No dia seguinte recebi a ligação de Paty dizendo que havia pensado na proposta, e como não trabalhava, um dinheiro extra seria bom, até porque todos os homens eram casados e certamente guardariam segredo, além do mais Lorena prometeu não deixá-la só com eles. Tudo acertado com as meninas, tornei a marcar um encontro com os quatro amigos. Tornei a perguntar se eles se recordavam da Paty, amiga da Lorena, e todos disseram que sim, que não poderia deixar passar desapercebida uma lindeza daquela. Perguntei quanto valeria uma transa com Paty, e todos disseram que facilmente uns R$ 300,00. Ai fiz a derradeira proposta: se eles topariam transar semanalmente com Lorena por R$ 400,00 e comer esporadicamente a Paty por R$100,00. Todos disseram ao mesmo tempo em que sim, então contei que já transava com elas e como ambas estavam precisando de dinheiro, propus formar uma sociedade na qual cada dia da semana um dos amigos comeria a Lorena na hora do almoço, e eventualmente contaria com a participação de Paty. Só que Lorena deveria receber um cachê mensal de R$ 400,00 por pessoa, independente de ele poder ou não poder sair com ela, e que Paty receberia R$ 100,00 por cada saída, mas sem compromisso de data ou horário. Após confirmar que a proposta era séria, combinamos um churrasco na chácara do José, e que levaria as garotas para que a sociedade fosse oficialmente formalizada. Cada um me deu um cheque de R$600,00, R$100,00 para pagar o churrasco, R$ 400,00 para Lorena e R$ 100,00 para Paty. Liguei pras meninas e contei que havia acertado com eles, e que as pegaria sábado à tarde para um churrasco na chácara do José, e que elas seriam o prato principal. Aproveitei e mandei Lorena depilar a buceta com cera, já que a amiga também fazia isso. Peguei as meninas e assim que elas entraram no carro, entreguei a cada uma o dinheiro arrecadado, recebendo dois molhados beijos na boca. Mandei que tirassem as calcinhas e que deveriam se portar como verdadeiras putinhas com meus amigos, fazendo tudo o que eles mandassem, ou seja, deveriam dar a xota, cu e fazer boquete, inclusive dupla penetração. Elas disseram que fariam isso e muito mais, e só fizeram três exigências: só transariam com eles com camisinha, não engoliriam porra deles e não poderia haver violência, apenas leves tapas e puxadas de cabelo. Falei que elas tinham razão, que eu mesmo já havia pensado nisso e já havia conversado e acertado isso em eles. Na chácara a cervejada já rolava solta. Quando os quatro homens viram as meninas começaram a assoviar e as chamá-las de gostosas. José apareceu trazendo dois copos de cerveja e assim que as meninas seguraram os copos, ele deu uns beijos na boca delas, puxando-as pelas mãos e as conduzindo para o centro da sala. João colocou um CD de funck carioca e mandou as duas dançarem pra eles. As meninas logo entraram no clima e passaram a dançar e rebolar para o deleito dos marmanjos. Conforme iam se abaixando, todos viram que elas não estavam usando calcinha e foi uma gritaria geral. Alfredo mandou que elas dançassem e fizessem um estripteese, o que foi atendido, e logo estavam as duas nuazinhas no meio de cinco homens famintos por sexo. Mesmo com todo aquele clima de Sodoma e Gomorra, os amigos estavam inibidos e não sabiam como se aproximar das meninas. Sem que ninguém percebesse, fiquei pelado e entrei já de pau duro no meio das duas e mandei que elas se abaixassem e chupassem o pau do macho e dono dela. Conforme as duas passaram a chupar meu pau, os demais participantes da suruba colocaram os paus pra fora e passaram a tocar punheta. Coloquei as duas de quatro e passei a meter ora numa ora na outra, e quando todos já estavam no clima, perguntei quem havia sido sorteado para comer as meninas na segunda-feira. Alfredo se levantou e mandei colocar a camisinha e escolher uma delas, logo metendo na xana da Lorena. Perguntei quem era o dono da