LIPE O SOBRINHO QUERIDINHO DA TITIA (1ª Parte)
Sábado de sol, estava eu e o Beto passeando pela orla da praia da Barra da Tijuca, quando de repente, Beto avistou o sobrinho no calçadão, agarrado aos beijos com uma morenaça, ela aparentava ter uns dezesseis aninhos, usava um biquíni fio dental branco, deixando sua bundinha toda empinada, Felipe era alto 1.80 de altura, havia puxado ao pai, mas com a beleza da mãe Cristina, porte físico de um atleta, praticava muitos esportes inclusive natação que o deixava um tezãozinho, moreninho, olhos esverdeado, pele lisinha, todo gostosinho.
Pra quem não me conhece de outros contos, sou uma mulher bem resolvida sexualmente, casei aos dezenove anos, tenho cabelos lisos, longos e negros; olhos castanhos, pele clara bronzeada, estatura mediana, quadris largos, busto médio, pernas bem torneadas, hoje estou com trinta e oito anos de idade.
Vamos continuar com os fatos.
Beto parou e estacionou a moto, e enquanto eu ficava encostada nela, ele foi se aproximando do Lipe sem que ele percebesse.
_ E aí camarada, não procura mais o seu tio, ta sumidão, né?
_ Caramba, meu tio que legal. E aí como vão as coisas?
_ Tudo bem seu moleque, não vai apresentar a gatinha não?
_ Pô essa é Gabi, amiga do cursinho, e cadê a tia?
_ É um prazer Gabi, tua tia, ta ali.
O Lipe veio em minha direção, e na hora que ele me deu um abraço, bateu um vento forte que abriu a minha canga que estava enrolada com apenas um nó, ela se abriu e deixou o montinho de buceta pra receber aquele aperto contra a sunga do Lipe.
Na hora senti aquele calor e a maciez do nervo adormecido, protegido apenas pela malha das nossas veste.
_ Tia que bom encontrá-los aqui, essa é Gabi... Como vocês estão passando, quase não tenho tempo, o vestibular esta acabando comigo.
_ Felipe você pretendo, fazer o que?
_ Sabe tia estou pensando em engenharia ou arquitetura, quero ser igual a vocês.
Fiquei ali admirando aquele garoto que praticamente vi crescer e que agora estava um belo rapaz, fiquei impressionada com aquele corpo todo, Beto sugeriu ficarmos por ali mesmo batendo papo com eles.
Entre um mergulho e outro, tomávamos cervejinhas na areia. Lipe entrou no mar com a Gabi e eu fiquei conversando com o Beto, falando da coincidência daquele encontro e como o garoto estava bonito.
_ Minha irmã havia me dito que o Lipe não esta nada fácil, que só quer saber de namoradinhas e que ela esta preocupada, de que ele possa vir a perder o vestibular deste ano.
_ Que nada isso é da idade mesmo, daqui a pouco tudo passa, ele ainda é muito jovem, nós também éramos assim, lembra?
_ Eu sei, o medo dela é que o filho puxe o pai e fique nessa galinhagem toda, sem ter responsabilidade com nada, foi por causa disto que eles se divorciaram.
Nessa hora Beto aproveitou pra me falar, que aquele encontro não tinha sido casual, que ele tinha prometido pra irmã, que teria uma conversa séria com o Lipe, só não esperava encontrá-lo ali naquela pegação toda e que não iria estragar a azaração do sobrinho não.
Felipe voltou da água, agarradinho na cintura da Gabi, quando ele se afastou da bunda dela, eu notei que fazia um volume na sunga dele, deixando transparecer que ainda estava com uma pequena ereção, uma imagem do que seria o seu pau.
Beto saiu pra dar um mergulho e quando voltou, trouxe outra garrafa de cerveja, encheu nossos copos e começou a contar piadas, meia hora depois eu me levantei e avisei que precisava ir à água, já havia bebido demais.
Gentilmente o Lipe disse que iria comigo, antes que eu pudesse tomar um caixote, pois o mar estava alto e muito agitado.
Dito e feito entramos e na primeira onda, senti faltar areia no fundo, justo na hora em que deixei o xixi sair. Senti uma mão me segurando pela cintura, me encochando, pressionando um nervo semi-duro na minha bundinha, senti a quentura da urina escorrer pelas nossas pernas, virei-me de frente e vi o Lipe sorrindo, e agora me agarrando pela cintura encostou o pau totalmente duro em minhas coxas e meus seios em seu peito.
_ Tia foi por pouco heim?
_ Que bom que você percebeu se não fosse isso eu estaria até agora comendo areia. É por isso que eu gosto de piscina.
Ficamos um pouco ali papeando, quando outra onda apareceu e desta vez antes que ela me arrastasse, me agarrei ao Lipe e deixei minha xoxotinha agasalhar aquela piroca quente e dura e aproveitando as ondas rebolei gostoso nele.
