, depois enfiando a mão sob meu vestido, e tocando minha xoxotinha já toda melada.
No elevador, Dono me beija, me faz carinhos. Me deixa louca de vontade de tê-lo dentro de mim. Ao lado dele, sou um pouco de tudo, menina, puta, cadela, escrava. Entramos no quarto nos beijando, sôfregos de tesão. Ele me joga na cama e arranca minha calça com tanta violência que até o sapato sai junto. Me tira a blusa, e aproveitando o fato de eu nunca usar sutiã quando estou com ele, cai de boca sobre meus seios, mamando e chupando fortemente meus mamilos.
Mãos do Dono percorrem o corpo de sua putinha, puxa a calcinha que é pequena e enfia ela toda dentro da minha bunda, chegando a levantar meu corpo. Puxa mais um pouco e calcinha se parte, se rompe toda. Fico nua. Meu Dono sorri. Seus dedos começam a invadir minha xota, me levando a soltar gemidos e grunhidos animalescos. As vezes Dono me toca tão fundo que chega a doer. E parece que quanto mais dói, mais tesão eu sinto, porque me molho toda. Em seguida, Dono cai de boca em minha xoxota. Me lambe, me chupa, me morde. Eu me abro toda, me arreganho facilitando o serviço de meu Dono. Sua língua trabalha forte sobre meu grelo. Dono alterna língua e dente sobre meu grelo, me fazendo urrar de tesão. Estou cada vez mais molhada. Dedos do Dono continuam a me invadir, minhas pernas bambas anunciam forte gozo a caminho. Dono percebe e acelera os movimentos me levando loucura. Gozo nas mãos e dedos do Dono.
Dono se afasta, só então percebo que Dono ainda está vestido. Me deixou nu, me fez gozar e eu nem percebi que Dono ainda estava vestido. Dono vai até o banheiro. Percebo que Dono toma banho. Cerca de 15 minutos depois, Dono volta, nu e com a espada em riste. Manda eu chupar, o que faço sem perda de tempo. Adoro mamar naquela vara. Por mim, ficaria horas mamando gostoso, sentindo o gosto de seu caldinho, de seu leitinho em minha boca. Aproveitando a posição Dono pega alguns prendedores e coloca em meus mamilos. Dói. Dono diz para eu não tirar, logo dor passava, logo eu me acostumava. Dono sorria com minha expressão de dor. Dono mal, Dono judiava de quem só lhe dá tesão e lhe quer bem, ...
Dono, me coloca de coloca de 4 na cama e dá um tapa forte na minha bunda. A dor é enorme, mas eu gosto de sentir o peso da mão do Dono em meu corpo. Dono bate uma, duas , três, dez vezes.
Adoro essa cena, mas somente a realizo com prazer e verdade. Assim o tesão e a dor acontecem magnificamente. Me realizo com prazer estando de quatro aos pés de meu Dono é que sou feliz. Entre lágrimas e gemidos, sinto Dono enfiar o pepino que havíamos comprado em minha xoxota..
Começo a gemer alto, Dono manda eu abafar os gemidos com o travesseiro. Sinto aquele pepino entrar e sair da minha buceta. A velocidade vai aumentando a sensação de gozo, toma conta do meu corpo de novo, Dono pede para eu jogar o travesseiro longe, queria ouvir meus gritos e gemidos. Dono gosta de me ver nesta situação de desespero. Gozo. Gozo outra vez, gozo de novo.
Respiração ofegante, bucetinha melada, Dono me usou me explorou, me levou a exaustão . Meu corpo quente de tesão ainda no cio. Dono me deixa exausta, exaurida. Deita-se ao meu lado e me cobre de caricias e afago. Dono é mal, mas Dono sabe ser bom. Minha missão é servir incondicionalmente e satisfazer todas as vontades do Dono, pois o meu prazer lhe pertence, e ele me torna plena, realizada e me faz evoluir em minha submissão.
Entrego ao Dono o que é dele, meu corpo, minha alma, meu prazer, a minha submissão, minha dor, minha alegria, minha satisfação, nada mais me interessa, apenas o prazer de ser a escolhida para satisfazê-lo em todas as suas taras, todas as suas fantasias, todos os seus fetiches.
Dono, me toma como seu brinquedo, me toma como sua escrava. Serve-se de mim, brinca, me usa quando essa for a sua vontade. Me tortura, me bate, me judia. Cada açoite, tapa, chicotada, chinelada, não provocam dor em meu corpo, mas satisfação e prazer ao meu Dono. Sou sua escrava e escrava não tem querer, o Dono quer, escrava faz.Se o Dono está feliz, a escrava mais ainda. Meu dono é assim, intenso. Mas ele sabe cuidar de mim. É atencioso, amoroso, carinhoso. E eu me perco toda, naqueles olhos gulosos de mim. Adoro dar tudo ao meu Dono . E poder dar-lhe tudo que ele , sonha e imagina, só faz aumentar meu tesão . Entrego-me como cadela! Pois meu prazer lhe pertence
Dono mandou que eu fosse pegar o chicote. Busquei, como me ordenou de quatro, lhe entreguei o chicote com a boca. Mandou eu deitar na cama de barriga para baixo
Ele ficou me olhando, pacientemente, calado. Aquilo me deixou primeiro ansiosa, depois nervosa, pois ele não fazia nada, só me olhava sem dizer uma única palavra, mas eu percebia o seu prazer.
Depois de algum tempo assim senti a primeira chicotada estalar nas minhas coxas, e se transformar em uma dor enorme, e logo após outra, eu agradecia entre lágrimas e tentava me concentrar para contar e não perder a conta. Sentia a imensa satisfação do meu Dono. Eu estremecia de tesão e prazer.
Após o termino do castigo, ele me soltou, eu me abaixei e beijei seus pés e agradeci a sua generosidade. Estranhamente, estava me sentindo bem naquela posição. Reafirmei novamente meus votos de submissão, ali compreendia o real motivo da minha existência: servir meu Dono!
Fechei os olhos, extremamente feliz... Podia sentir meu corpo estremecido pelo prazer, meu coração acelerado tentando se recompor. Pensando em tudo o que tinha acontecido, que loucura, como pude dar e receber tanto prazer naquela noite. Fodemos de todas as formas e gozamos diversas vezes, adormeci não sei por quanto tempo. Olhei na cama e percebi meu senhor adormecido... Fiquei algum tempo observando-o, gostava de vê-lo dormindo e sorrindo., Não consegui identificar minhas emoções. Tentei pensar em tudo que aconteceu, meus pensamentos se confundiam com a dor em meio à confusão.
Sou cadela, vadia, puta, fêmea completa, aprendiz e momentos assim marcam pra sempre. Pequenos detalhes que marcam a vida inteira. Mas se existe respeito, o amor, o tesão, a vontade, tudo é possível
Por isto, Dono, vem e dobra sua fêmea no cio facilmente, derruba meus tabus
Me toma como sua posse, Invade meu eu. Me faz sua puta insanamente, tudo lhe ofereço, meu Dono. Farei tudo para vê-lo feliz e satisfeito. Dono do meu gozo e da minha dor .Sou sua pra sempre nesta minha entrega sem pudorHonra-me ser objeto de seu prazer e tê-lo em meus delírios luxuriantes ...
Mas a vida prossegue e tinha que voltar para minha cidade, com a certeza que pertencia completamente ao meu Dono... Agora sabia o motivo da minha existência, ser tua eternamente tua cadela.
