Lorena - Sobrinha dos sonhos 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 902 palavras
Data: 05/05/2010 15:39:53
Assuntos: Heterossexual

Desde que completou seus 13 anos, Lorena já namorava firme e tinha corpo de mulher. Com 15 anos, possui 1,70, 60kg, cintura de pilão, bunda grande e empinada, coxas grossas e seios volumosos que passava no teste do lápis com louvor. Fiquei sabendo que a sobrinha de minha esposa havia perdido o cabaço há muito tempo, e que desde os 14 já tomava regularmente anticoncepcional. Sua mãe, minha cunhada que eu já havia comido antes de depois de se casar com o trouxa do marido, era um doce de pessoa, e por causa das duas, sempre que fazia churrascos com um grupo de quatro amigos os convidava. Conforme Lorena ficava mais velha, mais gostosa e sensual se tornava e com 16 anos, passou a ser o assunto principal dos cinco homens quarentões. Sabíamos que todos tocavam punhetas em homenagem a minha sobrinha, e ela sempre aparecia vestida em sensuais trajes ou minúsculos biquínis, para nosso deleite. Nossa sorte começou a mudar quando ela passou no vestibular de engenharia da PUC. Seu pai nunca teve condições financeiras para pagar as mensalidades os estudos da filha, e eu ajudava arrumando bolsa de estudo e comprando livros, material escolar e uniforme para ela. Lorena foi ao meu escritório e pediu ajuda para pagar a matrícula da faculdade. Falei que até poderia ajudar pagando a matrícula, mas como o valor do curso era caro, quase R$800,00 por mês, eles não teriam condições de honrar o compromisso. Lorena disse que iria procurar emprego para pagar o curso. Salientei que seu curso era matutino, e que dificilmente conseguiria um emprego de meio expediente cujo salário cobrisse o valor do curso. Como toda adolescente de 18 anos, Lorena achava que era dona do mundo, e que tudo daria certo, como sonhava. Assim que dei o dinheiro da matrícula, Lorena pulou sobre meu colo, fazendo que ambos caíssem, e como ela ficou em cima de mim, sua saia levantou e deixou a mostra sua pequena calcinha de renda branca, dando pra ver os pelos da buceta. Meu pau ficou duro na hora, e ela se inclinou sobre meu corpo, me abraçando e me dando beijos no rosto, me chamando de melhor tio do mundo. Só que ela percebeu o volume do membro duro que se encontrava na altura da sua buceta e instintivamente deu uma reboladinha, como se estivesse melhor encaixando o pau na racha de sua buceta. Abracei firmemente Lorena, amassando seus seios no meu peio, e com uma mão acariciava seus longos cabelos loiros, e com a outra alisava sua coxa e bunda, em cima da saia. Notei pela respiração e pela pele arrepiada da Lorena que ela estava excitada, e como nada fazia, fui entrando com a mão por sob sua saia, alisando sua bunda que comia quase toda a calcinha. Ela passou a lentamente rebolar sobre meu pau e eu já apertava suas nádegas com volúpia, e aos poucos fui enfiando os dedos sob a calcinha, alcançando os pentelhos e conseqüentemente sua buceta. A xota de Lorena já estava toda babada e facilmente penetrei nos dedos na vagina, fazendo movimentos rotatórios. Lorena passou a rebolar com mais velocidade e passou a beijar minha boca, um beijos quente que misturou nossas línguas e salivas. Ela mesma levantou suavemente o quadril, enfiou uma das mãos sobre o zíper da minha calça, liberou o pau, afastou a calcinha e encaixou o pau na entrada da buceta, que recebeu facilmente o membro, passando ambos a meter com velocidade até gozarmos juntos, inundando seu útero com minha porra. Conforme nossa respiração voltava ao normal, nossos beijos passaram a ser mais lentos e carinhosos, saindo de dentro dela. Lorena então olhou nos meus olhos e rapidamente se levantou, entrando no banheiro pra se limpar. Ainda permaneci por algum tempo atônico, deitado no chão da minha sala, com o pau sujo e pra fora da calça, somente voltando à realidade quando minha sobrinha chamou minha atenção que alguém poderia entrar na sala e me ver naquela situação. Levantei-me, arrumei a cadeira e me limpei no banheiro. Quando retornei Lorena estava sentada e pediu desculpas, dizendo que havia perdido a cabeça. Revelou que sentia desejo por mim, que havia várias vezes se masturbado pensando em mim, e via em mim um verdadeiro homem, bonito, experiente, bondoso, responsável, bem sucedido e ainda por cima bom de cama, segundo informou sua mãe e sua tia. Meio desconcertado, perguntei como ela e a mãe dela poderiam saber que eu era bom de cama, tendo Lorena dito que havia ouvido uma conversa entre a mãe e a tia, onde a mãe revelou que mantive relações sexuais comigo antes e depois dela casar, e sua tia falou que já desconfiava disso, mas que não ligava, porque qualquer mulher que tivesse um marido como o da irmã, teria mesmo que procurar homem na rua. Além do mais, sabia que o marido era tarado, que gostava muito de sexo, e que era muito bom de cama, o que foi confirmado pela outra. Lorena disse que elas tinham razão, que o tio realmente era gostoso em bom de cama. Fiquei tão feliz que fiz um cheque de mil reais, falando pra ela comprar uma calça jeans com a sobra. Ela olhou radiante e me deu um longo beijo na boca, agradecendo e dizendo que seria eternamente grata e que sempre que eu a quisesse, poderia chamar. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Esse "ASmedeiros" é um puta chato do caraleo...tem quem curte o jeito que o escritor fez o conto...você é professor por acaso ?

E se for, que seja pra longe daqui, vai-te a puta que o pariu!

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Saiba um pouco sobre "A Importância da Pontuação"

Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.

Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:

Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro.

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é o mineiro tem razão, vamos ler os outros, mas mesmo assim adorei, nota dez, beijinhos da , Malluquinha

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O início do conto é bom...vamos ver se mantém o nível nos demais...pra começar, nota 6.

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