Depois vi a burrice que tinha feito, com que cara eu ia encarar aquele molecão, fingi nada ter acontecido, que estava meio altinha devido às cervejas.
Voltamos pra areia, e contei que quase havia pagado um micão e que tinha ficado com medo de voltar, e tomar outro caldo, eles riram de mim e tiraram um sarro com aminha cara. Só não imaginavam que na verdade eu tinha aproveitado muito bem a situação.
Gabi voltou pra casa de carona com a irmã, nos deixando sozinhos com o Lipe, ficamos bebendo até tarde na praia, quando de repente o Beto perguntou pro Felipe, se ele iria ao maracanã assistir a final do campeonato brasileiro, Flamengo e Grêmio.
_ Não vai dar, não consegui ingresso não, eu sei que a galera vai geral.
_ Vou ligar pra tua mãe agora, e vou dizer pra ela que você vai lá pra casa com agente, só tem um probleminha, você tem que ser pé quente, o que você acha da idéia?
_ Ótimo, não tenho nada programado pra hoje mesmo.
Aproveitando o afastamento do Lipe, o Beto ligou pra Cris e avisou que iria levar o Lipe pra nossa casa e assim poderia conversar melhor com ele e aproveitaria o domingo pra assistirem o jogo, proposta aceita na hora pela irmã.
Beto esqueceu que estava de moto e não de carro, a única saída foi me fazer de sanduíche. Beto subiu na moto, eu subi e me agarrei ao Beto, Lipe subiu colocando-se atrás de mim, juntou o pau dele na minha bundinha e fomos assim até em casa, me sentia uma aventureira e a cada sacolejada da moto mais eu sentia a piroca do Felipe endurecendo no meu trazeiro, me deixando toda molhadinha.
Chegamos ao condomínio, Lipe desce da moto, abre o portão da garagem e o Beto entra comigo montada ainda, ao estacionar quase nos deixa cair, estava meio bebinho devido, ao numero de cervejas tomados na praia, Lipe corre em nossa direção e ao tentar me ajudar, ele me abraça por trás levando a mão cheia no meu peito, senti uma sensação tão gostosa, que forcei a minha bundinha naquela piroca deliciosa.
Beto só fazia rir, correu em direção da ducha e deixou cair aquele jato forte sobre a cabeça, seguido por mim e pelo Lipe. O meu fio dental já não fazia amostra nenhuma, de tão enfiado que estava no meu rego, Beto mergulhou na piscina junto com o sobrinho.
_ Aproveitem enquanto vou preparar uns petiscos e trazer umas bebidinhas pra gente.
_ Valeu minha tia querida.
Beto parecia uma criança se divertindo com o sobrinho na piscina, após preparar tudo, ajeitei numa mesinha flutuante a bebida e os petiscos para deliciarmos, deixei ao lado uma bolsa térmica com as latinhas de cervejas, e mergulhei na piscina.
_ Um brinde aos melhores tios do mundo.
_ Nossa, ao meu queridinho sobrinho, certo Beto.
_ Claro amor ao Lipe, tim, tim.
Enquanto aproveitávamos aqueles momentos, Beto sugeriu um campeonato de mergulhos e prova de fôlegos, ganharia quem ficasse mais tempo de baixo d’água. O primeiro a mergulhar foi o Beto, ele veio por trás de mim mergulhou, passou entre as minhas pernas, retornou a passar e assim quem mais passasse por ente as pernas, do outro seria o vencedor.
Conforme a respiração ficava mais difícil, usava-se de toda maneira para mais uma passagem de pernas e com isso começaram a agarrar nas minhas coxas pra conseguirem atravessar o obstáculo. Beto conseguiu passar três vezes e numa dessa quase tirou o meu biquíni.
O Lipe mergulhou e na primeira veio direto na minha xoxotinha, imaginei ter sido sem querer, na volta alisou minha bundinha, na terceira vez veio com nado de costa, senti nitidamente a boca dele mordendo a minha bucetinha por cima do biquíni, ele levantou e disse ter empatado com o tio e que deveriam desempatar, concordei nada mais justo.
Beto coitado estava visivelmente cansado, enquanto o Lipe ria e dizia que o tio estava ficando velho, pude perceber que o garoto estava mal intencionado, queria sacanear o tio de qualquer jeito. Beto se recuperou, tomou fôlego e começou a maratona, desta vez passou quatro vezes, após, levantou-se e colocou os braços na borda da piscina, deitou o rosto entre os braços buscando descansar.
_ Agora é a sua vez, quero ver quem esta ficando velho aqui?
