Meu militar pauzudo

Um conto erótico de Leibniz
Categoria: Heterossexual
Contém 2215 palavras
Data: 05/05/2010 23:23:41

O fato que narrarei agora me aconteceu depois que conheci um cara bem mais velho do que eu na internet. Ele é meio excêntrico e cheio de historinhas que seriam trágicas se não fossem cômicas! Entretanto, por causa da versatilidade e da forma como ele expõe os argumentos dele, o papo se torna, deveras, muito inspirador.

Antes dele, entendia sexo como algo distante de mim e nunca me tinha percebido como mulher e fêmea – daquelas que entra no cio e tudo mais. Meu nome tem a ver com Mel e assim me denominarei neste relato. Querem saber como eu sou? Então vamos lá! Tenho quase 18 anos, 1,63m, 45kg; sou magra e tenho uma xaninha que não é muito carnuda nem papuda, mas certamente será muito bem aceita pelo homem que conseguir me fazer mulher – sou, ainda, zeradinha da ‘budega’, plásticos nos bancos! Até nesse ponto o safado me cativou... Eu achava que minha pepequinha, por não ser tão volumosa, não era atraente, mas ele me falou que amava xaninhas pequenas e isso pra mim foi o máximo!

Batemos um papo tão gostoso no nosso primeiro encontro no MSN que minha vida mudou... De repente eu me vi louca pra gozar e, confesso, gozei com ele pela cam: ele me mostrava um cacete lindo (o primeiro da minha vida) e, movida pelo tesão da descoberta, eu simplesmente fiquei nua e me masturbei, seguindo as orientações dele. Foi mágico! Entretanto, o fato em si que vou narrar não será com ele, mas o que ele me motivou a pensar depois, sozinha, no banho... Relutei muito antes de tentar, mas a curiosidade que me aguçou depois de tudo o que ele me revelou, gratuitamente, pela net falou mais alto e tentei. Tentei nada – eu fiz!!! Se existem magos no mundo, esse cara é um e vocês concordarão comigo. Enviarei, a partir de adora, o que escrevi para o e-mail dele no dia seguinte:

Caro amigo Marcos,

Ultimamente está sendo tão dificil suportar minha carência. Tenho feito tantas aventuras que nem te conto. Você, sinceramente, vai achar estranho tudo isso, principalmente depois de tudo que falei pra você, das minhas tolices de achar pecado o que fiz por sua causa. Não sei se cabe um pedido de desculpas, mas, realmente, ter ficado gripada depois de gozar com você pela câmera não tem nada a ver com castigo! Não passou de uma mera coincidência mesmo. Desculpe, tá! Sei lá, cara, eu precisava de uma fuga pra tentar aceitar numa boa o que está acontecendo comigo. Eu era muito na minha, sem tesão aparente. Agora, com esse fogo todo, com essa sensação quase incontrolável na buceta como se quisesse me masturbar a toda a hora... Tente entender, fiquei e ainda estou um pouco desesperada, pois nunca tinha gozado e você, simplesmente, sem nunca me tocar, fez meu corpo ser reinventado – eu não sou mais, nem de longe, a mesma garota.

Você me fez descobrir um mundo de provocações que é muito excitante. Conversando com você naquele dia sobre as provocações quase inocentes que eu fazia antigamente com meu primo, senti muita saudade. Como ele não está aqui agora, resolvi pôr em prática o tesão que você me despertou de outro modo.

Lembra que falei pra você que estava desestimulada pra ir malhar? Que tinha dias que me dava preguiça? Comprei uma roupa nova e pedi ao instrutor pra mudar de ficha e de horário. Comprei uma calça cinza (você sabe como são aquelas calças de academia, super coladas ao corpo, quase como uma segunda pele?). Pronto. Foi uma dessas que comprei!

Ao comprar, no provador da loja, não tinha reparado direito, mas em casa, quando provei antes de ir pra academia, percebi o quanto ela marcava minhas curvas: pernas, bumbum e até a parte da frente. Marcava tudo direitinho! No começo fiquei meio receosa, querendo por uma blusa grande pra cobrir e tal. Quando saí do quarto, um amigo do meu irmão que sempre vai com a gente pra academia já tava aqui. Com uma pitada de malícia perguntei pra ele:

– É melhor usar essa calça com essa blusa (grande) ou essa (pequena)?

