Meu nome é Tiago, tenho 15 anos, moro em Goiânia. Esta história aconteceu no final do ano passado, quando reformamos a casa. Estávamos a ajustar o banheiro e o quarto da minha mãe. Trabalhavam, diariamente, aqui em casa três pedreiros de confiança do meu pai. Ocorreu, todavia, que um dos pedreiros de vez em quando trazia o filho dele, que tinha mais ou menos a minha idade, pra ajudar. Acho que pra já ir aprendendo a profissão. Os três eram negros, meio baixos, mas bastante fortes e já na casa dos 30 anos. O moleque também era negro, porém já era mais alto que o pai e muito forte também.
Acho que tudo começou quando comecei a reparar que os pedreiros sempre ficavam secando muito minha mãe, que sempre foi muito bonita mesmo, loira, alta, corpão. Incomodava-me um pouco, mas não deixava de achar normal, ela sempre foi muito bonita mesmo. Os caras só disfarçavam quando meu pai tava por perto. Mas ela nunca dava bola nem fazia nada de mais, e eles ficavam só no olhar mesmo. Ela nem costumava usar roupas muito reveladoras nem nada.
Mas teve um dia que fiquei meio com raiva. Cheguei em casa do colégio à tarde e não tinha ninguém em casa. Meu pai e minha mãe trabalhando, a empregada na cozinha e os caras lá reformando. Estava indo num armariozinho perto do quarto da minha mãe que estava sendo reformado pegar qualquer coisa quando escutei a conversa dos pedreiros e parei.
- Poxa! A dona Beth é muito gostosa, não é não?
- Estou ficando louco com aquela bundona! É muito gostosa... Vontade louca de comer aquele rabo!
- E ela é sempre tão legal com agente... Será que ela libera pra gente?
- Sei lá cabra... Quem sabe? O coroa já é meio velho, acho que num dá no tranco mais não... Ela deve está precisando trocar o óleo...
Fiquei com raiva, desisti de pegar o que quer que fosse que eu ia pegar e fui pro meu quarto. Depois desse dia comecei a reparar e ficar com raiva de qualquer contato que os pedreiros tivessem com minha mãe. E eles estavam sempre perguntando alguma coisa sobre a obra pra ela, e ela sempre acompanhando, e eles sempre devorando ela com os olhos, e comecei a achar que ela percebia e na verdade gostava disso.
Mas o foda mesmo foi mais ou menos uma semana depois disso, quando cheguei em casa mais cedo porque não ia rolar o futebol de sempre à tarde. O carro da minha mãe estava em casa. Era pra ela estar no trabalho...
Perguntei pra empregada e ela disse que minha mãe tava no quarto, vendo como tava ficando a obra. Perguntei se os homens estavam lá e ela disse que não, o que já me deixou mais aliviado. Fui para o quintal botar comida para o cachorro quando ouvi vozes vindo do quarto reformando, parei pra escutar e percebi que era o moleque ajudante que tinha voltado pra pegar uns materiais.
Fiquei olhando escondido pela janela do quarto que dava pro quintal, pra ver se ele fazia alguma coisa ou se ele ia também ficar comendo minha mãe com os olhos. Eles estavam conversando qualquer coisa sobre a reforma quando minha mãe disse que queria ver alguma coisa e subiu numa escada que tava lá. Nesse dia, ela tava usando um vestidinho azul que ela tem, desses bem leves, de verão, bem curtinho. Deu pra ver que o moleque ganhou uma baita visão das coxas e mesmo da bunda dela, porque o vestido era muito curto. Fiquei com mais raiva ainda porque o moleque ainda se ajeitou um pouco pra frente pra ver melhor, e ela ficou lá em cima falando qualquer coisa de costas pra ele mais ou menos um minuto.
Quando ela desceu, virou pra ele, olhou com uma cara meio estranha pra ele e falou:
- "Que isso menino? Ficou animado assim só por que eu subi na escada?" O moleque devia estar de pau duro, não dava pra ver.
- "Que showzinho você ganhou, hein? Nem tinha reparado que dava pra ver alguma coisa... e logo hoje que to sem calcinha por causa desse calor infernal... vai te faltar sangue na cabeça desse jeito menino hehehe..."
Não gostei nada da minha mãe rindo e brincando assim com o moleque de pau duro pra ela, mas ele respondeu meio sem graça:
- É que a senhora é muito gostosa, não deu pra segurar...
Eu estava indignado com aquela conversa, mas, mais ainda, com a cara de safada, um sorriso maroto na cara da minha mãe, dava pra ver que os olhos dela estavam brilhando olhando pro pau duro do moleque.
- "Você me acha gostosa, é? Mas assim não é justo, você me vê toda exposta e eu não vejo nada? Ah não, quero ver também hehehe..."
O moleque não respondeu nada.
- Vai, deixa eu ver o tamanho da sua empolgação hehehe...
O moleque continuou meio sem graça, mas desabotôo e baixou as calças, e botou o pau pra fora.
Queria entrar naquele quarto gritando, xingando todo mundo e parar com tudo aquilo, mas estava paralisado, chocado com a cara de tarada da minha mãe quando viu o pau do moleque. Parecia uma cadela no cio, os olhos brilhando de olhar pro pau duro do moleque, que tinha a minha idade, pior de tudo.
