Eu estava em uma festa de final de ano de minha empresa e nestas ocasiões, prefiro não beber.
Neste dia, uma amiga de trabalho, que paquero já a um tempo, sentou-se em minha mesa e ela estava linda.
Como usava saia, procurei sentar pertinho dela e por baixo da mesa comecei a acariciar sua perna, esperando sua reação. Ela ria muito das coisas que víamos e eu resolvi avançar, apalpando mais forte sua coxa. Como não houve reação, resolvi subir a saia e toquei sua coxa, agora nua, me atrevendo avançar para o meio das pernas, até que toquei sua bocetinha por cima da calcinha.
A esta altura, meu pau estava feito pedra e coloquei a mão dela no meu colo, fazendo-a sentir meu pau pulsando. Ela apertou meu pau e me olhou com os olhos brilhando.
Nesse momento puxei a calcinha de renda para o lado e passei meu indicador no grelinho dela descendo em direção ao sulco da boceta onde molhei meu dedo, brinquei um pouco e depois chupei o dedo sentindo o gosto da buceta que eu desejava nequele momento.
Preferi não arriscar em por meu pau para fora, mas não agüentava mais de tesão e então chamei-a para vir comigo ao meu carro.
Saímos sem que ninguém percebesse nossa excitação e antes de chegarmos ao carro, puxei ela de costas fazendo com ela sentisse meu pau em sua bunda ( linda bunda por sinal ).
Abri o carro, puxei ela para o banco de trás e mal acabamos de entrar e eu já estava com os seios dela fora da blusa. Chupei cada biquinho passando a língua de leve e mordiscando, arrancando dela gemidos e ais, enquanto minha mão procurava a bocetinha que encontrei melada e quentinha.
Arranquei a calcinha vermelha de renda, me ajoelhei entre os bancos e chupei a buceta mais deliciosa que minha boca provou.
Metia a língua e chupava, lambia o grelo sugando para dentro da minha boca e bebia aquele caldinho que fazia meu pau quase explodir.
Nesta posição, abri minha calça, coloquei meu pau para fora e dei para ela segurar. Na hora que ela apertou meu pau na mão, deu um suspiro e disse: Delícia.
Imediatamente deitamos no banco do carro e fizemos um 69, ela chupava meu pau como quem chupa um delicioso sorvete e eu brincava com sua bucetinha ( raspadinha e com um bigodinho de Hitler ) me babando todo com aquela delícia.
Meu pau babava de tesão e ela chupava deliciosamente. Sentei no banco, puxei ela para cima de mim e encaixei meu pau na entrada da buceta. Ela foi descendo devagar e meu pau sumindo dentro da buceta. Nos abraçávamos e eu beijava sua boca enquanto gemíamos e eu sentia meu pau bater no fundo da buceta. Ela dizia: - Ai, que delicia de Pau, mete fundo e me arromba, vai, vai....
Eu puxava ela para cima e para baixo enquanto apertava sua bunda e tentava meter um dedo no seu cuzinho.
Passei o dedo entre a buceta e meu pau, melei o dedo e fiquei brincando na entrada do cuzinho e devagarzinho fui enfiando o dedo naquele cuzinho que já piscava.
Ela gemeu alto anunciando que estava gozando, eu segurava o máximo para não gozar e aproveitei o caldinho do gozo que inundou a bucetinha dela e mirei minha pica para o cuzinho.
Ela pediu para não meter na bundinha naquela hora, dizendo que não era acostumada a dar o cuzinho e que o marido dela já tinha tentado mas não tinha insistido, e aí não rolou, me prometendo dar na próxima oportunidade.
Apertei a bunda dela e avisei que iria gozar. Ela pediu para gozar fora da buceta e saltou de cima de mim, punhentando meu pau olhando de pertinho esperando meu leite.
Gozei forte no rosto e nos peitos dela enquanto ela passava a mão esfregava minha porra com cara de satisfação.
Eu queria que o tempo não passasse, para poder comê-la novamente e poder brincar, lamber e chupar a bucetinha que eu tanto desejei e o cuzinho que logo, logo seria meu.
Nos vestimos, voltamos a casa de festas onde ela se lavou e fomos embora, ela para sua casa e eu para minha.