Ele simplesmente parou no tempo... O cara só faltou me comer com os olhos e disse que era melhor a pequena. Incrível como as coisas mudam com a mudança dos nossos olhares! Antes eu jamais perguntaria isso a ninguém. Agora, depois de você, não apenas perguntei como fiz o que você também me orientou – eu perguntei e ouvi a resposta, olhando para o cacete dele! Cara, você não existe! O bobinho ficou excitado e vi algo se mexendo dentro da roupa do coitado... Kkkkkkkkkkkkkk. Eu achei aquilo o máximo e fiquei me sentindo desejada. Se outras vezes já me olharam dessa forma não interessava porque eu não havia percebido. Do que adianta provocar tesão inocentemente, sem ter consciência do que se faz? Não adianta nada!

Quando saímos e nos dirigimos pra academia, o cara me olhava com tanto desejo e com tanto tesão que fiquei doidinha, sentindo as contrações da minha xana. Era simplesmente inacreditável sentir aquilo! Como ela poderia inchar, melar, pulsar e desejar tanto sentir prazer com uma simples olhada? Como você me perguntou no MSN, ela estava IMPQ, lembra? ‘I’ de inchada; ‘M’ – de melada; ‘P’ – de pulsando;’Q’ – de quente? De onde você tira essas loucuras, hein? Quem imaginaria uma xoxota tipo IMPQ! (O legal é que se me perguntassem isso noutra ocasião, eu associaria a mais uma tarifa ou imposto criado pelo governo! O que você acha de Imposto sobre Movimentação de Priquitos Queixosos? Kkkkkkkkkkkk). Se criassem esse imposto, você deveria ser o gestor dos recursos e ajudar mulheres que têm a infelicidade de encontrar homens tolos que desconhecem os segredos de uma fêmea. Viajei agora... Onde estava mesmo? Íamos para a academia.

Eu me sentia plena. Caminhava, com uma blusa curta e folgadinha, barriga à mostra – daquelas que a gente levanta os braços e aparece o umbigo e afins... Eu estava A MULHER!

Chegando na academia, eu fui me alongar. Aqueci-me na esteira e percebi, logo de cara, os olhares diferentes dos marmanjos. Chamei o instrutor:

– Não está na hora de trocar de ficha? (para os sedentários de plantão, fichas são os estágios: iniciante, intermediário, avançado I e II).

Ele, como nunca havia feito antes, tratou-me maravilhosamente bem. Ele costumava me olhar, mas estava diferente o olhar dele, mais intenso. Veja o que aconteceu durante os exercícios normais, saliento dois deles:

4 apoios: não sei se você malha e sabe do que estou falando, mas é aquele exercício onde a pessoa fica de 4, com caneleiras pesadas, elevando uma perna para trás. Na antiga ficha, eu já o fazia, mas no chão. Dessa vez eu o faria num banquinho (não sei o nome do banco. É tipo uma mini-mesinha pra forçar mais a musculatura). Fingi não conseguir me equilibrar, de propósito, só pra ele ficar lá comigo, auxiliando-me durante o exercício. Ele me dava total atenção – até parecia não existir mais ninguém na academia. Ele era exclusivamente meu personal. Tudo nos ajudava, pois depois das 20h30, a academia vai esvaziando e ficam pouquíssimas pessoas, na maioria homens. De mullher, tinha eu e uma coroa.

Ele ficou de joelhos no chão e eu, propositalmente, fiz uma respiração ofegante, de quem estava muito cansada.

– Nossa! Essas caneleiras estão muito pesadas!

Ele ficava o tempo todo conversando e não desviava o olhar um segundo de mim. Eu fingi não perceber por algum tempo... Depois, passei a olhar o cacete dele sem nenhum pudor! Foi muito bom, cara! Olhar pra ele e perceber o movimento do pau dele tentando se esconder dentro da roupa... Ele tentava disfarçar, mas não dava! O professor estava louquinho! Amei, amei, amei!

Como eu estava com a blusa folgada, quando ele me segurava num determinado ângulo, dava pra ver tudo por baixo da blusa: sutiã, barriguinha...

Eu estava excitada demais! Nunca pensei que fosse possível, mas minha calcinha parecia mijada. Sei lá, se ele fosse um cão, eu seria lambida porque da minha xoxota emanava um tesão de cadela! Eu sentia escorrer líquido que saída de mim... A situação me excitava demais! Como era possível tanto tesão sem nenhum contato sexual ou físico? Ai, meu deus! Ainda me perco por conta desse tesão maldito que você despertou em mim! Maldito, não! Gostoso!

Fui para outro exercício: crucifixo plano. É um exercício pra peito, acho. A gente fica deitada na mesma 'mini-mesinha', segurando 2 pesos, um em cada mão, fazendo movimento de crucifixo. O correto seria eu pôr os pés em cima da mesinha, como as outras pessoas faziam. Eu deitei na posição errada, toda aberta, com uma perna para cada lado da mesinha... E não é que o safado não falou nada! Ele ajudou nos primeiros, auxiliando meus braços e ensinando os movimentos. Durante o exercício inteiro, ele não parou de olhar para o espelho.