Eu pensei comigo mesma, vou sacanear este moleque, enquanto Beto continuava a descansar, Lipe mergulhou e passou apenas alisando as minhas poupinhas, na volta veio com estilo nado de costa, quando ele encaixou a cabeça nas minhas pernas, eu travei não permitindo a sua passagem, que besteira que fiz, aproveitando e imaginando que eu queria sacanagem, ele arredou o biquíni pro lado e encaixou a língua dentro da minha grutinha me levando a uma descarga elétrica de mais de mil volts, as pernas bambearam que quase caí, nunca imaginava sentir aquilo ali, daquela forma tão perto do meu marido.
Lipe saiu da água reclamando que tinha sido prejudicado pela falta de apoio da tia, que se desequilibrou e quase caiu, tirando a concentração dele.
_ Qual é chorão, o velho aqui sou eu, ta querendo o que, outra chance, é?
_ Pô pergunta pra tia, se ela não se desequilibrou, pergunta se eu não mereço ir de novo, pergunta tio?
_ Vamos fazer o seguinte, vamos beber mais um pouco e depois veremos se você vai ter outra chance, ok.
Eu estava extasiada, não acreditava que aquele moleque tinha mexido comigo daquela maneira, eu nunca me imaginei com tanto tezão no meu sobrinho.
Continuamos a beber, Beto estava metendo o pé na jaca, praticamente bêbado.
_ Amorzinho acabou a cerveja, pega mais pra gente, por favor, pega.
_ Beto não é melhor, sairmos da piscina e deixarmos pra beber depois!
_ Não filha, você ta preocupada com o que, se eu cair estou dentro d’água, e melhor ainda, estou em casa com meus queridos e posso dormir amanhã até antes do jogo, só não posso deixar de vê o meu mengão ser campeão.
Fazer o que, depois não reclama. Fui lá, enchi a bolsa de cervejas, preparei mais petiscos e voltei pra piscina, não entrei não, fiquei sentado à borda com os pés, batendo dentro d’água, peguei uma bola plástica e joguei na cabeça do Beto, que cabeceou e gritou goooooool do mengão, é campeão, tantan, é campeão, tantan.
Nisso os dois começaram a jogar a bola um pro outro.
_ Vem tia brincar com a gente de bobinho, vem!
Desci e entrei na brincadeira, o Lipe foi o primeiro bobo, ficava no meio tentando catar a bola enquanto eu e o Beto jogávamos um pro outro, devido ao excesso de bebidas ingeridas os nossos corpos já não aceitavam as ordens vindas do cérebro, volte e meia, tanto eu quanto os dois, na ânsia de agarramos a bola passávamos a chamada mão boba no corpo do outro.
Numa jogada mais disputada entre eu e o Lipe, ele tentando tirar a bola das minhas mãos, acabou arrancando um peito pra fora, me deixando com o biquinho endurecido, com os dedos em volta da bola, ele encostou-se ao meu biquinho e começou a prendê-los como se fosse um alicate guloso.
Beto nada via, não só por que estava bêbado, mas também por Lipe ter as costas larga e que não permitia a visão daquele momento, eu claro que estava adorando aquilo, quando nos afastamos vimos o Beto já cambaleando indo se sentar na espreguiçadeira da piscina.
Saímos e fomos ajudá-lo, Beto muito insistente e com a voz enrolada nos disse.
_ Eu vou deitar um pouquinho aqui, vocês podem continuar a brincadeira, faz tempos que não me divirto tanto, vão, vão, estou bem.
Lipe caiu na água e me chamou me deixando pensativa na hora, achei uma covardia com o Beto que estava bêbado, Beto virou-se pra mim, e perguntou por que eu ainda não tinha caído na piscina, eu sabia que as coisas estavam tomando um rumo perigoso, afinal eu não sou de ferro e ainda por cima com um garoto maravilhoso me tirando do sério. Ele me deu uma tapa na bunda e praticamente me jogou nos braços do Lipe.
Antes de cair na piscina, entrei em casa e liguei o som baixo já se passavam das dez horas da noite, ao passar pelo Beto percebi que ele já dormia acomodado na espreguiçadeira, tentei acordá-lo, ele resmungou algo que não entendi, Lipe me chamava insistentemente dentro da piscina.
Ó duvida cruel, cuido do meu marido ou caio nos braços do sobrinho dele, realmente eu estava na duvida, quando de repente ouçoApesar de não gostar muito da idéia, resolvi dividir esse texto em duas partes, particularmente eu prefiro por inteiro, mas a pedidos dos leitores, aqui encerra a primeira parte e logo a seguir, vem a parte final, o meu objetivo é causar prazer aqueles que gostem de aventuras eróticas, com muita cumplicidade.
Leitor, se você deixar o seu e-mail, prometo responder aos comentários aqui postados, uma boa leitura a todos.
Beijinhos da sua, Malluquinha.