Lorena - Sobrinha dos sonhos 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1030 palavras
Data: 05/05/2010 15:42:08
Assuntos: Heterossexual

Como narrado nos contos anteriores, já havia transado com Lorena, minha sobrinha de 18 anos, e com sua amiga Paty, da mesma idade. Como toda putinha que se valoriza, elas davam em troca de presentes. Lorena já estava cursando engenharia e ainda não havia conseguido o esperado emprego, porque ela estudava na parte da manhã e dificilmente conseguiria um trabalho de meio expediente. Nesse interregno, já havia transado com ela umas três vezes, e com Paty umas duas, sendo que somente na primeira vez é que comi as duas juntas. Lorena voltou a me procurar no trabalho, e contou que não sabia o que fazer para pagar a mensalidade da faculdade. Tornei a lembrar do aviso que havia dado, e disse que não poderia pagar sozinho a faculdade dela, e perguntei se o pai dela não iria ajudar. Lorena disse que o pai estava devendo a todos e que não tinha dinheiro. Lorena estava desesperada, e tentando descontrair o ambiente, disse que ela poderia ganhar muito dinheiro com o corpo lindo e delicioso que a natureza lhe deu. Falei que uma transa com uma mulher como ela valeria cerca de R$ 500,00, e que conhecia alguns homens que eram loucos por ela, e que pagariam o que ela pedisse para transar com eles. Ela disse que nunca iria se prostituir. Falei que não seria prostituição, mas um agrado em troca de sexo, numa troca justa, como ela mesma havia falado em relação a Paty. Lorena perguntou se eu falava sério, e após minha confirmação, falou que estava realmente precisando e que faria o que em mandasse. Aproveitei e mandei ela me chupar e que engolisse a porra, o que foi obedecido. Naquela mesma noite encontrei com meus quatro amigos, os mesmos que eram loucos por Lorena e a comiam com os olhos e falei que tinha uma proposta pra fazer. Perguntei quanto valeria uma transa com a sobrinha Lorena, e todos disseram algo entre R$500,00, já que pagavam quase isso por mulheres muito piores. Brincando, perguntei se eles gostariam de formar uma sociedade, cada qual contribuindo com R$400,00 por mês, com a chance de comer Lorena toda semana, numa escala de segunda a sexta-feira, ou seja, em cada dia da semana ela seria a putinha particular de um dos sócios. Todos disseram que sim, que topavam, e lamentaram que aquilo não fosse verdade. No dia seguinte liguei pra Lorena e a peguei na porta da faculdade. Parei num canto do campus e lhe contei que havia arrumado um trabalho para ela faturar R$ 1.600,00 por mês. Ela me abraçou e agradeceu, e perguntou que trabalho seria esse. Falei que havia sondado meus quatro amigos que ela já conhecia, e que todos toparam pagar R$400,00 fixo por mês, para que ela transasse com eles em cada dia da semana. Falei que como todos eram casados, só poderiam sair com ela durante a hora do almoço, e que ela poderia aproveitar e também almoçar nos motéis. Completei dizendo que ela falaria pros pais e pro namorado que ela havia conseguido uma bolsa de estudo remunerada, como monitora da turma, mas que teria que trabalhar todos os dias até as 15horas em troca. Por fim, falei que todos eram homens responsáveis, casados e que o segredo não seria revelado pra ninguém. Ela pensou um pouco e concordou com a proposta, mas que deveria receber o cachê adiantado, porque precisava pagar a mensalidade que havia vencido naquela semana. Aproveitei a falei que eu não teria dia ou horário certo, e que ela poderia usufruir o corpinho dela quando, como e da forma que quisesse. Lorena, com olhar safado, disse que pro titio a putinha seria full time, já colocando meu pau pra fora e iniciando um boquete. Como Lorena estava de saia, tirei sua calcinha e meti de ladinho na xota, beijando sua boca e apertando seus seios, até gozarmos juntos. Ela limpou a buceta com a calcinha e assim que fez menção de vestir a peça mandei que não colocasse. Falei que tinha a tarde livre e que também iria ao shopping com elas, e que como boa e obediente putinha, teria que desfilar de saia curta e sem calcinha. Lorena riu e disse que faria o que o tio mandasse. Avistamos Paty, e como ela também estava vestindo minissaia, mandei que fosse ao banheiro e que tirasse a calcinha, porque iria fazer uma outra troca. Antes que a menina respondesse, Lorena puxou a amiga pela mão dizendo que iriam obedecer ao tio. Uns 15 minutos depois retornaram e me entregaram a calcinha da Paty, pedindo que a cheirasse. Senti o odor característico de gozo, e elas disseram que ao entrarem no reservado Lorena agarrou a amiga e chupou sua buceta até gozar, limpando a xota com a calcinha. Conduzi as duas ninfetas pelos corredores do shopping, fazendo que subissem e descessem várias vezes às escadas rolantes que tinham proteção de vidro, permitindo que alguém que olhasse com mais atenção percebesse que elas não usavam calcinhas. Mandei que entrassem em todas as sapatarias e que se dirigissem ao vendedor mais feio e velho pedindo para experimentar sapatos, e quando ele fosse calçar os sapatos nos pés delas, elas deveriam levemente afastar as pernas permitindo que suas bucetas ficassem expostas. Fizeram isso vária vezes. No final, entramos numa loja de lingerie e mandei que cada uma escolhesse um modelo, em troca da calcinha antiga. Na praça de alimentação, perguntei pra Paty se ela gostaria de ganhar um dinheiro. Ela disse que sim, e perguntou o que teria que fazer. Perguntei se ela conhecia os meus quatro amigos de churrasco, tendo ela dito que conhecia dois, mas que já havia visto os outros dois. Então falei que se ela quisesse poderia transar com eles em troca de R$100,00. Paty disse que não era garota de programa e que ao topava, momento em que Lorena disse que estava precisando de dinheiro pra pagar a faculdade, e se ela concordasse toparia transar com eles, até porque eram todos casados, responsáveis e iria guardar segredo. Paty disse que iria pensar e depois daria reposta. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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②► CONTO – É uma história completa e fechada. É uma unidade dramática, que possui um só conflito e uma só ação. Poucas são os personagens em decorrência das unidades de ação, tempo e lugar. Recomenda-se que um conto seja objetivo e tenha desde de seu início uma abertura firme e definida, nada de rodeios. Bons contos costumam deixar para o final um encerramento com ápice, isto é, um virada que normalmente o leitor não espera e fica surpreso.

► ESTRUTURA - É essencialmente objetivo, horizontal e narrado em 3ª ou 1ª pessoa. Foge do introspectivo para a realidade viva, presente, concreta. História curta. Produza seu texto apenas com as palavras necessárias e elas devem convergir para o mesmo ponto. Sua criatividade vai ditar o tom e o ritmo do texto.

► LINGUAGEM – Objetiva; utilize metáforas com parcimônia e esqueça o texto rebuscado. O conto desconhece armadilhas literárias. Não tenha segundas intenções. Os fatos devem estar presentes e predominantes. Ação antes da intenção. Dentre os componentes da linguagem do conto, o diálogo é muito importante.

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continuo gostando, nota dez, beijinhos da, Malluquinha....

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Você tem excelentes idéias pra escrever contos....melhorou bastante em relação aos anteriores..nota 8

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