Excitação na praia

Um conto erótico de Telmo
Categoria: Homossexual
Contém 700 palavras
Data: 30/04/2010 14:31:17

Quando começa a época de praia vem-me sempre à memória este episódio que vou contar.

Tinha acabado de levar a minha mulher ao emprego e, como apesar de ser bastante cedo, já se adivinhava um dia quente, resolvi dar uma escapadela até à praia, concretamente costa de Caparica, uma vez que moro lá perto. Passei por casa para aprontar a roupa conveniente, bem como para levar a toalha e protector solar. Quando estava a vestir-me tive vontade de usar uma tanga de fio dental que, guardava cautelosamente da minha mulher. Ainda todo nu enfiei a referida tanga e, em frente ao espelho, entalei o fio bem no rego das nádegas. Não resisti e comecei a masturbar a zona anal, metendo e tirando o dedo no rabo. Ao cabo de algum tempo rebentava de tesão e decidi-me então pela praia de nudismo, conhecida como paragem 18.

Quando lá cheguei, após parar o carro, reparei num indivíduo que estacionou ao meu lado. Coincidência ou não caminhámos nas dunas em direcção à praia. De imediato tive vontade de meter conversa e numa nova possível consequência o indivíduo pareceu adivinhar o meu pensamento e disse:

- Está uma manhã agradável. Aproveitei e retribui dizendo:

- É verdade, parece que vamos poder finalmente desfrutar de bom tempo.

Aquele “vamos” proferido por mim foi intencional, pois não rejeitava a hipótese de praticar nudismo acompanhado. Comecei mesmo a sentir alguma excitação, ao mesmo tempo que o rabo parecia humedecer de tesão, acompanhado de uma erecção do meu pénis.

A certa atura parámos como que a decidir o local e foi ele a lançar o “convite”:

- Como tenho guarda-sol acho que podíamos ir para um sítio mais isolado.

- Também acho. Respondi, olhando simultaneamente para o avolumar do chumaço nas calças dele.

Finalmente parados e já com o guarda-sol colocado, começámos a tirar a roupa. Num instante ele ficou integralmente nu, mostrando um pénis relativamente pequeno, mas rodeado de farta pintelheira. Olhei ostensivamente, à medida que tirava as últimas peças de roupa, ficando só com a tanguinha. Nessa altura ele ofereceu-se para me colocar protector solar nas costas ao que aceitei, virando-me para ele de costas. À medida que ia sentindo as mãos dele a descer na direcção das nádegas, com o pretexto de colocar creme nas minhas pernas, inclinei-me para a frente, deixando as nádegas à mercê dele. Senti a pintelheira dele no rabo, ao mesmo tempo que o pequeno pénis crescia. Como que envergonhado retraiu-se ligeiramente, mas de seguida continuou a besuntar-me o fim das costas bem como as nádegas. Já cheio de tesão, tirei a tanguinha e pedi-lhe para me enfiar o dedo no rabo. Foi então que me disse:

- Não quero avançar mais, é a primeira vez que estou com um homem, sou casado e não quero comprometer a minha vida conjugal.

- Também sou casado e não é pelo facto de ter tesão no rabo que sou paneleiro.

Claro que ainda tive de argumentar mais, mas o certo é que não tardou muito até que estivéssemos deitados, estando eu a mamar-lhe o caralho, ao mesmo tempo que ele regalava-me com o dedo todo enfiado no meu rabo. No auge da excitação ele pretendeu penetrar-me com o seu pequeno caralho, mas, em virtude de não termos preservativos, não consenti. Foi a minha vez de me opor:

- Sem preservativo não!

- Não há problema, argumentou ele.

- Nem penses, não nos conhecemos de lado nenhum e eu não corro riscos.

Nessa atura ele torceu-me o braço, forçando-me a ficar com o rabo todo empinado, pronto para ser penetrado.

Devido a estar muito excitado, quando aproximou o caralho das bordas do rabo esporrou-se todo. Senti o sémen quente dele nas nádegas, ficando aliviado por ele não consumar a violação, pelas implicações que tal situação poderia originar.

Vestimo-nos sem falar mais um com o outro, seguindo cada um o seu caminho. Quando cheguei a casa, após um banho, agarrei numa morcela e enfiei no rabo, ao mesmo tempo que me masturbava. Sustos à parte reconheço que excitou-me a provação.

Nunca mais o encontrei, mas recordo este episódio com satisfação, pois consegui excitar um indivíduo que depois de me ter apalpado o rabo quase me violou, tal a tesão que as minhas nádegas desencadearam.

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