- Olha só, está muito duro mesmo hein! Está até pingando... E como é grande! Nunca pensei que seria tão grande assim, você é tão novinho..."
O moleque respondeu:
- É que eu nunca vi a bunda de uma mulher pelada desse jeito dona, ainda mais tão gostosa como a senhora...
- Como assim nunca viu? Não acredito! Você ainda é virgem menino?
- Sou.
- Ah, mas você está ficando muito velho pra ainda ser virgem... quer que eu te ajude?
O moleque balançou a cabeça positivamente, acho que não acreditando naquela situação tanto quanto eu...
- Vem cá então vem, se preocupa não... Vem cá vem... Você vai chupar minha bocetinha... Tem de aprender essas coisas logo cedo...
O moleque se ajoelhou na frente dela. Ela se apoiou num móvel e abriu bem as pernas, levantando um pouco o vestido. Oferecia bem a boceta, que tinha só um filetinho de pêlo em cima e totalmente raspada em baixo. O moleque mergulhou de boca, meio afobado, mas ela foi instruindo, ensinando mesmo:
- Calma, devagarzinho... chupa mais em cima um pouquinho... isso, vai.. devagarzinho... gostosinho vai, chupa minha bucetinha chupa...
O moleque devia estar pegando o jeito, porque ela começou a rebolar que nem uma louca na boca dele, agarrando a cabeça dele e forçando a boceta contra o rosto dele, num vai e vem frenético. Acho que minha mãe já ia gozar, quando parou e falou
- "agora é a sua vez, sua recompensa por ser um garoto tão obediente...levanta"
O moleque se levantou e ela que se ajoelhou, pegou com vontade no pau dele e botou tudo na boca, e isso porque era grande. Não podia acreditar naquela cena, minha mãe com aquele pau na boca, se deliciando, se lambuzando com vontade. Por maior que fosse minha raiva, nessa hora meu pau ficou duro. A boca dela cheia com o pau dele, fazendo aquele volume nas bochechas. Depois ela tirou e ficou lambendo só a cabeça, gemendo que nem uma puta o tempo inteiro. Descia até a base e subia, banhando o pau dele com a língua. Depois começou a esfregar o pinto dele na cara dela toda. Nas bochechas, na testa, na boca e no nariz, ficava esfregando com força e batendo com o pau na cara toda, gemendo horrores que nunca pensei que minha mãe falaria
- Hum... que pica gostosa. e abocanhava de novo.
- "Hum...hum..." lambia mais,
- "que delícia essa sua pica dura...hum..."
De repente o moleque explode na cara dela, jorrando porra e mais porra na cara dela toda. Ela parou e ficou apertando o pau dele bem forte, espalhando a porra pela cara toda, gemendo que nem uma vagabunda.
Ela falou:
- Deita ai, deita, antes que meu garotão virgenzinho fique mole, vai...
O moleque deitou e ela sentou no pau ainda duro dele, sem tirar o vestido, só segurando ele um pouco pra cima, com muita facilidade, de tão molhada que ela devia estar, escorregou pra dentro mesmo. Ela estremeceu e fechou os olhos
- hum...que pica gostosa...tá sentindo tá... ela dentro da minha bucetinha... bem gostosa...
O moleque não respondia nada, só pegava nos peitos dela enquanto ela se contorcia no pau dele. Ela gritava e rebolava sem parar, até gozar numa força assustadora. Quando achei que aquela putaria toda tinha terminado, ela saiu de cima e ficou de quatro:
- Vem, garotão, me come de quatro vem... Me fode que nem uma cadelinha...
Levantou o vestido até as costas, empinando aquele bundão pra ele, com a bucetinha escorrendo os líquidos do gozo dela e com o rabo piscando.
O moleque se levantou em dois segundos e ficou cutucando com o pau o rabo dela, querendo comer o cuzinho.
- "não... aqui meu querido..."
Ela pegou o pau dele e direcionou pra bucetinha. Ele estocou com força de uma vez e recomeçou a foder minha mãe, que agora gemia
- "isso... fode sua cadelinha... goza dentro da sua cadelinha goza, quero sentir essa porra gostosa dentro de mim vai..."
Foi a senha, não deu cinco segundos e o moleque jorrou de novo, dessa vez dentro dela, deu pra ver porque ele parou de meter nela e começou a escorrer da buceta dela a porra, pelas coxas e pingando no chão. E minha mãe gemendo, ainda meio que forçando a bunda no pau dele. Eles ficaram assim, parados uns dois minutos... Minha mãe saiu, se levantou e falou
- Pronto, chega né? Acho que você já se satisfez, e já perdeu esse cabacinho seu que tava na hora, né? Pode ir embora agora.
Ela se recompôs e ainda deu um beijo na cabeça do pau dele antes dele se vestir e ir embora com a cara mais safada do mundo, enquanto ela foi tomar um banho. Mais tarde ela me viu e presumiu que eu não tinha visto nada e quando meu pai chegou ela agiu como se nada tivesse acontecido. Já tive muitas vezes vontade de contar pra ele, mas não consigo, fico com muita vergonha, não sei como fazer. E ela nunca mais deu pro moleque, pelo menos que eu saiba, e olha que eu fiquei em cima depois disso tudo. Mas não consigo mais ver ela com os mesmos olhos, não depois de ter visto ela que nem uma puta tarada, fazendo o que ela fez e falando o que ela falou...