Eu estava com as pernas abertas em frente ao espelho. Ele olhava para o espelho e parecia estar com o pensamento longe, olhos vidrados no espelho! Eu estava lou-qui-nha! Era muito boa a sensação de ter alguém me desejando, alguém me comendo com o os olhos, com o pensamento... Com tudo o que a imaginação permitir! E não era um homem qualquer: era o instrutor da academia, o cara mais desejado de lá! Um cara gostoso. Talvez na rua ele nem tivesse essa imponência toda, mas ali, na academia, ele era o cara. O fascínio que ele exercia no seu local de trabalho é o mesmo que um professor de cursinho exerce nas alunas pré-universitárias. Ele é o rei!

Minha imaginação estava a mil, principalmente porque não era costume ele dar em cima das alunas – ele não é bobo! O gostoso é quem come a dona! Pra piorar, a recepcionista é da família da dona também. Mas naquele momento ele me dava cada secada e sentia que ele me queria, tinha certeza!

Levantei e fui beber água e tomar um fôlego. Ao voltar, propositadamente, passei perto dele e encostei, ao me baixar, meu bumbum no pau dele. Sabe aquela sensação de tapinha nas costas... Senti o pau dele fazer isso na minha bunda! Quase dou um grito – ora, nunca tinha sentido isso antes! Tive poucos namorados e eles me respeitavam!

Retomamos os exercícios, ele sempre prestativo:

– Jorginho (na maior intimidade) como é esse exercício? (Ele é muito gostoso, sonho de consumo de qualquer uma dali).

Numa dessas dicas, fui safada, confesso. Não resisti e resvalei a mão da máquina, batendo no pau dele...

– Ai, desculpe! Foi sem querer!

Não entendo nada de cacete, você sabe, né! Vi apenas o seu pela cam, mas, amigo, o dele estava duro! Será que o cara malha até o ‘cidadão’!?

Depois desse gesto impensado, fiquei constrangida e dei um jeito de ir embora, louca de tesão. Em casa eu me masturbei novamente, como você ensinou, mas ainda não consegui gozar tipo xixi, conforme vi num vídeo que você me enviou: ainda não foi dessa vez, mas um dia eu consigo, você vai ver! Mas tenho uma novidade: gozei 4 vezes sem parar! Rapaz, você é uma figura mesmo. Depois que gozei a primeira vez eu tive vontade de parar, aquela coisa da xoxota inchar, explodir e relaxar, exatamente como que você falou. Como sabia que dava pra continuar que gozaria mais vezes, eu não parei de mexer. Fiquei ‘raspando’ o dedo no grelo rapidamente e, amigo, logo logo vieram as outras 3 explosões. Eu tremia de tara e minha xoxota manda pra você um beijo gostoso de agradecimento e de veneração ao mestre e desbravador dela!

Essa foi a aventura. Estou pensando aqui numa nova tática para provocá-lo sem que o pessoal da academia perceba nem que me torne vulgar. Depois conto por e-mail ou, quem sabe no MSN, isso se você não demorar muito pra entrar. Estou pensando em cortar uma calcinha minha, bem na xoxota, pra ver se a roupa entra quando eu fizer exercício... o que vc acha? Ajude-me e me dê mais dicas, pode ser? Talvez, quando nos reencontrarmos, eu já tenha novidades. Amanhã é segunda, vou retornar pra academia e tentar provocá-lo mais.

E você, nunca me conta suas aventuras, por quê? Fui desperta da inanição e não sei muito de você, além das suas taras por bunda! Sei que minhas fantasias de moça virgem são fichinhas perto das suas e é por isso mesmo que adoraria saber das suas, comente depois. ei, falei sobre suas dicas de sexo anal pra uma amiga minha e ela pediu seu msn, posso dar?

Então foi isso, caro amigo Marcos. Próximo mês eu completo 18 anos e já serei maior de idade, hein! Quero meu presente! Você pode ter a certeza de que, independente de qualquer coisa, você sempre será lembrado como o homem que me fez gozar pela primeira vez; como um cara louco e muito cheio de idéias esquisitas; um cara excêntrico e verdadeiro que vive e sente o sexo como as tolas falam de novela e os bobos de futebol... Sei que nossas possibilidades reais são mínimas, por tudo, por todas as diferenças. Entretanto, meu militar pauzudo gostoso, você faz parte da minha história.

Cheiro na cabeça dessa pomba gostosa (adoro a cabeça dela... Parece um cogumelo enorme, sabia?)

Mel, a sua virgem.

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