terça-feira, e João foi logo pondo a camisinha e metendo na Paty. Quarta-feira havia sido reservado pra mim, e a quinta pra José, que enfiou o pau na boca da Lorena, sobrando Julio pra sexta, e copiando o amigo, enfiou o pau na boca da Paty. Senti no sofá e fiquei vendo minhas duas putinhas dando pra quatro homens. Logo eles trocaram de posição, e quem metia na xota passou a ter o pau chupado. O clima esquentou quando os homens trocaram de mulher, só que dessa vez um deitou e mandou a menina encaixar a xota no pau, enquanto o outro espalhava KY no cu dela pra logo empurrar a pica no rabo, numa dupla dupla penetração. Sem que eles percebessem, eu filmava toda a transa com o celular, para evitar eventual descumprimento de contrato. Quando disseram que iriam gozar, mandei que tirassem a camisinha e gozassem na cara das putinhas, melecando totalmente seus rostos. A suruba durou a tarde inteira e só eu não comi as meninas, já que alguém teria que tomar conta do churrasco e servir as bebidas. Ainda bem que eles havia tomado viagra e fizeram bonito com as ninfetas. A sociedade deu tão certo que três meses após seu início, Lorena e Paty passaram a apresentar outras amigas ao grupo para participar das transas, sendo meu o privilégio de primeiro experimentar as novas bucetas. (dickbh@hotmail.com)
Lorena - Sobrinha dos sonhos 4
Comentários
Chato da porra \/
③► TRAMA – Linear e objetiva. O leitor deve acompanhar os fatos numa continuidade semelhante à vida real. O conto, ao começar, já está próximo do fim. No conto, a ação caminha claramente à frente. A grande força do conto e o desafio dos contistas consiste no jogo narrativo para prender o interesse do leitor até desenlace, que é, regra geral, uma virada. O final com uma virada deve surpreender o leitor ou mesmo pasmo perante a nova situação conhecida. A vida continua e o conto se fecha.
► FOCO NARRATIVO – 1ª e 3ª pessoas. O conto transmite uma única impressão ao leitor. Do início ao fim: O final do conto é o clímax da história. Procure surpreender o leitor. O contista deve estar preocupado com o começo, pois tem poucas chances de prender o leitor. Por isso um começo impactante pressupõe um final surpreendente.
► CONCLUSÃO – Uma narrativa complexa que abrange vários tempos e personagens diversos por mais curta que seja não deve se considerada uma conto.
► Faça uma boa revisão ortográfica antes de publicar, leia o conto em voz alta e dê para alguém ler, alguém que seja honesto, de sua confiança e que saiba criticar.
gostei bastante... então... acho que eu também quero uma troca justa para pagar a faculdade... bom depois eu vejo se quero mesmo... foi ótimo adorei... bjos
vallete, minha obra é de domínio público. pode cópiar e modificar a vontade. fico feliz sabendo que alguns leitores apreciam minhas estórias. se quiser me add, será um prazer
Uma vez mais compareço para comentar os textos do Valerio, esse extraordinário escritor mineiro. Muito bem concatenados formam uma história verossímil e de evidente credibilidade. Cresce a atenção do leitor e o interesse em sua continuidade e desfecho. A idéia do "consórcio" é imbatível. Aliás, informo ao Valerio que tomei a liberdade de colecionar toda a obra de sua autoria, que encontrei no site e, após ligeiras correções de concordância, passei a dividir as estórias com amigas do Forum e vários escritórios de São Paulo. O sucesso é imediato e muitas vezes há ótimos "retornos'. Aguardo, como sempre ansioso, novos contos. Nota 10, com toda a certeza!
valeu valerio, gostei das quatro partes do seu conto, continuo te dando nota dez, já pensou em abrir um puteiro, rsrsrs, vc leva jeito, parabéns e beijinhos da, Malluquinha.....
obrigado pelo elogio, mas a sociedade é limitada, rsr
Terminou mt bem seu conto. quase merecendo nota 10.....ainda existe vaga na sociedade? só q não sou coroa....tenho apenas 34 anos....mas topo pagar o msm q eles. nota 9